domingo, 28 de novembro de 2010

Prisioneiros de guerra. Nunca esquecidos!

Nunca esqueceremos todos os prisioneiros políticos, ‘criminosos de pensamento’ e revolucionários raciais que arriscaram o próprio pescoço na Luta pela sobrevivência e vitória da Raça Branca e decidiram sujar suas mãos.

Enquanto teóricos de quarto e arrumadinhos se tentam afastar da associação com estes soldados urbanos, nós reconhecemos o seu imensurável esforço e verdadeira dedicação pela Causa, pessoas que realmente deram um passo à frente e recusaram-se a ficar apenas pelas palavras. Muitas vezes, a recompensa que recebem é a sua clausura e julgamento moral por parte de pseudo revolucionários democráticos a fim de ‘limpar sua imagem’ com a imprensa. Nós importamo-nos mais com os nossos guerreiros do que com o que a Judimídia e seus lacaios pensam sobre nós.

Os assim ditos ‘orgãos competentes’ não passam de oportunistas e marionetes do Sistema capitalista e sionista, que de modo algum estão ‘apenas a desempenhar o seu trabalho’. Jamais toleraremos a acção de traidores raciais que conscientemente estão a empregar uma eterna caça às bruxas contra nós. O dia chegará em que eles receberão o que merecem.

Prisioneiros de Guerra: Jamais serão esquecidos!

sábado, 27 de novembro de 2010

Eixos da Militância NS - Planeamento

A arte de conspirar, resistir contra o poder estabelecido, é algo que se aperfeiçoa com a prática. Procure sempre planear o futuro do seu grupo, analisando as perspectivas do movimento. Reúna-se regularmente com sua célula e faça o Planeamento Estratégico das acções (daí a preferência a grupos pequenos, em torno de 4 pessoas). Analisem as acções passadas, façam uma leitura do momento actual e tracem metas futuras; tudo de forma objectiva, mediante a concordância e comprometimento de todos e com mecanismos de controlo de resultados. O activismo eficaz não se limita a agir cegamente seguindo orientações alheias. Pratique a discussão interna no seu grupo e tenha a iniciativa de propor novas frentes de actuação.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Eixos da Militância NS - Infiltração

Num projecto de longo prazo, tenha como objectivo ocupar posições sociais de destaque que lhe dêem a possibilidade de influir no seu grupo social. Uma forma de fragilizar o Sistema é através da infiltração de nossos militantes em variados segmentos, desde sectores públicos, liderança de organizações diversas, grupos de estudo e pesquisa, empresas privadas, até quaisquer outros em que possamos difundir nossa visão de mundo. Uma noção temerária que parte dos nacional-socialistas possui é a de segregação social como forma de protesto e resistência. Dessa forma apenas estaríamos mais passíveis de identificação e menos propensos a irradiar nossas ideias. Sendo apenas mais um na massa, indistinguível, pode-se actuar também de forma muito segura e proveitosa, galgando-se posições e se tornando um formador de opinião. Não podemos apenas focar nossa atenção em pessoas que já tenham inclinação a aceitar nossa Doutrina; devemos despender esforços para despertar o espírito crítico mesmo em indivíduos que possuem uma visão negativa a nosso respeito. Isso só é possível através da diversificação de nossos círculos de actuação; a infiltração como forma de irradiação de um ideal.

