quarta-feira, 17 de agosto de 2011

O que é o racismo?

Racismo é a convicção de que a Raça e suas implicações têm uma importância decisiva na vida do povo, e deve-se ter, pois, muito em conta no seu desenvolvimento.
Quando estudamos os pontos que importam ter em conta na política de um povo, se considerarmos que a raça influencia decisivamente no comportamento e no desenvolvimento deste, nesse momento estamos fazendo racismo.
Se acreditarmos que a base étnica de um povo é a base para entender a sua idiossincrasia, a sua arte e a sua cultura, a sua forma de ser e as suas necessidades, isto é planear uma política racista.
Se, contrariamente, se acredita que a etnia popular não tem importância, que não há que ter em conta as considerações étnicas para entender o comportamento e aspirações do povo, então é-se anti-racista.
Hoje em dia têm-se editado dicionários de antropologia onde não se fala da palavra Raça, isto é anti-científico, é uma autêntica estupidez.
Racismo é considerar que a riqueza e a variedade de culturas e de formas de vida é algo a manter, e que estão baseadas na variedade e riqueza das etnias do mundo. E que, portanto, essa variedade cultural e vivencial deve ser mantida mediante o apoio para a diversidade étnica, não mediante a igualdade racial.
Esta é a base do racismo, não outra, não qualquer outra consideração que se pretenda tirar desta ideia.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Dos Judeuzinhos...

por Davi DeLarge

Hoje no consultório médico decidi reler algumas notas do livro "Os Protocolos dos Sábios de Sião", escritas por Gustavo Barroso. Entre comentários e provas da autenticidade das tais atas, nos deparamos com várias frases interessantes, inclusive dos próprios judeus. Decidi transcrever, porque como é um livro altamente raro, não está ao alcance de todos.

***



“Assim, diante do pretório de Pilatos, o povo judeu preferiu Barrabás a Jesus Cristo, desmoralizando para sempre, com essa primeira experiência, o sufrágio universal...”



“O culto ao ouro pelo judeu começa na bíblia, com a adoração do bezerro fundido por Aarão. Desde a mais alta antiguidade, o judeu cultiva e manobra o ouro.”



“O culto ao jurista, sobretudo o hermeneuta, na sociedade moderna, é resultado da propaganda judaica. Destina-se à criação desses juristas ocos e pretenciosos que servem, as vezes inconscientemente, a Israel e às sociedades secretas para irem subindo na vida.”



“O judeus fornecem, segundo uma minoria ínfima, em relação à população do globo, 30% dos criminosos do mundo! Em 1930 (antes do nazismo) a percentagem de judeus na criminologia, era de 24%. Essa percentagem é elevadíssima desde que se tenha em conta, na mesma época, a dos judeus relativamente à população total da Alemanha, que era simplesmente de 0,76%. Não chegava a 1% e dava 24% de criminosos. É formidável!



“É preciso, diante do homem moderno, não esquecer o homem eterno!”



(Gustavo Barroso)



“A nós, seu povo eleito, Deus deu o poder de nos espalharmos sem dano para nós; o que para outros parece ser nossa fraqueza é, na verdade, nossa força, e, assim atingirmos ao domínio mundial. Só nos resta edificar sobre essa base.”



(Chaim Weizmann)



“O ouro deu aos judeus um poder que todas as leis políticas e religiosas lhe recusavam. Detentores do ouro, tornaram-se senhores de seus senhores.”



(Bernard Lazare)



“O Ouro é o passaporte do Judeu.”



“Havia mais nobreza em manejar a espada de gume de aço do que em enriquecer, como hoje, comodamente, sem riscos, à custa do embrutecimento humano.”



(Jack London)



“A massa, sem dúvida, foi sempre conduzida deste ou daquele modo, podendo-se concluir, porque ela não passa de um elemento passivo, que é uma matéria no sentido aristotélico.”



“Hoje existem orientais que mais ou menos estão completamente ocidentalizados (ou melhor, judaizados), que abandonaram sua tradição para adotar todas as aberrações do mundo moderno e esses elementos desviados, graças ao ensino das universidades européias e americanas, se tornam nas suas pátrias causas de perturbações ou agitação.”



