quarta-feira, 30 de junho de 2010

Vamos Ganhar

por David Lane

Recentemente enviámos uma cópia do artigo "Expondo um Crime de Ódio" do jornal Idaho Falls. Vê-se que alguns simpatizantes da Fourteen Words Press distribuíram alguns panfletos dizendo que o Povo Branco deveria assegurar sua existência e ter um futuro para seus filhos. De facto o artigo citou as Catorze Palavras textualmente. Então a nossa Causa alcançou milhares de pessoas com a cortesia da imprensa do Sistema. No ano passado, as Catorze Palavras foram citadas na TV e no Washington Post, bem como em muitas publicações da resistência por todo o mundo. Nada disto teria acontecido se os simpatizantes da Fourteen Words Press se tivessem contentado em difundir a sua mensagem no seu meio bem como no do Movimento.
Gostaria de aproveitar esta oportunidade para felicitar e agradecer a todos e cada um daqueles que tiveram visão e motivação para tomar tão positiva acção. Devemos recordar que nosso primeiro trabalho é acordar número suficiente da nossa gente ante nossa iminente extinção e o que significa. Muitos da nossa Gente ainda acredita que as pessoas brancas são uma maioria, devido aos meios de comunicação inimigos, que chamam aos 90% da população mundial, que é de cor não-branca, de "minorias".
Na ordem para penetrar a “cortina de aço” dos meios de comunicação nós devemos nos centrar no singelo assunto já dito nas Catorze Palavras, e não nos enganando, perseguindo estes conteúdos. Certamente nós podemos reconhecer que há algum valor expondo os exageros do pretendido holocausto, o poder bancário, as violações da Constituição e todos os demais assuntos que ocupam as mentes da chamada Ultra-direita. Mas, eu realmente não me preocupo se o maldito sistema monetário adoptará as hordas de cor não-branca depois que nossa raça estiver extinta. Eu não me preocupo se eles se chamam a si mesmos de conservadores ou liberais. Eu não me preocupo se os judeus convencem as hordas de cor não-branca que seis milhões de "escolhidos" morreram na II Guerra Mundial.
Francamente, não me importa em nada se o mundo inclusive contínua existindo, se os judeus têm sucesso em seu plano de exterminar nossa raça e, portanto se a beleza da mulher Branca Ariana cessasse de existir para sempre. Outra razão para usar as Catorze palavras incessantemente é que estão “desenhadas” para fazer a perseguição às cada vez mais repressivas “leis de ódio" que são cada vez mais difíceis de serem “burladas”. Podem imaginar um promotor do ZOG dizendo a um júri que eles devem achar uma pessoa culpada de um crime só por que ele quer um futuro para os seus filhos? Deixem-me contar um pouco a respeito da minha própria vida.
Faz quase duas décadas quando descobri o que estava acontecendo, planeei uma campanha para distribuir meio milhão de panfletos que eu desenhei. O cabeçalho dos folhetos era "A Morte da Raça Branca". Isto foi o que atraiu o imortal ódio do ZOG. Depois dos judeus descobrirem quem estava distribuindo os panfletos, retiraram a minha licença de agente imobiliário. As represálias económicas são a sua primeira resposta à resistência. Eles usaram a desculpa que desobedeci á lei por não vender casas para gentes de cor não-branca em comunidades Brancas, o qual era verdade, já que tais acções seriam traição à raça. Como queira que de onde tenha vontade há um caminho, eu usei os meus conhecimentos imobiliários para obter um trabalho numa seguradora onde fui capaz sub-repticiamente de fazer mais de quinhentas cópias diárias do panfleto "A Morte da Raça Branca". Passei horas de refeições e fins-de-semana metendo-as nos produtos que se vendem nas lojas. Em livrarias introduzi milhares deles nos livros. Os pára-brisas dos carros em estacionamentos e as cabines telefónicas foram inundados.
As oportunidades são infinitas e só estás limitado pelo tempo, dinheiro e iniciativa. Tenho amigos que "tiram" centenas de jornais editados pelos grandes centros de lojas. Às sextas-feiras à noite passava metendo os panfletos dentro deles e fixando-os com elásticos. Então, no Sábado à noite milhares deles eram entregues como se fosse o jornal de Domingo. Se tens um trabalho e não queres ficar exposto, tu podes desenvolver tuas próprias tácticas de guerrilha para prevenir ser identificado pela polícia do pensamento deste auto-chamado país livre.
Eu não espero que cada leitor da Focus Fourteen tenha o tempo ou os recursos para dispor na distribuição que eu fiz uma vez. Mas vamos extrapolar. Se só cem dos nossos simpatizantes distribuíssem só catorze "Manifestos do Genocídio Branco" ou outros panfletos por dia, resultariam mais de 10.000 (100 pessoas X 14 panfletos= 1400 panfletos X 7= 9800 panfletos) por semana e cerca de um milhão por ano (1400 panfletos de todos os ativistas por dia X 365= 511000 panfletos). Isto é pedir muito pela nossa causa sagrada? O inimigo não pode suportar esta classe de pressão das Catorze Palavras indefinidamente, ou inclusive por um período de tempo prolongado. Adicionalmente, nós podemos esperar que cada vez mais e mais motivados recrutas se unirão ao esforço pelas Catorze Palavras, o Grito de batalha da nossa Gente está crescendo a uma taxa exponencial que deve estar aterrorizando o inimigo.
Façamos que a gente se una a nós ou permaneça fora do nosso caminho porque nós tentamos ganhar. Mas os perdedores, os vagabundos, os que não dizem nada, devem ser conscientes que no dia da justiça vão achar que temos muito boa memória. Aqueles que não combateram por um lugar ao sol para as crianças brancas não viverão neste país depois do Ragnarok. Permitir-lhes viver junto a nós seria uma desgraça à memória de Robert Matthews e a todos aqueles que sacrificaram suas vidas, sua liberdade, seu tempo ou sua saúde pelas Catorze Palavras.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Autentico Skin

