terça-feira, 8 de junho de 2010

Sangue e Solo

Não há como negar a existência das diversas raças que formam a espécie humana.
Ao estudarmos a História, observamos que as diferentes culturas são reflexo das diferentes raças. O argumento de que raças não existem é um mito muito frequentemente promovido actualmente por governos e sistemas que lucram com a criação de sociedades multiculturais.
O Nacional-Socialismo acredita no princípio de Sangue e Solo. O Sangue é a
herança cultural que devemos aos nossos antepassados e que forma a Comunidade étnica.
Quando as pessoas compartilham uma mesma origem, criação e tradições, quando possuem uma terra em comum, uma terra pela qual seus antepassados lutaram e cultivaram para o futuro, possuem valores e uma concepção de mundo semelhante, reagem e pensam de maneira parecida. Emanciparam-se do sentimento individualista para um sentimento de comunidade; as pessoas preocupam-se umas com as outras, não são indivíduos isolados, mas membros de um mesmo Povo. Isso cria um sentimento de identidade, nós sentimos um vínculo com estas pessoas. Esse sentimento é inegável e natural do Homem. Quando ele existe, as pessoas trabalham juntas, colaboram umas com as outras para a criação da civilização.
O Mundo Moderno é baseado na concepção materialista e capitalista do mundo. Ele nada tem a ver com a ideia de Comunidade ou de preservação cultural, pois é regido por uma anti-cultura consumista e totalmente individualista. Não há nenhuma tentativa de manter ou cultivar os grupos naturais. A moral das sociedades modernas é a busca pela felicidade pessoal, que se encontraria apenas com o acúmulo de capital e bens materiais.
Não há nenhum valor supremo ou uma espiritualidade como no Nacional-Socialismo.
Como já nascemos num determinado ambiente e somos criados em determinada cultura raramente pensamos sobre a origem e o motivo da existência de comunidades, sociedades e nações, de onde vieram (o que vai além da História) e o que realmente nos une a todos. A Comunidade é a consequência natural e histórica da formação de qualquer povo que, com o tempo, através da união entre as pessoas, vai desenvolvendo naturalmente
uma cultura, uma série de princípios, uma maneira de ver o mundo, de reagir a
determinadas coisas, consequentemente uma história em comum, o que cria uma identidade e um vínculo. Algo natural, que sempre existiu em todas as tribos e comunidades de todas as culturas desde a existência do Homem. Esse vínculo gera um dever e uma preocupação com as pessoas com quem convivemos, existe o objectivo de trabalhar para o bem comum para com quem nos importamos. O ponto principal desta questão é tentar compreender a essência da sociedade multicultural. Obviamente nenhuma comunidade (veja que não falasse de sociedade) é multicultural desde o início, então qual seria o motivo para essa aglomeração de pessoas de diferentes culturas, raças e princípios vivendo em um mesmo espaço? O que une todos? Uma cultura? Uma identidade única? Qual seria a afinidade entre esses milhões de pessoas? A resposta é simples: dinheiro. A única coisa que mantém todos juntos é o sistema de produção-trabalho-consumo. Tratam-se de sociedades em que a essência é o materialismo e o lucro pessoal. Não há nenhum vínculo ou preocupação mútua. Assim como imigrantes são pessoas que abandonam a própria pátria para ir para outra, ganhar dinheiro e gastar mais (“ter uma vida melhor”, como diriam os sociólogos). Alguém consegue imaginar um índio sair da sua tribo e abandonar o seu povo para ir para outra? Somente as sociedades modernas tentam substituir esse senso comunitário por valores como a eterna busca pelo lucro pessoal, em que o dinheiro é mais importante do que o Povo. A única razão da existência da sociedade multicultural é o comércio e o dinheiro, apenas isso. Assim sendo, qualquer pessoa – mesmo que diga-se anti-capitalista – que ataca o “racismo” - que seria uma reacção natural pela defesa de seu espaço e cultura – e defende qualquer tipo de sociedade multiracial, e o multiracialismo em si, está defendendo uma sociedade sem nenhuma essência, história, cultura ou vínculo humano, mas apenas um sistema que utiliza as pessoas como produto para seus interesses puramente capitalistas. Não há nenhum motivo para a existência do multiculturalismo, apenas os capitalistas lucram com sociedades materialistas e individualistas. A exploração só acontece em sociedades multiculturais, não em Comunidades orgânicas onde há uma preocupação mútua entre as pessoas. É perfeitamente natural que cada raça tenha sua nação e território e que possam viver de acordo com suas leis, culturas e valores. Assim sendo, as sociedades actuais são sociedades multiculturais, e todas as sociedades multiculturais são fundamentalmente individualistas, materialistas e decadentes.
A ideia multirracial promovida por sociólogos degenerados, engenheiros sociais e pela maioria dos governos ocidentais é a ideia de que os países e nações existem com o único propósito de que indivíduos devem viver em busca do dinheiro para sua auto realização individual. É hora de encararmos que a concepção Nacional-Socialista não se trata de uma ideia abstracta, mas de um sentimento natural humano e de uma realidade.

1 comentário:

  1. Excelente texto. Denúncia clara e eficaz dos malefícios multiculturais e do conceito em si. E demonstração nítida do valor da identidade e da necessidade da sua preservação.

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