(René Guenón)



“É preciso não esquecer que a história da civilização há dois mil anos é dominada por uma luta sem tréguas, com diversas alternativas e revezes, entre o espírito judaico e o espírito greco-romano. (...)

Na finança, tudo se concentrou em algumas mãos invisíveis, tudo se trama no silêncio e na noite. Cúmplices e solidários, os autores são secretos e discretos. O instrumento são as operações anônimas da bolsa; compra e venda, venda e compra. Contra a autoridade tirânica, contra o domínio do Econômico, é possível achar armas – o coração dos homens e a alma dos povos, mas deixam-nas enferrujar na bainha.”



(G. Batault)



“Nem o árabe, nem o hebreu possuem uma palavra pra exprimir a idéia de disciplina. A ausência da palavra no vocabulário, prova a ausência da noção no espírito.”



(Kadmi-Cohen)

sábado, 23 de julho de 2011

Porque luto

Para mim, a resposta é muito simples…pelo futuro dos meus filhos, no entanto, existem outras razões por que luto.
Talvez a primeira seja VINGANÇA…vingança por todo o mal que tem sido feito em tudo o que considerei querido toda a minha vida. Vingança pelas atrocidades que têm sido cometidas contra o meu povo e passam impunes. Vingança das mentiras que foram ditas sobre os heróis do passado e aqueles empenhados com a luta de hoje, comigo incluído.
Em segundo lugar, luto porque sei que é a coisa certa a fazer. Porque no fundo do meu coração, eu estou ciente que homens e mulheres honradas não podem ficar de lado e ignorar o mal, quando é tão descaradamente cravado nas suas vidas. Quem escolha fazê-lo será a pior forma de covardia e auto-humilhação. A aceitação é parte do problema!
Em terceiro lugar, porque acredito que não tenho outra escolha. Homens e mulheres dignos, tornando-se conhecedores de um problema que ameaça a própria existência de seus entes queridos e deles próprios, algum dia ficarão impávidos e serenos sem fazer nada? Eu não acho.
Lembro-me de uma frase quando eu era jovem que era algo assim: "É melhor ter tentado e falhado, do que nunca ter tentado em nada". E “falhei" em muitas coisas que o "mundo" pode achar de valor, mas a própria vida só acaba no fim. Muitas pessoas da era actual, são covardes…procuram sempre o caminho mais fácil.
George Lincoln Rockwell costumava dizer: "a própria vida é luta, e somente aqueles que aprenderem a apreciar a luta irão aprender a aproveitar a vida ao máximo". Algo cruel para se dizer nos dias que correm, mas a plena verdade. Muitas pessoas “perderam” ao longo da História mas nós admiramo-los. Perder não é tão mau como nem sequer levantar o cú do sofá e dar o seu melhor! Quem não pode respeitar, mesmo a contragosto, alguém que deu o seu melhor e perdeu?
Portanto, poucas pessoas estão mesmo dispostas a dar tudo na vida, o seu melhor…e isso é realmente triste. O mesmo poderia ser dito sobre a nossa luta Racial. Quantos camaradas dão realmente 100% á nossa Causa? Honestamente, quantos? Seja em activismo, ou dando suporte financeiro…quantos homens brancos e mulheres, procuram por razões por que eles "não podem" em vez de procurarem por razões por que devem? Muitos camaradas Nacional-Socialistas de hoje vivem no passado, sobre as memórias da glória que foi a Alemanha NS. No entanto, o que eles não conseguem perceber, é que a luta de hoje é uma luta de maior grandiosidade em todo o mundo. E em vez de se envolverem totalmente numa página da história da nossa raça, escolhem ficar de lado.
Como agora olhamos para trás na luta de Hitler com assombro, algum dia as pessoas vão olhar para o que estamos a passar…e irão agitar as suas cabeças em desaprovação da nossa falta de cometimento….ou honrar-nos-ão como heróis eternizados na saga da nossa luta de sobrevivência evolutiva. Tenho apenas uma pergunta para perguntar a cada um de vocês. Como vão ser lembrados…se não esquecidos? A escolha não pode ser feita por outras pessoas que não vocês mesmos. Essa escolha não vos pode ser tirada se e quando a decidirem fazer.