domingo, 21 de novembro de 2010

Eixos da Militância NS - Articulação

Ao mesmo tempo que uma importantíssima meta do movimento (aglutinar a forças nacional-socialistas), a articulação entre os militantes é também a maior fenda na nossa segurança. Devemos promover a integração entre as diversas células, com o intuito de cooperação, mas de forma inteligente. Sempre que possível procure aproximar-se de pessoas com ideias similares. Promova o contacto entre grupos que estejam separados, mas que você eventualmente conheça. Informe-se a respeito de outros grupos nacionalistas que actuem na sua região e procure por nacional-socialistas em potencial. É sabido que muitos NS acabam participando de outros grupos, na impossibilidade ou desconhecimento de poderem actuar num movimento essencialmente nacional-socialista. Esteja atento ao que acontece ao seu redor: movimentos estudantis, partidos políticos, ONG's, Associações, Sindicatos, enfim, saiba mapear e identificar em cada agrupamento as suas possibilidades de actuação. Comunique-se regularmente com outros nacional-socialistas e troquem informações de interesse do movimento; vale lembrar sempre, porém, as regras de segurança previstas nas "Leis do Lobo Solitário".

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Eixos da Militância NS - Controvérsia

Promova a discussão sempre que possível; seja um agente da controvérsia, de forma que possa "marcar uma posição" e fazer frente aos valores dominantes. Numa roda entre amigos, na apresentação de um seminário, num debate, sempre que possível questione, ainda que indirectamente, o poder estabelecido. Afronte o Sistema. Não necessariamente através da exposição de opiniões declaradamente NS, mas um ataque "pelos flancos". Muitos são os temas em que podemos, de forma estratégica, apresentar conceitos de nosso interesse. Seja numa discussão sobre cotas raciais, temas regionais, eleições, reformas políticas, História, cenário internacional, etc. Inúmeras são as possibilidades. O importante é contribuir na desmoralização e posterior renovação do cenário político. Não confundir essa exposição moderada com o ataque aberto imprudente, que apenas vai abreviar a sua militância e colocá-lo em perigo.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Eixos da Militância NS - Captação

Destacamos um problema que, mais de uma vez identificado, parece ser recorrente no nosso meio: a perda da "memória" de outros movimentos da cena NS e consequente perda de material. Devemos procurar manter back-ups e arquivar tudo (de forma segura; por exemplo, o material electrónico cabe perfeitamente em um DVD, que pode ser facilmente guardada em local seguro). A ideia de captação não se restringe a isso, devendo ser entendida como um trabalho constante de colheita de material, com posterior circulação. Uma coisa que pode parecer muito trivial mas de resultados surpreendentes é a gravação dos endereços electrónicos (links) nos seus favoritos e posterior arquivamento em local seguro, através da criação de uma lista de sites de interesse. O mesmo vale para notícias que tenham vinculação com o NS. Uma vez tendo sido disponibilizado determinado conteúdo na rede, deve-se ter a certeza de que o caminho é irreversível, pois já se espalhou e poderá ser recuperado em outro momento. Devemos ter em mente que os sites "politicamente incorrectos", por vezes, são tirados do ar, o que não pode ser uma vitória por completo dos inquisidores, já que o trabalho efectuado é perene e se dissemina. Não vale, no entanto, que o militante, egoisticamente, possua um invejável acervo pessoal que apenas ele tenha acesso. Socialize o conhecimento!

