Por David Lane
Aqueles que têm observado ou participado através dos anos e de décadas na resistência à obliteração da Raça Branca sabem que os provocadores atacam a pureza racial dos chamados líderes para impugnar os propósitos destes. Na minha opinião parte do sucesso deste trabalho por parte do inimigo deve-se à adopção pelos nossos povos de uma religião estrangeira. Uma característica básica do judeo-cristianismo ou parte da sua atracção fatal é a permissão de que os homens inferiores reclamem um estatuto de superioridade sem que para tal tenham feito esforço algum. Um judaico-cristão com um QI de 90 e com uma triste história de vida pode ser baptizado, repetindo umas quantas palavras do ritual e pronto; reclama um estatuto mais elevado em relação a um homem que lhe é superior no intelecto e no carácter. O síndroma do “loirinho de olhos azuis” é típico desta mentalidade. Eu digo isto mesmo tendo aparência nórdica, alto, magro, olho azul e loiro. Contudo, só posso supor a pureza dos meus antepassados. O meu pai vendeu a minha mãe aos seus amigos e a desconhecidos para comprar bebida, só os Deuses sabem!
O que eu sei é isto. Eu pareço Branco. Eu luto pelos Brancos. Eu reconheço as conquistas da Raça Branca. Eu quero preservar a nossa espécie. Eu ficarei horrorizado se a beleza da mulher Branca se perder eternamente da face da terra. Eu sofro por cada criança branca que sofre neste pesadelo interracial americano.
Eu vejo beleza numa princesa Celta com cabelos castanhos ou ruivos e olhos verdes. Eu vejo beleza numa deusa Nórdica com olhos azuis e cabelo cor de ouro. Eu vejo beleza na sardenta cara de uma rapariga Irlandesa. Eu vejo heroísmo em Robert Jay Mathews e Richard Scutari com os seus cabelos negros e olhos verdes ou castanhos, assim como Frank Silva, um brüder de pele clara com nome francês e português. A sua nobreza é muito superior à de 99% desses “nórdicos perfeitos”, posso afirmá-lo.
Para aqueles que se vangloriam da sua “pureza”, devem ter em mente que têm dois pais, 4 avós, 8 bisavós e assim por adiante. Recuem 500 anos e têm um milhão de antepassados. Mais algumas gerações e todos aqueles que habitaram a Europa serão vossos antepassados, incluindo Hunos, Mongóis e Mouros. Não existem Arianos 100% puros desde à 10 mil anos.
Porém, nós continuamos a existir como entidade biológica distinta e única. As culturas e as civilizações que criamos são incomparáveis. A beleza da mulher branca, sejam loiras, morenas, ruivas, tenham olhos verdes, azuis ou castanhos, é o desejo de todos os homens e a inveja de todas as mulheres. Assim, não devemos cair na intriga ou especulação sobre quem pode ter eventualmente 1/16 de sangue índio, ou que tem sangue Italiano, Espanhol ou Português. Não vamos discutir se os remanescentes genes colectivos Brancos têm 95% ou 97% de puro-sangue Ariano.
Com certeza que seria uma tragédia se as várias etnias da nossa raça perdessem os seus distintos traços de beleza. Após assegurarmos a existência do nosso povo e um futuro para TODAS as crianças brancas, então aí podemos tomar medidas para assegurar a preservação dessa diversidade. Mas por agora, temos de aceitar os factos e as circunstâncias tal como se nos deparam. Temos de trabalhar em conjunto pela Causa Sagrada e não iremos tolerar provocadores, divisões ou desavenças. Se alguém parece Branco, age como Branco, luta pelo Brancos, então ele pertence ao nosso Povo. Por outro lado, aqueles, não obstante as suas árvores genealógicas e aparência, que se oponham, critiquem, comprometam ou não apoiem a nossa Causa não são nossos amigos.
sábado, 26 de junho de 2010
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