É tempo de homens e mulheres brancos se levantarem e fazerem essa escolha. Naturalmente, nunca será"fácil" escolher o que é certo mas eu acho que isso é o que separa o homem livre dos escravos!

sábado, 9 de julho de 2011

A neutralidade: O maior inimigo do Nacional-Socialismo

Nos tempos do III Reich a "Raciologia" considerava a etnia alpina como a inferior entre as cinco etnias principais europeias e precisamente era seu sentido de "neutralidade" o que lhe
conferia essa baixa pontuação. Também a "tradicional" neutralidade da Escandinávia, era criticada por determinados ideólogos nacional-socialistas. A "neutralidade" é uma postura de conveniência, de comodidade... Somos "neutros" no caso de uma demissão na empresa onde nós trabalhávamos, tentando agradar ao injusto despedido e á direcção da empresa, somos "neutros" no tema de determinado divórcio, tentando ficar de bem com as duas partes implicadas, somos "neutros" numa luta na rua, pois, preferimos que os outros resolvam os seus problemas... E esse sentido de neutralidade faz que nas filas dos diversos movimentos nacional-socialistas abunde, prolifere e se multiplique rapidamente a atitude "neutra". Toda a gente quer estar de bem com todos e isso confunde-se com o apelo à unidade quando o que faz é impedi-la.
“Desculpa-se" àquele dirigente que enganou toda a gente, simplesmente porque vende livros nacional-socialistas, o que lhe permite viver sem trabalhar, "desculpa-se" aquela pessoa
cuja vida privada é “inapresentável” simplesmente porque dá donativos de grande quantidade, e o mesmo no plano ideológico, apoia-se tal ou qual revista islâmica, homossexual, esotérica, ocupa ou o que seja, porque tem um artigo bom, porque as fotos são de grande qualidade, porque estão contra o sistema, porque nela colabora tal pessoa que tem suficiente crédito... E assim, com
essa neutralidade levada ao exagero, assiste- se aos actos organizados por todos, lêem-se todas as revistas, compram-se todos os livros... e com tudo isso esses, os "neutros", são os autênticos e únicos responsáveis, do caos actual dentro do nacional-socialismo.
Se cada um apoiasse exclusivamente aqueles que lhe são afins, com os quais se sente mais identificado, se exigisse dos dirigentes a honestidade que se exige dos militantes, então a situação do nacional-socialismo clarificar-se-ia.
As diversas atitudes teriam uma militância consequente com cada uma delas e os "neutros" só poderiam ter uma e não várias militâncias. A "neutralidade" é covardia e o "neutro" sempre será um covarde, e nunca poderemos confiar nele, pois, sempre preferirá ser "neutro" que apoiar o que tem razão. A "neutralidade" beneficia o mal e prejudica o bom, pois o "neutro" ao tratar do mesmo modo os dois, está evidentemente a prejudicar o que tem razão e como é mais fácil apoiar ambas as partes ou manter-se “neutro" do que avaliar cada caso e tomar uma atitude.
O "neutro", ele mesmo, sim, é uma pessoa como é uma nação, é fundamentalmente egoísta, pois está unicamente preocupado com sua conveniência e quando uma pessoa expõe sua própria versão de um facto, em vez em tentar julgar o problema e formar uma opinião sobre o tema a fim de tomar uma atitude, inconscientemente tenta desvalorizar a argumentação da pessoa que alega ter a razão, para poder ter uma tranquilidade de consciência "neutra" com base para considerar que "não está provado", "não deve ser tão importante", "todos nós cometemos erros" e confiança por este
“estilo” de pensamento. A única coisa importante para o "neutro" é reforçar sua neutralidade. A razão, a justiça, a verdade não são valores que possam inquietá-lo, o fundamental para ele é sua tranquilidade, sua neutralidade e evitar por todos os meios, tomar uma postura a favor de alguém
em detrimento de outro.
Essas atitudes, que são as habituais de muitos dos militantes nas organizações, grupos, etc. nacional-socialistas são as únicas, EXCLUSIVAS, responsáveis do caos actual. E aquelas organizações ou pessoas que mostram uma atitude firme, que são inimigas de "desculpar" os erros, que exigem um conhecimento ideológico do nacional-socialismo através da leitura da propaganda que desenvolveu o nacional-socialismo em duas dúzias de idiomas, são considerados "intransigentes", "radicais" e "fanáticos" já que turvam a sagrada tranquilidade dos "neutros" que querem estar a bem com o mundo e esses "intransigentes" que não permitem estar a bem com
todos, pois para eles exige-se que tomem partido a cada momento e em cada situação e isso é o que mais atormenta os neutros que sempre preferirão apoiar um grupo com o qual estão de acordo com unicamente 20% por cento dos temas, que não outro com o que coincidem com 90% mas que obrigam a tomar uma atitude comprometida perante cada questão que se propõe e assim preferem uma pessoa que os defraudem e que os enganem, mas tudo isso com um sorriso nos lábios.
Qual é o motivo pelo qual este mesmo problema não ocorre noutras ideologias? Simplesmente devido ao dinheiro. Os serviçais públicos dos partidos, os vereadores, deputados, congressistas... Recebem e obedecem aos seus chefes como ocorre em todas as empresas do mundo que funcionam com um sistema ditatorial ainda que seus proprietários sejam democratas por toda a vida.