Às vezes damos graças aos deuses por não generalizar ou por não fazer de uma pessoa o modelo geral de um grupo atribuindo qualidades concretas de uma pessoa a uma infinidade de membros de uma mesma colectividade, o que a retórica clássica chamaria ‘pars pró toto ou totum pró parte’ (a parte pelo tudo ou o tudo pela parte) dando lugar a uma metonímia.
Os Skinheads NS são um grupo activista e combatente onde estão, os que não se escondem, os que dão a cara, os que organizam concertos, os que levam a gente mais jovem, através da música, a conhecer o espírito NS e a história da nossa tradição, tudo isto com seus defeitos e suas virtudes mas há um problema; de vez em quando encontras-te com elementos que, ainda que a sua fama no seu círculo de amizades seja de prestígio e emblemático não deixas de fazer interrogações quanto a determinadas atitudes que não vão além de beber umas cervejas. Em nada se diferencia um esbirro do sistema de um destes e pergunto-me por que se consideram NS e fazem do NS uma bandeira quando sua atitude ante a vida dista muito de ser a de um guerreiro Nacional-Socialista.
Precisamente o que nos une e nos diferencia do resto é precisamente isso, os princípios Nacional-Socialistas. Os NS unem-se no espírito combativo, não na vida no sofá; une-nos a vida na natureza, não a vida urbana na que nos vemos imersos sem querê-lo e nós ganhamos a vida; une-nos o amor aos animais, não só aos Pitbulls; unem-nos os camaradas que pensam como nós e com os que podemos falar sem que nos reprima a sociedade estabelecida, carecas ou não; une-nos a rejeição ao sionismo internacional e tudo o que a eles implica, o american way of life; une-nos o nosso trabalho na luta contra o sistema seja na frente que seja; une-nos a honestidade, a honradez, a sinceridade, a força, a lealdade, o amor á nossa raça, o amor à tradição Europeia e á nossa memória histórica.
Quando um destes que se chama Skinhead NS me diz que não lhe importa a política, só a música e os concertos e não um acto cultural NS; quando pensa que um ideólogo ou intelectual NS molesta o movimento Skin; quando sua única meta é ir de bar em bar procurando lutas, falar do último cd de hatecore, RAC ou Oi!, e o seu único crescimento intelectual é falar com gente de sua idade pergunto-me que classe de skinhead NS é este?? Skinhead é possível, mas NS não, terminantemente NÃO.
Sigo dando graças por conhecer pessoas dentro do movimento Skinhead NS que só por elas merece que este sector Nacional-Socialista se apoie desde todas as esferas; skins éticos, activistas, leais, honestos, com frenesim de superação, com vontades de formação, com inquietude política e com um sentido muito alto do estilo NS. Por eles sempre se apoiará, pelos outros elementos é melhor não falar.
Nós, os autênticos Skins NS vemos quem acolhemos, quem suja o nosso nome e o nosso estilo, e nossa sagrada palavra NACIONAL-SOCIALISMO.
Sieg Heil!!
838