sábado, 13 de novembro de 2010

Eixos da Militância NS - Produção

Dentro da proposta do estabelecimento de uma forte base doutrinária, não basta que apenas reproduzamos o material pronto que outros já tenham elaborado; devemos trabalhar incessantemente na produção de material novo e de qualidade. Infelizmente, ainda que imbuídos de boas intenções e no entusiasmo de quererem colaborar com a causa, muitos camaradas acabam "metendo os pés pelas mãos" e produzindo conteúdo de qualidade questionável, ou mesmo coisas totalmente equivocadas e que apenas denigrem a nossa imagem. Um bom campo de actuação, sem dúvida, é o esforço para a tradução de textos (e-books, notícias e artigos em geral) e a transcrição de vídeos com material estrangeiro sobre a Doutrina NS (dá-se preferência a livros originais de época e material que remeta à "fonte" dos ideólogos nacional-socialistas). Parte desse esforço já tem se mostrado operante, com vários bons resultados. Pensem da seguinte forma: se outros camaradas, por vezes mais experientes e com maior conhecimento doutrinário, já fizeram a sua parte e deixaram seu legado de conhecimento, por que eu não devo procurar absorver essa informação e retransmiti-la, ao invés de ficar tentando "reinventar a roda"? Lembrem-se que existem ao redor do mundo diversos outros movimentos de inspiração NS que já produziram repleto material doutrinário. A nós cabe seleccionar e traduzir esse material; o que não esgota a possibilidade da produção de textos de autoria própria, edição de vídeos e outros. Aqueles com bons conhecimentos em idiomas (principalmente inglês e alemão) têm a responsabilidade em concentrar seu activismo nessa área de traduções. Mesmo os que possuem razoável base em idioma estrangeiro podem alcançar resultados bastantes satisfatórios através do uso em conjunto de aplicativos e ferramentas de tradução de texto e dicionários com recursos variados. Não esquecido, ainda, e muitíssimo importante, é o trabalho de digitalização de livros, panfletos e demais itens que só estejam acessíveis na forma impressa e que se constituam em fonte de conhecimento do nosso interesse.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Eixos da Militância NS - Divulgação

Definitivamente a principal frente de activismo. Cada militante deve ter a consciência de que deve trabalhar como um agente de divulgação da Doutrina NS. Mas como? Espalhando material doutrinário em diversos ambientes e promovendo o despertar crítico daqueles que ainda não conhecem a nossa versão da História, principalmente através da Internet, nosso principal espaço de actuação. Vale postar mensagens em fóruns, sites de relacionamento, e-groups, enviar notícias através de mailings, deixar comentários em blogs, enfim, qualquer espaço em que possam indicar um link para um bom artigo ou emitir uma opinião que remeta à nossa posição. Fora do meio virtual, ainda, há a possibilidade de que distribuam pequenos panfletos ou outros materiais sobre o nosso ideal (de forma segura, bem planejada e com conteúdo lícito) em bibliotecas, universidades, manifestações, clubes e demais locais de concentração popular; lembrando que vale mais focar nas camadas sociais de maior capacidade intelectual, especialmente a classe estudantil, que naturalmente possui inclinação ao debate político e são mais receptíveis a ideias contestadoras. O essencial é suscitar a polémica e tornar a temática que envolve o Nacional-Socialismo pauta constante em variados ambientes (sem que se caia no velho discurso da "historiografia oficial", mas que promova a Revisão Histórica). Cada militante NS deve-se considerar um agente de propaganda autónoma para promover a ruína da estrutura ideológica do Sistema, espalhando o caos através das ideias. Juntos podemos minar as bases da Nova Ordem Mundial Sionista.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Manifesto do genocídio Branco II

O autor do manifesto, os seus camaradas e alguns outros que ainda mantêm o controlo sobre sua consciência opõem-se totalmente a isso. O controlo do sionismo sobre os meios de comunicação, assim como dos pontos mais importantes da indústria, das finanças, da lei e da política, nas ex-nações brancas, é um facto e é bem conhecido pela gente que ocupa cargos de influência. Para aqueles que duvidam, a informação encontra-se disponível em várias fontes como no livro chamado "The jewish who's who". Portanto, nós, os que ainda estão atentos dentro da raça ariana ou branca declaramos que:

1 — Todos os governos das ex-nações brancas nos negam a homogeneidade e o território necessários para nossa sobrevivência como colectividade racial e cultural;

2 — O resultado inevitável da integração racial é o genocídio para a raça branca através da mistura. A promoção da mistura das mulheres brancas com homens de cor é evidentemente uma prioridade para os meios de comunicação do sistema;

3 — Os homens brancos que resistem ao genocídio de sua raça são destruídos económica, social e politicamente. Se continuam a resistir são assassinados ou presos por falsas acusações;

4 — A vida de uma raça encontra-se nas mãos da mulher e actualmente só 3% da população mundial são mulheres brancas em idade de procriar ou mais novas;

