quarta-feira, 30 de junho de 2010

Vamos Ganhar

por David Lane

Recentemente enviámos uma cópia do artigo "Expondo um Crime de Ódio" do jornal Idaho Falls. Vê-se que alguns simpatizantes da Fourteen Words Press distribuíram alguns panfletos dizendo que o Povo Branco deveria assegurar sua existência e ter um futuro para seus filhos. De facto o artigo citou as Catorze Palavras textualmente. Então a nossa Causa alcançou milhares de pessoas com a cortesia da imprensa do Sistema. No ano passado, as Catorze Palavras foram citadas na TV e no Washington Post, bem como em muitas publicações da resistência por todo o mundo. Nada disto teria acontecido se os simpatizantes da Fourteen Words Press se tivessem contentado em difundir a sua mensagem no seu meio bem como no do Movimento.
Gostaria de aproveitar esta oportunidade para felicitar e agradecer a todos e cada um daqueles que tiveram visão e motivação para tomar tão positiva acção. Devemos recordar que nosso primeiro trabalho é acordar número suficiente da nossa gente ante nossa iminente extinção e o que significa. Muitos da nossa Gente ainda acredita que as pessoas brancas são uma maioria, devido aos meios de comunicação inimigos, que chamam aos 90% da população mundial, que é de cor não-branca, de "minorias".
Na ordem para penetrar a “cortina de aço” dos meios de comunicação nós devemos nos centrar no singelo assunto já dito nas Catorze Palavras, e não nos enganando, perseguindo estes conteúdos. Certamente nós podemos reconhecer que há algum valor expondo os exageros do pretendido holocausto, o poder bancário, as violações da Constituição e todos os demais assuntos que ocupam as mentes da chamada Ultra-direita. Mas, eu realmente não me preocupo se o maldito sistema monetário adoptará as hordas de cor não-branca depois que nossa raça estiver extinta. Eu não me preocupo se eles se chamam a si mesmos de conservadores ou liberais. Eu não me preocupo se os judeus convencem as hordas de cor não-branca que seis milhões de "escolhidos" morreram na II Guerra Mundial.
Francamente, não me importa em nada se o mundo inclusive contínua existindo, se os judeus têm sucesso em seu plano de exterminar nossa raça e, portanto se a beleza da mulher Branca Ariana cessasse de existir para sempre. Outra razão para usar as Catorze palavras incessantemente é que estão “desenhadas” para fazer a perseguição às cada vez mais repressivas “leis de ódio" que são cada vez mais difíceis de serem “burladas”. Podem imaginar um promotor do ZOG dizendo a um júri que eles devem achar uma pessoa culpada de um crime só por que ele quer um futuro para os seus filhos? Deixem-me contar um pouco a respeito da minha própria vida.
Faz quase duas décadas quando descobri o que estava acontecendo, planeei uma campanha para distribuir meio milhão de panfletos que eu desenhei. O cabeçalho dos folhetos era "A Morte da Raça Branca". Isto foi o que atraiu o imortal ódio do ZOG. Depois dos judeus descobrirem quem estava distribuindo os panfletos, retiraram a minha licença de agente imobiliário. As represálias económicas são a sua primeira resposta à resistência. Eles usaram a desculpa que desobedeci á lei por não vender casas para gentes de cor não-branca em comunidades Brancas, o qual era verdade, já que tais acções seriam traição à raça. Como queira que de onde tenha vontade há um caminho, eu usei os meus conhecimentos imobiliários para obter um trabalho numa seguradora onde fui capaz sub-repticiamente de fazer mais de quinhentas cópias diárias do panfleto "A Morte da Raça Branca". Passei horas de refeições e fins-de-semana metendo-as nos produtos que se vendem nas lojas. Em livrarias introduzi milhares deles nos livros. Os pára-brisas dos carros em estacionamentos e as cabines telefónicas foram inundados.
As oportunidades são infinitas e só estás limitado pelo tempo, dinheiro e iniciativa. Tenho amigos que "tiram" centenas de jornais editados pelos grandes centros de lojas. Às sextas-feiras à noite passava metendo os panfletos dentro deles e fixando-os com elásticos. Então, no Sábado à noite milhares deles eram entregues como se fosse o jornal de Domingo. Se tens um trabalho e não queres ficar exposto, tu podes desenvolver tuas próprias tácticas de guerrilha para prevenir ser identificado pela polícia do pensamento deste auto-chamado país livre.
Eu não espero que cada leitor da Focus Fourteen tenha o tempo ou os recursos para dispor na distribuição que eu fiz uma vez. Mas vamos extrapolar. Se só cem dos nossos simpatizantes distribuíssem só catorze "Manifestos do Genocídio Branco" ou outros panfletos por dia, resultariam mais de 10.000 (100 pessoas X 14 panfletos= 1400 panfletos X 7= 9800 panfletos) por semana e cerca de um milhão por ano (1400 panfletos de todos os ativistas por dia X 365= 511000 panfletos). Isto é pedir muito pela nossa causa sagrada? O inimigo não pode suportar esta classe de pressão das Catorze Palavras indefinidamente, ou inclusive por um período de tempo prolongado. Adicionalmente, nós podemos esperar que cada vez mais e mais motivados recrutas se unirão ao esforço pelas Catorze Palavras, o Grito de batalha da nossa Gente está crescendo a uma taxa exponencial que deve estar aterrorizando o inimigo.
Façamos que a gente se una a nós ou permaneça fora do nosso caminho porque nós tentamos ganhar. Mas os perdedores, os vagabundos, os que não dizem nada, devem ser conscientes que no dia da justiça vão achar que temos muito boa memória. Aqueles que não combateram por um lugar ao sol para as crianças brancas não viverão neste país depois do Ragnarok. Permitir-lhes viver junto a nós seria uma desgraça à memória de Robert Matthews e a todos aqueles que sacrificaram suas vidas, sua liberdade, seu tempo ou sua saúde pelas Catorze Palavras.

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