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Regras para lobos solitários

por Tom Metzger

Qualquer um é capaz de ser um lobo solitário. A resistência é um estilo de vida, onde cada um desempenha as suas capacidades individuais. Sucesso e experiência virão com o tempo.
Começar sempre com pouco. Muitas pequenas vitórias são melhores do que uma grande asneira (que pode ser o fim da tua prestação enquanto lobo solitário). Cada pequeno passo possui uma enorme importância na resistência.
Conhecimento é poder. Aprende com os teus erros, bem como com os erros dos outros. Nunca te apresses em nada, tempo e planeamento são as chaves para o sucesso. Nunca tentes nada que esteja para além da tua própria capacidade, a falha poderá conduzir ao desastre.
Quanto menos os outros souberem, mais seguro e mais bem sucedido serás. Mantém a boca fechada e os ouvidos abertos. Nunca confirmes ou admitas o quer que seja.
Transmite as tuas opiniões a outras pessoas que partilham os mesmos ideias que tu. A comunicação irá elevar a tua base de conhecimentos. Afinal, ter uma opinião ainda é legal (acho eu). A comunicação é um exercício positivo, mas mantém as tuas actividades clandestinas em segredo. Isso irá proteger-te, assim como os outros que pensam como tu. Quando algum membro de uma organização legal te perguntar "O que é que fizeste enquanto lobo solitário?” Responde simplesmente que dizer-lhe deixaria de ser segredo.
Lembra-te, mesmo as mais pequenas coisas fazem a diferença. Irás constatar que aquilo que estás a fazer está a produzir impacto. Se nunca fores apanhado, és melhor do que qualquer exército.
As tuas actividades irão ser comentadas, mas nunca tentes reclamar crédito das mesmas, O teu sucesso é todo o reconhecimento que precisas.
Nunca mantenhas registos das tuas actividades e que te possam ligar às mesmas. Tem em mente que actividades repetidas numa área levarão a que se exerça maior vigilância nessa área e, eventualmente, despertarão atenções indesejadas sobre ti. Quanto mais mudares de táctica, mais eficaz te tornarás. O caos aleatório nunca é previsível.
Se te deparares com uma situação crítica, tem um fundo monetário de reserva num cofre (fora da tua área local e se possível numa zona pouco frequentada), bem como uma nova identificação, isto apenas e somente no caso de algo correr inesperadamente mal.

Apenas tu irás conhecer as tuas limitações. Nunca concedas mais do que as 5 palavras a um agente da polícia: "Não tenho nada a declarar." Não há excepções. Qualquer pessoa que abrir a boca deve ser banida do movimento para sempre. Amigos do delator podem considerar esta uma punição muito severa. Não pode haver excepções. Nunca falar, esta é uma regra de ouro.
Nunca te juntes a um grupo com aderentes, a menos que seja para monitorizar qualquer ameaça às tuas operações de lobo solitário. Apoia secretamente alguns activistas e publicações periódicas com doações voluntárias. Tu serás capaz de viver sem um cartão de membro.
Não participes em reuniões (incluindo manifestações, convenções, concertos e encontros), a não ser por necessidade, por uma situação específica de activista que não pode ser realizada através de outros meios de comunicação (correio, e-mail, internet, telefone, etc.)
Existe e luta como um lobo solitário ou numa pequena célula e, dessa forma, irás perdurar mais tempo e terás um desempenho mais elevado.
Chegará o momento em que todas as pequenas células e lobos solitários irão evoluir para uma estrutura mais complexa, uma organização impiedosamente militante, com líderes de aço. Ainda não é chegado esse momento e não chegará num futuro previsível. Nenhum líder presente, inclusive eu próprio, irá conduzir essa fase. Estamos apenas a preparar o caminho.
Esperemos que aquilo que agora dizemos e fazemos torne possível a vitória no futuro. Lembra-te, aqueles que andam nisto antes de ti estão a contar contigo, aqueles que virão depois de ti dependem dos teus feitos. Pensa como um branco, actua como um branco, sê branco!