Seja como seja, o nacional-socialismo carece de dinheiro e de estrutura internacional e a inércia dos simpatizantes faz que o sucesso acompanhe os mais indulgentes.
A "neutralidade" das nações foi causa da derrota do III Reich e da actual "neutralidade" das pessoas, foi o que conseguiu derrotar o nacional-socialismo hoje. A única salvação que fica ao nacional-socialismo é a atitude honesta, a actuação ética e o comportamento moral, e ser neutro, isto é, tratar igual quem tem razão e quem não tem, é absolutamente falta de honestidade,
totalmente carente de ética e profundamente imoral.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

A Honra de Nossa Causa

A felicidade de uma pessoa não se deve à quantidade de dinheiro que
possui, nem tão pouco ao número de automóveis ou mulheres que tem. Um homem é feliz se possui sua dignidade elevada, a honra e a coragem
necessária para poder viver sua vida com felicidade...
Infelizmente, nesta época, muitas poucas pessoas têm a verdadeira
felicidade; as pessoas acreditam que comprando e possuindo bens
materiais se pode viver melhor. Este pensamento é originado pelos
nossos inimigos, para que eles enriqueçam e nós empobreçamos, devendo-lhes excessivas quantidades de dinheiro.
O homem perdeu sua essência natural, a de viver em perfeita harmonia
consigo mesmo; quando tudo estava mal, a única coisa que restava ao
homem era a sua honra.
O nosso movimento pretende que isso volte, que as pessoas se
preocupem mais por procriar filhos sãos, e não por ter mais dinheiro.
Temos que pensar nisso, o nosso inimigo não tem honra, ele é ambicioso,
usurário e mentiroso da mesma forma que seus lacaios. O judeu
controla todos os mercados, bancos e governos para oprimir todos os
brancos que trabalham honradamente para poder alimentar suas
famílias brancas; todos os brancos merecem um mundo onde os
respeitem pela cor da sua pele, não como aqui, onde cada vez mais ser
branco é sinal de desagrado e ódio por parte dos comunistas e judeus
asquerosos.
Nós, os Nacional-Socialistas, queremos transformar nosso país numa
nação forte e predominantemente branca; Um estado sólido disposto a
ajudar os seus aliados na Sagrada Luta que nos tem preparado o Todo-
Poderoso.
Das cinzas de nossos antepassados ressurgiremos, como a Fénix, como o amanhecer de um novo dia iluminando a fria escuridão que rodeia o homem. Como Prometeu trouxe fogo aos homens, nós traremos o
ideal Nacional-socialista à nossa raça branca.
Temos connosco o Legado de nosso grande líder Adolf Hitler, temos o
Sol para iluminar a ignorância, temos a força para vencer os nossos
inimigos, e, com certeza, temos a nossa honra que está acima de tudo.
Agora mais do que nunca devemo-nos unir, deixar nossas rivalidades
para trás, dar-mos a mão e fundir nossos corações num só e fortalecer
a causa.
Devemos fazer os Votos de Fidelidade ao N.S, e se já o fizemos,
devemos renová-los.
Faço um apelo aos camaradas, e a todos os que leiam isto, para nos
unirmos, para lutarmos juntos, para recuperarmos a nossa honra perdida.