5 — Os sistemas políticos, sociais ou económicos podem ser destruídos e depois construídos novamente, mas a morte de nossa raça é eterna;

6 — O instinto do homem branco para preservar a beleza da mulher branca e o futuro para as crianças brancas nesta terra é um mandato da natureza e de seu Deus;

7 — Todas as nações ocidentais são governadas por uma conspiração dos judeus para misturar, escravizar e exterminar a raça branca;

8 — A América é a polícia do sionismo. Os policiais e militares norte-americanos são usados para destruir cada estado branco na terra;

9 — A negação de dar trabalho e educação superior aos brancos através da chamada "acção afirmativa" tem como resultado o decrescimento de nossas famílias e nossa população;

10 — O desporto, entretenimentos e a integração multirraciais estão designados para destruir os sentidos de originalidade e de valor necessários para a sobrevivência da nossa raça;

11 — A história é reescrita para obscurecer as conquistas dos nossos ancestrais e para nos fazerem acreditar serem de raças de cor;

12 — O judaísmo-cristianismo promove a ideia de igualdade das raças e dos homens em geral;

13 — O governo de ocupação sionista norte-americano e das outras nações ocidentais promove o acto anti-natural da homossexualidade sabendo, mais que bastante, que o poder do instinto sexual do homem para a união sexual deve ser dirigido para a procriação com mulheres da mesma raça para assegurar a sobrevivência racial;

14 — O governo de ocupação sionista norte-americano e das outras nações ocidentais promovem e protegem o infanticídio, agora chamado aborto em detrimento da raça branca.
Em virtude destes inumeráveis crimes contra a raça branca, assim como o evidente genocídio contra ela, nós de agora em diante negamos apoio ás instituições de nossos assassinos. Em obediência às leis da natureza e reconhecendo que a natureza e suas leis são obra de Deus e que a lei natural mais importante é a preservação da própria estirpe, exigimos a formação de um estado exclusivo para brancos na América do Norte e na Europa. Se nos negarem este direito, buscaremos fazer justiça pelos meios que seja.
Aqueles que nos traírem com o governo sionista estejam alertas. Se chegarmos à nossa meta expressada nas 14 palavras "devemos assegurar a existência de nossa raça e um futuro para as crianças brancas", sua traição será castigada. Se não conseguimos e a raça branca seguir o mesmo caminho que os dinossauros, a última geração de crianças brancas, incluindo os seus, pagarão por sua vil cumplicidade com as mãos das raças de cor que herdarão o mundo.

David Lane

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Manifesto do genocídio Branco

