sexta-feira, 18 de junho de 2010

Socialismo Nacional

O marxismo e o capitalismo têm como fim último a dominação mundial, os dois curiosamente utilizando a economia como arma mortal sem dar nenhuma importância às raças, povos, culturas...
O "socialismo" marxista não é nada menos que o socialismo inimigo do sistema capitalista, que se converte em capitalismo de estado. Uma vez finalizada a revolução bolchevique, os sistemas de inspiração marxista conviveram em perfeita harmonia com o capitalismo, sem causar danos a este, esse estado competia com os outros estados capitalistas ocidentais usando as mesmas normas de jogo.
O socialismo do NS é nacional, isto é, na Alemanha do NS enquanto a classe trabalhadora atingia umas quotas de liberdade e prosperidade jamais atingidas em nenhum sistema político, a burguesia tinha que ranger os dentes, o NS foi o único e verdadeiro socialismo, pelo e para o povo, para a classe trabalhadora nacional.
Vejamos alguns casos:
- O conceito de fábricas limpas, iluminadas, ventiladas (fizeram secções do NSDAP dedicadas a isso, como “Beleza e dignidade do trabalho”) e a criação de refeitórios nas fábricas, com cozinhas onde se servem comidas caseiras a preços populares aos trabalhadores, deve-se ao NS.
- Que um trabalhador tenha em suas fábricas instalações desportivas onde possa praticar desporto e se divertir, á parte de cumprir honradamente com seu trabalho, deve-se ao NS.
- O sistema de segurança Social, que em países como USA não existem (se não há dinheiro, não há atendimento médico), é uma criação do NS. Nem na Grã-Bretanha, nem na França, existia naqueles anos Segurança Social.
- Que um trabalhador tenha um mês de férias pagas, alugando-se barcos a preços económicos para que o trabalhador pudesse ir de férias, foi um projecto do NS.
- Que um trabalhador possa desfrutar de concertos de música clássica nas fábricas, foi possível graças a uma organização do NSDAP que levava
o formoso nome da “Força pela Alegria”.
- Que um trabalhador possa conseguir ter um carro a um preço ridículo
por mês, conseguiu-se desenhando e criando o carro do trabalhador, o
famoso Volkswagen; mas ainda ia o socialismo nacional mais longe.
Pensando que o trabalhador dificilmente poderia ser feliz, se quando
acaba sua jornada trabalhista e encontra com tudo fechado (especialmente relativo à cultura e a arte) somente pode ter opção de
aceder a isso durante o fim de semana. Pois o socialismo nacional
solucionou a questão fazendo que cinemas, bibliotecas e museus
tivessem abertas as suas portas à hora que o trabalhador acaba a jornada, e não só pelo horário, fazendo também que muitos eventos fossem gratuitos ou a um preço muito exequível.
- Também o socialismo nacional vendo que dificilmente podia ser feliz um trabalhador vivendo em prédios, começou a dar casas uni familiares a trabalhadores, de um só andar, com um pequeno quintal ou jardim onde pudesse passar o seu tempo livre, numa moradia bonita.
Assim sim, que um trabalhador pode ser feliz, esse autêntico socialismo de base popular constituía a resposta definitiva aos anseios de todo trabalhador, afastado do outro “socialismo” vil, materialista, escuro… que converte o homem num número, rasando pela mediocridade.
Por isso, não é de estranhar que Hitler arrasasse nos votos populares. Essa mudança radical produzida em poucos meses desde a chegada do Nacional-socialismo ao poder foi tão evidente que o cidadão passou de precisar de um furgão cheio de dinheiro para poder pagar uma viagem de Berlim a Bona, a ter uma nação das mais fortes do mundo, com um nível de desemprego zero, desfrutando de um alto nível de vida, e das primeiras auto-estradas da Europa (que ainda as desfrutamos), gratuitas com certeza, acordando a admiração em todo mundo.
Não se precisava muito para desmontar o capitalismo, simplesmente deu nos lugares onde o capitalismo se sustentava:
Primeiro; aboliu o padrão-ouro pelo que se mediam as economias dos estados capitalistas, mudando-o para o padrão trabalho. A principal fonte de garantia de uma nação não residia nas reservas de um metal, senão na capacidade de trabalho dos alemães.
O seguinte passo foi a abolição da especulação como fonte de rendimento. Foi proibido que tivesse gente que, sem trabalhar, tivessem tremendas fortunas, especulando com o dinheiro. Ao dinheiro se deu o fim que tem de ter: facilitar o intercâmbio de coisas que o povo possa precisar. Assim, o dinheiro deixa de ser um “totem” sagrado, como o é nas sociedades capitalistas.
Estas medidas levadas a cabo pelo Nacional-socialismo, aniquilaram o poder da alta finança internacional sobre a nação.
Compare-se agora com o modelo marxista…, resulta mais do que evidente qual dos dois é o verdadeiro inimigo do capitalismo.
E então, o que se encontra por trás das leis penais que proíbem expressamente o Nacional-socialismo nos estados capitalistas? A resposta parece diáfana: proíbem-no porque é realmente socialista e destrói a política capitalista.

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