"Quem luta comigo, será meu amigo. Quem sangra junto a mim, será
meu irmão!"


Amando a paz, mas também a coragem, actuando sem temor ao
inevitável, o que nos espera é ainda duvidoso, mas seguiremos
pressionando, empurrando, todos unidos como irmãos, como um só.
Se me perguntam: "O que ganharemos?", responder-lhes-ei que
ganharemos uma nação livre, onde nossos filhos se poderão orgulhar
de viver, numa nação que com o nosso suor e sangue regaremos para que sempre floresça.

Viva a Nação Nacional-Socialista!

Viva a raça branca!

E viva aos nossos heróis caídos, que nos vigiam e nos apoiam onde
quer que estejam!

Sieg Heil! Sieg Heil! Sieg Heil!

sábado, 25 de junho de 2011

Os mentirosos números sobre Auschwitz

Transcrevemos a seguir a dança dos desmoralizados números de "vítimas" de Auschwitz que, graças ao poder dos média, durante 55 anos levaram a maior parte do mundo a acreditar que os alemães eram um povo de assassinos e que Auschwitz era uma fábrica para exterminar judeus e não um enorme complexo industrial, destinado a abastecer uma parte das necessidades do exército alemão.
A exploração desta farsa/mentira, por incrível que pareça, rende bilhões de dólares, até hoje, aos criadores/inventores/exploradores do chamado "holocausto judeu", pagos pela Alemanha - sob ameaças de boicotes comerciais e outras punições, por parte dos vencedores - pois nenhum dos 68 países que estiveram em guerra com a mesma assinou qualquer tratado de Paz até agora, fato que a torna totalmente submissa e que nos levou a taxá-la de ser uma Colónia Sionista. A Alemanha, além de pagar tudo que os "vivos" exigem, por um nefasto Tratado de São Francisco, de 28.6.1945, feito sob os auspícios da O.N.U., ainda deve zelar e impedir que possa surgir um Partido Nacionalista forte, motivo pelo qual os governantes alemães tanto perseguem esse tipo de movimentos, logo apelidados de nazis ou neonazis pela imprensa, que os acusa injustamente por qualquer arruaça ou crime que acontece no país. Não deve ser esquecido que na Alemanha continuam acantonadas forças militares de países que a derrotaram, continuando pois a ser um país militarmente ocupado. Na Alemanha - POR LEI - é proibido duvidar do "holocausto". Cadernos escolares na Alemanha contém a foto de Anne Frank... uma farsa super-desmoralizada há muitos anos nos outros países pois tem partes escritas com caneta esferográfica, que somente foi inventada muitos anos após sua morte. "Governos alemães" processam e encarceram professores, historiadores , pesquisadores e qualquer alemão que duvidar do chamado "holocausto judeu", não importando sua idade. A lista de presos é enorme. Já houve casos de suicídio para não ser preso. Diversos estudiosos fugiram da Alemanha para evitar processos.
Os "vivos" naturalmente usam essa total passividade dos dirigentes alemães, presos a Tratados, para mostrar que o fato deles confirmarem o "holocausto judeu" e até prender quem se posiciona contra a farsa , e até perseguir os "neo", tornam a lenda uma Realidade... Lentamente, porém de forma segura, estamos conseguindo mostrar e esclarecer nossos leitores.