Introdução

O formato do manifesto do genocídio branco foi designado a propósito para eliminar as sofisterias (de sofisma: argumento falso formulado de propósito para induzir outrem a erro) das "autoridades" apoiadas pelo sistema. Os sistemas de poder, tanto o religioso como o secular, inventaram e canonizaram bispos, sacerdotes, professores, historiadores, peritos em propaganda, doutores em várias disciplinas, e uma multidão de prostitutas similares para o propósito específico de enganar, controlar e usar as massas.
Duas bem conhecidas figuras históricas que depois demonstraram uma grande franqueza foram Napoleão Bonaparte e Henry Ford. Bonaparte, depois de examinar documentos da biblioteca do Vaticano disse: "a história é uma fábula". Ford depois de criar uma comissão para que se estudasse os verdadeiros poderes por trás dos governos disse: "a história é um embuste". Um autor chamado Trevanian escreveu que "a propaganda dos vencedores se converte na história dos vencidos". O facto é que todos os sistemas de poder reescrevem a história e fazem propaganda de factos históricos para seu próprio proveito.
A pessoa perspicaz dá conta de que os homens que obtiveram o aval do sistema mediante a "educação superior" são particularmente lerdos e néscios em aceitar as circunstâncias como as mostra o senso comum e que estes indivíduos "educados" são geralmente os últimos a sair de um sistema corrupto, tirânico e destrutivo. Isto deve-se parcialmente porque se prostituíram para obter um benefício próprio, mas também porque a "educação superior" é mais correctamente chamada "poluição cerebral superior".
O propósito da "educação superior" é criar administradores para o império dos donos. Portanto, este manifesto não confiará na palavra das autoridades "reconhecidas". As afirmações e conclusões do manifesto vêm de 3 fontes. As leis da natureza, senso comum e as circunstâncias actuais. Os intelectuais actuais seguramente reagiriam com seus jogos de palavras já que a sofisteria é seu único recurso para negar um facto.
Por exemplo: quando digo que só 10% da população mundial é branca, já posso ver os servos do sistema debatendo sobre se é 11%, ou se os gregos modernos são brancos ou inclusive sobre se realmente existe uma raça branca. Têm um arsenal semântico de enganos quase infinito. Os fundamentos do manifesto são absolutamente verdadeiros em espírito e inegáveis para qualquer homem de boa consciência e mente racionável.
O manifesto nega-se a usar os termos tal qual os usam os "politicamente correctos". Por séculos a palavra "gay" usou-se para designar um estado de ânimo de diversão, enquanto que "homossexual" usava-se para descrever um estado no qual o papel natural do homem para com a mulher era abandonado a favor de algo que vai contra a natureza. Por séculos as 3 grandes raças humanas foram chamadas pessoa de raça preta, mongolóide e caucasóide significando este último o mesmo que branco.
As raças de cor não são uma minoria. A civilização oriental é a criação do homem branco. Os sufixos "ista" e "ismo" não demonizam uma palavra. Assim como um baptizado ama e defende sua religião, um racista ama e defende sua raça. Quando a existência da própria raça se vê ameaçada, o racismo converte-se num imperativo natural de primeira ordem.
Reconhecendo que nenhuma raça se suicida voluntariamente, o manifesto denuncia a tribo racial-religiosa que reina sobre as ex-nações brancas e que nos nega estados brancos, escolas brancas, organizações brancas e tudo o necessário para que possamos sobreviver como uma colectividade racial e cultural.

Para concluir a introdução, afirmamos que o termo "integração racial" é um eufemismo para genocídio. O resultado da integração racial é uma percentagem de uniões inter-raciais que leva à destruição da raça branca como já ocorreu em algumas áreas no passado. Os 5 milhões de brancos dos quais só uma mínima parte são mulheres em idade de procriar ou mais novas, estão submergidos entre 5 bilhões de seres de raças de cor e se extinguirão em pouco tempo. O genocídio está sendo realizado de forma voluntária e intencional.

David Lane

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

O primeiro inimigo és tu!

Pelo amor a ti mesmo e por essa indulgência sem limites que tens para contigo próprio. Pela tua condescendência face aos elogios e às adulações. Pela tua sede de reconhecimento. Pelo teu gosto pela carreira. Pelo teu egoísmo, pela hesitação que experimentas quando deves partilhar o teu pão, arriscar o teu braço, colocar em causa o conforto do teu lar, questionar a segurança artificial da tua estabilidade aparente: a de um morto-vivo que nem sequer se deu conta de que já não vive.
O primeiro inimigo és tu! Com o medo de escandalizares os outros, aterrorizado pela ideia de seres colocado à margem, salivando perante a menor possibilidade de seres cooptado, acolhido, reconhecido pelo parlamento das múmias falantes.
Com a tua adesão a todos os clichés do pensamento «moderado» e da crítica cortês, da política dissimulada e da linguagem banal. Tu és a globalização. Tu és o assassino da Europa e do Terceiro-Mundo, tu és a cedência. E é-lo tanto mais quanto mais pretendes o contrário e tentas convencer-te a ti mesmo, sem contudo ires ao fundo da tua análise, pela verdade.
A oposição fundamental não é política ou ideológica, é, antes de tudo, entre modos de ser, entre estilos.


Gabriele Adinolfi