sábado, 19 de junho de 2010

A Disciplina do Militante

Quantas vezes ouvimos a palavra DISCIPLINA, a qual muitos associam com castigos morais e físicos, prisões e agressões no exército, etc. Quando se escuta essa palavra soa um calafrio de resposta imediata em todos os nossos jovens. Essa palavra tornou-se menos valorizada e associada a valores supostamente já ultrapassados, de um passado extremamente exigente.
A disciplina é o baluarte do compromisso com toda organização em que se actue e serve-se mais ainda nas organizações (e células) NS. Mas a disciplina não é somente aquela que a organização ou o que o nosso superior hierárquico nos impõe mediante um regulamento ou código, mas também aquela que nós mesmos impomos a nós próprios, essa é a verdadeira disciplina e que representa o pilar de todo o tipo de disciplina. A disciplina pessoal é a que moralmente, e sem castigo punitivo algum, nos obriga a realizar nosso objectivo ou nossa responsabilidade, visto que implica a satisfação própria do dever realizado e da palavra dada pelo compromisso. Apenas a HONRA nos obriga a cumprir com a disciplina.
Muitos dos chamados militantes, para não dizer a maioria, negam essa disciplina, acomodam-se aos costumes burgueses e vulgares daqueles que vivem do sistema, e acreditam que contribuir de vez em quando com a “causa” já chega. Pensam em valores que o Sistema os impregnou indirectamente e acreditam que com isso são mais modernos. Quando, pobres ignorantes, a modernidade não é sinónimo de progresso, mas sim vai contra a Tradição, baluarte da nossa herança cultural e étnica. As faltas de verdadeiro compromisso, de verdadeira fé Nacional-Socialista fazem-lhes negar toda a luta, ainda que seja moral como essa, em prol de seu egoísmo próprio e do benefício de ver-se livre de actuar segundo a sua conveniência, quer dizer, de actuar como um NÃO-socialista, actuar como uma peça a mais do Sistema, mas disfarçado de Anti-Sistema. A Disciplina do militante obriga-os a obedecer aos seus superiores hierárquicos, não de uma maneira cega e sem pensar, mas porque demonstram valer assim, com o seu trabalho, sua dedicação. A disciplina obriga, sempre moralmente, a cumprir com todas as obrigações que contraiu quando se comprometeu a ser Militante, sabendo que a sua função não fica em “votar” nessa organização ou de ir aos seus encontros, sabendo que quando empenhou sua palavra, também empenhou a sua Honra, no seguimento de um fim e na luta pela sua Nação, pelo seu Povo e pela sua Raça, e como tal deve ser fiel ao seu empenho e responsável na sua obrigação.
O militante é a pedra angular do movimento Nacionalista, com ele se demonstra que parte da sociedade está contrária ao Sistema. Para o militante não vale:
-O meu emprego cansa-me.
- Retiro-me por um “tempo”.
- Passo para “outro tipo” de luta.
- Dedico-me a estudar.
- Nos Sábados eu saio.
- Não tenho nenhum “trocado”.
- Não vale a pena.
- Porquê eu, se ninguém trabalha?
Em definitivo, o verdadeiro compromisso e a verdadeira resistência ao Sistema é manter a Disciplina com seus compromissos, é saber manter-se de pé entre as ruínas, com Disciplina.
As organizações que não são Nacional-Socialistas nutrem-se de uma grande quantidade de jovens militantes. Mas se realmente nós quiséssemos pessoas (em número), nos dedicaríamos a outra coisa ou a outra política mais fácil e conformista.
Exigimos uma Ética e um Estilo, um compromisso fanático (já que estamos imbuídos numa visão Sagrada do Mundo). Não nos vale qualquer um, sendo disfarçado ou não. Queremos jovens decididos, capazes, fiéis, inteligentes, e principalmente com capacidade de sacrifício. O fácil não vale nenhum mérito, apenas o que é conseguido com sacrifício reconforta a alma após o feito.
Essa é a vida do Militante, milícia civil rígida e sacrificada. Milícia e Disciplina, pois não há maior disciplina do que agir, num Mundo caótico e degenerado, com Ética e Estilo que não são linhas da Época e dos valores que estão na moda.

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