Data Fonte de informação ..............................Nº de mortos

31.12.1945 Painel francês de investigação de crimes nazistas 8.000.000

19.08.1998 Chefe do Rabinato da Polônia (Süddeutsche Zeitung) 6.000.000

20.04.1978 Le Monde (Diário francês) 5.000.000

23.01.1995 Die Welt (Diário alemão) 5.000.000

20.04.1989 Eugen Kogon (Livro "Der SS Staat", pg. 176) 4,500.000

31.12.1952 Der Neue Herder (Encyclopidia, Germany)7ªed.p.214 4.500.000

01.10.1946 IMT-Doc.008-Urss (Tribunal Militar de Nuremberg).. 4.000.000

02.05.1997 USA-Today (Diário norteamericano) 4.000.000

24.11.1989 Head prosecutor Mojorowsky, Wuppertal, Alemanha 4.000.000

26.07.1990 Allgem.Jüdische Wo.Zeit. (Semº judaico de Bonn) 4.000.000

08.10.1993 ZDF - Nachrichten (TV alemã) 4.000.000

25.01.1995 Wetzlarer Neue Zeitung (Diário alemão) 4.000.000

01.10.1946 IMT-Doc.3868-PS (Tribunal Militar de Nuremberg) 3.000.000

01.01.1995 Damals (Revista mensal alemã, oficial, de Bonn) 3.000.000

18.07.1990 The Peninsula Times (Diário, de SFrancisco,USA) 2.000.000

25.07.1990 Hamburger Abendblatt (Diário alemão) 2.000.000

27.01.1995 Die Welt (Diário alemão) 2.000.000

02.05.1997 USA-Today (Diário norteamericano) 1.500.000

11.06.1992 Allgem.Jüdische Wo.Zeitung (Semanário judaico) 1.500.000

08.10.1993 ZDF (TV alemã) 1.500.000

23.01.1995 Die Welt (Diário alemão) 1.500.000

01.09.1989 Le Monde (Diário francês) 1.433.000

02.02.1995 Bunte Illustrierte (Semanário alemão) 1.400.000

22.01.1995 Welt am Sonntag (Ed.de domingo, do diário alemão) 1.200.000

27.01.1995 Die Welt (diário alemão) 1.100.000

27.01.1995 Instº de Hist.Contemporânea de Munich 1.000.000

31.12.1989 Pressac, Auschwitz, da Fundação Beate Klarsfeld 928.000

27.09.1993 Die Welt (Diário alemão) 800.000

22.01.1995 Welt am Sonntag (Ed.dominical) 750.000

01.05.1994 Focus (Semanário alemão-revista) 700.000

23.01.1995 Die Welt ( Diário alemão) 700.000

31.12.1994 Pressac, Cremat´º Fund.Beate Klarsfeld 470.000

08.01.1948 Welt im Film (película britânica nº 137) 300.000

06.01.1990 Frankfurter Rundschau (Diário alemão) 74.000

31.05.1994 Livro Stalins Vernichtigungskrieg, p.302, de Hoffmann 74.000

17.08.1994 Cruz Vermelha Internac., de Arolsen(ref.abr.:l0428) 66.206.

sábado, 21 de maio de 2011

Propaganda do Futuro IV - O primeiro contacto

Pessoas com uma concepção de mundo previamente formada, já engajadas numa luta ou adeptas de uma determinada doutrina, acreditam que compreendem o mundo e não estão interessadas em mudar de ideia, porque, em suas mentes, a verdade já foi encontrada - tenho certeza que muitos camaradas resistirão até o fim antes de mudar sua ideia sobre nossa própria propaganda. Estas pessoas não se sentirão atraídas pela propaganda de quem vêem como o inimigo. Elas não estão, a princípio, dispostas a mudar seu posicionamento sobre algo que acreditam estar correcto. Deve-se encontrar os pontos em comum entre o Nacional-Socialismo e as ideias que estes grupos já possuem, sejam eles de “direita” ou “esquerda”.
Qualquer grupo que lute por justiça e liberdade certamente terá pontos em comum com os nossos. A proposta é que cheguemos a eles, não como uma oposição - lembre-se, em suas cabeças a resposta já foi encontrada -, mas sim, como diz o Führer, como se possuíssemos as mesmas ideias e orientações. O primeiro contacto é crucial, pois, devido à nossa situação e nossos pequenos recursos, pode ser o único. No primeiro contacto, o grupo alvo deve se identificar com a propaganda ou ideias propostas. De nada adianta dizer o que estão cansados de ouvir ou utilizar velhos clichés. Deve tratar-se de uma novidade, porém, não de uma doutrina que confronte, logo no primeiro contacto, com as concepções de mundo já formadas por esta determinada categoria ou grupo. Lembre-se, as pessoas não estão dispostas a mudar de ideia, não estão a procura de um confronto ideológico contra o que já defendem e acreditam. Não se apresente como autoritário, mas como libertador. O Nacional-Socialismo deve ser apresentado aos poucos. As ideias devem ser digeridas aos poucos. Veja seu próprio caso, o caso dos seus camaradas: Ninguém se torna Nacional-Socialista quando lê o primeiro texto Nacional-Socialista. Não é uma revolução pessoal instantânea, e por mais claro que as ideias sejam apresentadas, isso leva tempo de reflexão e estudo. É ingenuidade acreditar que propagandas ostentando suásticas ou mesmo orgulho racial serão aceitas. Isso tudo demanda tempo, e são necessários uma série de factores.
Não podemos esperar que estas pessoas venham até nós do nada, porque não têem ideia do que o Nacional-Socialismo realmente é. Foram bombardeadas por décadas de propaganda inimiga e a ideia que tem sobre nós não corresponde à realidade e, definitivamente, câmaras de gás, genocídio e ódio não atraem pessoas de boa índole.