domingo, 27 de junho de 2010

A Raça Branca Ariana

A Raça Branca, na Cosmovisão Nacional-Socialista, era atributo de todos os povos descendentes dos lendários Arianos, ou seja, das etnias de procedência indo-europeia. Ariano nada mais traduz senão “nobre”, ou melhor, povo nobre - ideia presente no termo grego “aristocracia”, que significa governo dos nobres ou de uma elite, e também no sistema de castas hindu, cuja elite é designada aos Arianos (ainda que o termo hoje lá tenha mais significado religioso que biológico). Atribui-se à Nação Ariana toda a criatividade espiritual da velha Europa e Oriente Médio, bem como a influência sobre outras raças, ousando alguns autores indicarem pontos de actuação civilizadora Ariana até mesmo entre os nativos americanos.
Uma questão bastante criticada, em função das distorções da história, é a da pureza racial. Insiste-se na inexistência de raças puras no mundo, devido aos constantes fluxos migratórios dos povos, ao contacto entre as nações, seja diplomaticamente ou por conquista, etc. São factos históricos que não são e nem poderiam ser negados pelo Nacional-Socialismo, mas aos quais não se atribui o dogmatismo e a infalibilidade aos quais a visão modernista pretende obrigar.
Á priori, o contacto entre povos diferentes não obriga à mistura, as Nações podem viver próximas umas às outras sem cruzamento genético - como no caso de povos escravos e governantes ou do já mencionado sistema de castas.
Além disto, em nenhum momento o Nacional-Socialista ditou “o alemão é a única raça pura” ou alguma pretensão do género. Tanto que essa Ideologia atingiu e envolveu os Brancos de todas as subdivisões étnicas existentes, mediterrâneos, bálticos, alpinos, nórdicos, dináricos, etc. Também não se pretendia criar um mundo povoado por loiros altos de olhos azuis. Desta forma, seria ilógico que os principais dirigentes e ideólogos do Nacional-Socialismo, como o próprio Hitler, ou Goebbels, Himmler, Hess e outros, tivessem cabelos escuros e alguns sequer tivessem olhos claros. Isto indica apenas que era exigido, para caracterizar o Branco ou Ariano, um quociente ou grau de pureza evidente e elevadamente predominante e que, segundo os conceitos Nacional-Socialistas, caracteres de pilosidade e íris claros indicavam uma proximidade maior ao Ideal Ariano, como exponente do grau de pureza. Em alguns casos, como para o ingresso nas tropas de elite das SS, era necessário demonstrar, através de árvore genealógica, grau de pureza maior do que, por exemplo, para simples filiação partidária ou mesmo para justificar a cidadania alemã. E o conceito da nobreza da Raça Ariana também nunca significou um desmerecimento às demais raças.

sábado, 26 de junho de 2010

Quem é Branco?

