Introdução
O formato do manifesto do genocídio branco foi designado a propósito para eliminar as sofisterias (de sofisma: argumento falso formulado de propósito para induzir outrem a erro) das "autoridades" apoiadas pelo sistema. Os sistemas de poder, tanto o religioso como o secular, inventaram e canonizaram bispos, sacerdotes, professores, historiadores, peritos em propaganda, doutores em várias disciplinas, e uma multidão de prostitutas similares para o propósito específico de enganar, controlar e usar as massas.
Duas bem conhecidas figuras históricas que depois demonstraram uma grande franqueza foram Napoleão Bonaparte e Henry Ford. Bonaparte, depois de examinar documentos da biblioteca do Vaticano disse: "a história é uma fábula". Ford depois de criar uma comissão para que se estudasse os verdadeiros poderes por trás dos governos disse: "a história é um embuste". Um autor chamado Trevanian escreveu que "a propaganda dos vencedores se converte na história dos vencidos". O facto é que todos os sistemas de poder reescrevem a história e fazem propaganda de factos históricos para seu próprio proveito.
A pessoa perspicaz dá conta de que os homens que obtiveram o aval do sistema mediante a "educação superior" são particularmente lerdos e néscios em aceitar as circunstâncias como as mostra o senso comum e que estes indivíduos "educados" são geralmente os últimos a sair de um sistema corrupto, tirânico e destrutivo. Isto deve-se parcialmente porque se prostituíram para obter um benefício próprio, mas também porque a "educação superior" é mais correctamente chamada "poluição cerebral superior".
O propósito da "educação superior" é criar administradores para o império dos donos. Portanto, este manifesto não confiará na palavra das autoridades "reconhecidas". As afirmações e conclusões do manifesto vêm de 3 fontes. As leis da natureza, senso comum e as circunstâncias actuais. Os intelectuais actuais seguramente reagiriam com seus jogos de palavras já que a sofisteria é seu único recurso para negar um facto.
Por exemplo: quando digo que só 10% da população mundial é branca, já posso ver os servos do sistema debatendo sobre se é 11%, ou se os gregos modernos são brancos ou inclusive sobre se realmente existe uma raça branca. Têm um arsenal semântico de enganos quase infinito. Os fundamentos do manifesto são absolutamente verdadeiros em espírito e inegáveis para qualquer homem de boa consciência e mente racionável.
O manifesto nega-se a usar os termos tal qual os usam os "politicamente correctos". Por séculos a palavra "gay" usou-se para designar um estado de ânimo de diversão, enquanto que "homossexual" usava-se para descrever um estado no qual o papel natural do homem para com a mulher era abandonado a favor de algo que vai contra a natureza. Por séculos as 3 grandes raças humanas foram chamadas pessoa de raça preta, mongolóide e caucasóide significando este último o mesmo que branco.
As raças de cor não são uma minoria. A civilização oriental é a criação do homem branco. Os sufixos "ista" e "ismo" não demonizam uma palavra. Assim como um baptizado ama e defende sua religião, um racista ama e defende sua raça. Quando a existência da própria raça se vê ameaçada, o racismo converte-se num imperativo natural de primeira ordem.
Reconhecendo que nenhuma raça se suicida voluntariamente, o manifesto denuncia a tribo racial-religiosa que reina sobre as ex-nações brancas e que nos nega estados brancos, escolas brancas, organizações brancas e tudo o necessário para que possamos sobreviver como uma colectividade racial e cultural.
Para concluir a introdução, afirmamos que o termo "integração racial" é um eufemismo para genocídio. O resultado da integração racial é uma percentagem de uniões inter-raciais que leva à destruição da raça branca como já ocorreu em algumas áreas no passado. Os 5 milhões de brancos dos quais só uma mínima parte são mulheres em idade de procriar ou mais novas, estão submergidos entre 5 bilhões de seres de raças de cor e se extinguirão em pouco tempo. O genocídio está sendo realizado de forma voluntária e intencional.
David Lane
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
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