Vivemos em tempos de desilusão e decadência, onde a corrupção atinge os níveis mais altos e pessoas com ideias de mudança surgem. Estes possuidores do espírito da revolta, na maioria dos casos, iludem-se com ideologias precariamente fundamentadas e materialistas, como o comunismo ou o anarquismo.
Nestes momentos, estas pessoas, mesmo que sejam portadoras de um orgulho racial latente, não se engajam em uma luta por esse motivo. È claro que isso é um ponto crucial para alguém que se considere Nacional-Socialista, mas a questão é que, após uma lavagem cerebral tão grande do sistema, por mais lógico que seja nosso orgulho, ele será rejeitado ao primeiro contacto.
Deve-se aproveitar a situação do momento, a crise económica, a exploração do capital, a extrema corrupção, para sermos vistos como uma ALTERNATIVA LÓGICA E VIÁVEL.
A intenção dessa propaganda é despertar a curiosidade, fazer com que as pessoas pensem por alguns segundos e questionem tudo o que foi dito a respeito de nós. Frases de efeito com chamadas como: “Descubra por que fomos perseguidos, difamados e proibidos por mais de 70 anos”; “Descubra o que ELES fazem de tudo para esconder de você”; “Quem realmente comanda o mundo?”, e apresente uma breve lista sobre os meios de comunicação, mostrando como só um grupo - os judeus - controla tudo o que nós vemos na TV, ouvimos no rádio, assistimos nos cinemas, lemos nas revistas e jornais. Mostre que “fomos removidos do ar por uma censura que se diz a favor da liberdade de expressão e democracia”. Isto gera curiosidade, gera revolta e as pessoas quererão saber estes porquês! É só colocar um endereço de uma página Nacional-Socialista no rodapé de um cartaz e as pessoas de potencial se interessarão em saber sobre as verdades escondidas. Isto é atraente, é curioso, interessante e o mais importante: é muito mais difícil de provocar aversão. No máximo, não se interessarão, passará batido. Mas lembre-se que tentar recrutar conformistas é uma perda de tempo, todos os dias nos encontramos com simpatizantes que não tiram o cú do sofá, em tempos como estes, devemos procurar os fanáticos, os agitadores reais, pessoas que pretendem fazer algo a respeito, não um bando de alienados, conformistas e egoístas. As massas só se mexerão quando a situação se tornar insuportável e o caos for instalado, assim como aconteceu antes de TODAS as revoluções. As condições trarão as massas para o Movimento, elas só se vão erguer quando o problema as atingir directamente e perceberem isso. Propaganda para os líderes, para os fanáticos; caos para as massas.
Propomos que 70% da propaganda em cartazes seja incitando a revolta contra o governo, capital e contra o Sistema, que gere curiosidade e interesse por “um movimento perseguido e difamado”. Sem se apresentar logo de início como NS, as pessoas de qualidade, os interessados acabarão por procurar e instruir-se sobre a verdade do Nacional-Socialismo. Os outros 30% devem ser sobre a questão racial e sionista.