Por David Lane

Aqueles que têm observado ou participado através dos anos e de décadas na resistência à obliteração da Raça Branca sabem que os provocadores atacam a pureza racial dos chamados líderes para impugnar os propósitos destes. Na minha opinião parte do sucesso deste trabalho por parte do inimigo deve-se à adopção pelos nossos povos de uma religião estrangeira. Uma característica básica do judeo-cristianismo ou parte da sua atracção fatal é a permissão de que os homens inferiores reclamem um estatuto de superioridade sem que para tal tenham feito esforço algum. Um judaico-cristão com um QI de 90 e com uma triste história de vida pode ser baptizado, repetindo umas quantas palavras do ritual e pronto; reclama um estatuto mais elevado em relação a um homem que lhe é superior no intelecto e no carácter. O síndroma do “loirinho de olhos azuis” é típico desta mentalidade. Eu digo isto mesmo tendo aparência nórdica, alto, magro, olho azul e loiro. Contudo, só posso supor a pureza dos meus antepassados. O meu pai vendeu a minha mãe aos seus amigos e a desconhecidos para comprar bebida, só os Deuses sabem!
O que eu sei é isto. Eu pareço Branco. Eu luto pelos Brancos. Eu reconheço as conquistas da Raça Branca. Eu quero preservar a nossa espécie. Eu ficarei horrorizado se a beleza da mulher Branca se perder eternamente da face da terra. Eu sofro por cada criança branca que sofre neste pesadelo interracial americano.
Eu vejo beleza numa princesa Celta com cabelos castanhos ou ruivos e olhos verdes. Eu vejo beleza numa deusa Nórdica com olhos azuis e cabelo cor de ouro. Eu vejo beleza na sardenta cara de uma rapariga Irlandesa. Eu vejo heroísmo em Robert Jay Mathews e Richard Scutari com os seus cabelos negros e olhos verdes ou castanhos, assim como Frank Silva, um brüder de pele clara com nome francês e português. A sua nobreza é muito superior à de 99% desses “nórdicos perfeitos”, posso afirmá-lo.
Para aqueles que se vangloriam da sua “pureza”, devem ter em mente que têm dois pais, 4 avós, 8 bisavós e assim por adiante. Recuem 500 anos e têm um milhão de antepassados. Mais algumas gerações e todos aqueles que habitaram a Europa serão vossos antepassados, incluindo Hunos, Mongóis e Mouros. Não existem Arianos 100% puros desde à 10 mil anos.
Porém, nós continuamos a existir como entidade biológica distinta e única. As culturas e as civilizações que criamos são incomparáveis. A beleza da mulher branca, sejam loiras, morenas, ruivas, tenham olhos verdes, azuis ou castanhos, é o desejo de todos os homens e a inveja de todas as mulheres. Assim, não devemos cair na intriga ou especulação sobre quem pode ter eventualmente 1/16 de sangue índio, ou que tem sangue Italiano, Espanhol ou Português. Não vamos discutir se os remanescentes genes colectivos Brancos têm 95% ou 97% de puro-sangue Ariano.
Com certeza que seria uma tragédia se as várias etnias da nossa raça perdessem os seus distintos traços de beleza. Após assegurarmos a existência do nosso povo e um futuro para TODAS as crianças brancas, então aí podemos tomar medidas para assegurar a preservação dessa diversidade. Mas por agora, temos de aceitar os factos e as circunstâncias tal como se nos deparam. Temos de trabalhar em conjunto pela Causa Sagrada e não iremos tolerar provocadores, divisões ou desavenças. Se alguém parece Branco, age como Branco, luta pelo Brancos, então ele pertence ao nosso Povo. Por outro lado, aqueles, não obstante as suas árvores genealógicas e aparência, que se oponham, critiquem, comprometam ou não apoiem a nossa Causa não são nossos amigos.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

A importância da integridade pessoal

Se nos guiamos pelos nossos valores, há momentos em que a vida parecerá mais dura para uns do que possa ser para outros, cujo comportamento se adapta sempre às circunstâncias; mas, na realidade, tudo é mais claro, mais simples e, ao longo do tempo, mais fácil para viver.
Se observarmos com atenção, veremos que provavelmente não reste na sociedade actual mais moral do que a católica e a Nacional-Socialista. Não é que tenha outras morais diferentes, é que, na realidade, não existem e, portanto, não podem ser adaptadas como norma de vida.
A integridade pessoal é, pois, muito importante e, de facto, tem de ser projectada em todas as facetas da vida: a fidelidade política, a ideologia, a camaradagem, a amizade, as relações com o outro sexo, a relação pais-filhos e vice-versa.
Sim, em nosso campo temos exemplos aos milhares e muitos deles extraordinários, do cumprimento destes princípios; no campo democrático-marxista é tudo o contrário.
Ao longo dos anos, na luta, teremos numerosas ocasiões de comprovar até que ponto é importante a integridade pessoal. Ao não conseguir o êxito, surgem, em seguida, os que acham que o problema está numa ideologia errónea, ou num obstáculo histórico muito pesado que não devemos arrastar por mais tempo, ou na falta de “modernidade” das nossas propostas, etc. Quando se começa com isto, não há tempo nem lugar para deitar conversa fora que se pode prolongar indefinidamente e que não faz mais do que destruir a unidade e coesão internas. Então há que pôr as coisas, como dissemos, sobre o campo da integridade pessoal: fidelidade, lealdade, honradez, honra...
Também não faltam discussões sobre a culpabilidade deste ou aquele membro no ocorrer dos acontecimentos. Diante disto, só há uma resposta possível: “não permito que diante de mim ninguém fale mal de outro membro do movimento, seja quem for e seja qual seja minha simpatia para com ele. É meu camarada até que decidam o contrário”.
A proposta mais contundente é: tudo o que está na organização interessa-me e o que está fora não.
Quando um camarada chega a personificar o que sempre se deu conceito por um homem honrado, faz o maior dos favores à causa Nacional-Socialista, já que serve de ponto de referência para todos os que o rodeiam e conhecem suas convicções ideológicas e políticas. (os líderes devem dar honrosos exemplos...)

“Se ages bem, falarão bem de ti; mas se ages mal falarão mal do Movimento”.

A Fidelidade

A fidelidade é sem dúvida o centro da ética Nacional-Socialista.
Se nos unimos ao Nacional-Socialismo mediante o vínculo indestrutível da Fidelidade, não podemos e nem temos o direito de romper este arma e escudo espiritual formidável.
Quando os “boatos” fazem sua aparição, a Fidelidade redu-los a pedaços. Quando a inveja e a indisciplina para o comando são promovidas por pequenos para contentar estúpidos, a Fidelidade faz-se impenetrável. Quando muitos caem na armadilha e tentam abandonar os que caíram por nossos mesmos ideais, só a Fidelidade nos pode salvar do caos. Quando os anos passam e a fraqueza humana é notada, quando começamos a dizer o que não pensamos para nos “disfarçar” e acabamos pensando o que dizemos; única e exclusivamente a Fidelidade pode nos mostrar outra vez o caminho correcto.
Um roteirista pôs palavras na boca de Thomas Moro que “Há coisas que a fidelidade ao meu Rei não me permitem ouvir”.

A Honra

A Honra, palavra quase desaparecida da vida quotidiana, tem para o Nacional-Socialismo um valor especial.
Para o Nacional-Socialismo, recuperam o sentido todos os Valores, tudo aquilo que por pertencer ao campo do espírito, o mundo actual combateu ou desprezou. Os valores, além disso, fazem parte do nosso código genético.
Mas de todas as formas, existe uma ética europeia, bem diferente da de outras raças ou povos, que mostra um modo próprio de se comportar. A Honra é um destes valores que consideramos fundamental no futuro do Estado.
Pelo contrário, o Sistema imperante considera a Honra como algo humilhante, já que sua modernização traria à luz a falta de integridade dos pro-homens do regime actual.
Os camponeses de certas regiões da Europa, os vaqueiros de Santander, por exemplo, ainda fecham negócios com um apertão de mão. É a forma mais viva da Honra de um povo. Aquele negócio não há quem o mude. Por sua vez, Himmler ditou uma ordem interna de maneira que nas SS não deveriam se realizar compromissos ou acordos por escrito, nem assinar chumaços de papéis a respeito. A palavra de Honra de um SS devia ser sagrada. Na “SS Leibstandarte Adolf Hitler”, os armários da tropa deviam permanecer sem chave. A propriedade de um camarada é intocável. Os integrantes desta Divisão de elite estavam orgulhosos disto.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

És um revolucionário?

És um revolucionário? Não respondas, examina quantos por cento de tempo e dinheiro dedicas à luta. Escreve-o num papel, e logo já não é necessário que te esforces em procurar desculpas, já respondeste a pergunta.
Por cada coisa malfeita que vejas num outro grupo ou movimento, faz primeiro duas bem feitas tuas. Depois podes criticar os demais.
Um camarada de 40 anos deseja desfrutar do dinheiro que consegue ganhar, e usa o seu tempo para ganhar mais dinheiro ainda. Um jovem estudante não pode dedicar umas poucas horas durante Maio e Junho porque deve estudar para os exames (mas dedica-se a outras coisas), é o mesmo problema em diferentes fases de desenvolvimento. Está comprovado: pode-se ter dinheiro e usá-lo no Movimento, e pode-se ser um bom estudante dedicando sempre tempo à luta. Não é um problema de incapacidade mas de Vontade.
Quanto mais um camarada esquece o compromisso NS da sua juventude, mais critica os nazis actuais para justificar o abandono. Recordemos Paretto: as gentes não vivem segundo suas ideias mas que adaptam suas ideias segundo seus desejos.
Os que continuam lutando são melhores? Não, absolutamente. Normalmente é porque são incapazes de viver de outra forma. Repugna-lhes tanto o mundo actual que a Única vacina contra esse asco é a luta. Não são melhores, simplesmente necessitam da luta como remédio para sobreviver. Talvez seja outro tipo de egoísmo... Ou outro tipo de pessoas.
Não penses mais, não te metas em muitas filosofias. Sê férreo e resistente contra o Sistema.
O Evangelho cristão diz "Quem esteja livre de culpa que lance a primeira pedra". Isto é uma falácia para que ninguém possa ser condenado por nada. Há que lançar a primeira pedra contra todo o lixo do Sistema apesar dos nossos próprios erros. Podemos fazê-lo mal mas não podemos ficar com as pedras em casa e deixar o Sistema em pé. Nós somos Nacional-Socialistas.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Conceito Moral

Para distinguir bem o conceito moral natural do artificial, tomemos alguns exemplos transmutando-os para valores sociais. A Natureza fez as espécies e os indivíduos desiguais, uns mais outros menos capazes, e o Nacional-Socialismo exalta esta desigualdade entre os desiguais e a igualdade dos iguais; os conceitos liberais modernos, porém, afirmam que todos são iguais e pretende que todos sejam tratados igualmente. A Natureza demonstrou, por exemplo, que o cruzamento entre parentes consanguíneos (incesto) gera indivíduos degenerados e a proibição a esse tipo vil de conjunção carnal codificou-se num conceito moral, natural e universalmente aceite; mas os liberais modernos atribuem sua origem não às leis naturais de selecção, mas às convenções sociais ou religiosas.
A Natureza comprova que os homossexuais são inaptos à preservação da espécie, pois não se reproduzem e, portanto, seriam eliminados numa selecção natural, razão pela qual o Nacional-Socialismo repudia a homossexualidade; já os liberais modernos pretendem fazer crer que os homossexuais são seres iguais a todos nós e que têm seu espaço na sociedade. Percebe-se, assim, que existem conceitos morais que se fundam no natural e outros que se originam no artificial, ou seja, numa convenção intelectual distante da realidade natural.
A planta não se reproduz com luxúria, um animal não mata o outro por sadismo, o urso não hiberna por preguiça. Se você impede um gato de comer um rato, pode estar sendo “humano” com o rato, mas está sendo extremamente “desumano” com o gato, impedindo-o de cumprir as funções de seu ciclo natural. A Natureza não conhece a maldade; a maldade e o vício são criações existentes apenas no intelecto humano. O Nacional-Socialismo, fundando-se nas leis da Natureza, nunca pode ser mal, senão apenas JUSTO - que seja o que há-de ser. Se nossos pontos de vista parecem cruéis para a moralidade liberal, pouco nos importa, pois não respondemos a valores artificiais, senão apenas à Vontade Suprema.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

14 Porquês

"Brilhante criança de luz, és a minha família,
De corpo, alma e mente;
Um espírito chama do interior,
Devo preservar o teu ser."

01. Por que nos chamam de "portadores de ódio" quando a nossa causa é a preservação da beleza das nossas crianças?

02. Por que os média chamam de "minorias" 92% da população da terra, que é de cor?

03. Por que é considerado um mal falar com orgulho da nossa própria raça Branca, quando todas as outras raças são encorajadas a fazê-lo?

04. Por que os média repudiam o facto, provado historicamente, de que a integração racial resulta em genocídio cultural e biológico?

05. Por que são negadas as vastas diferenças de civilização entre a África, a China e a Europa?

06. Por que razão todos os importantes líderes Cristãos, de Billy Graham até ao Papa, promovem o genocídio da raça Branca ao encorajar os casamentos inter-raciais?

07. Por que é que um acto de autodefesa executado por um homem Branco considerado como um "crime de ódio"?

08. Por que é que o próprio nome da nossa raça, Ariana, é condenado como "Supremacia Branca"?

09. Por que foi toda a história re-escrita para encobrir e denegrir todo os gênios e feitos da raça Branca?

10. Por que só é negada às pessoas Brancas, diferentemente de todas as outras raças, uma pátria Branca?

11. Por que todas as igrejas Cristãs incentivam as famílias brancas a adoptarem crianças de cor em todo o mundo, quando sabem que o resultado será o genocídio da raça Branca?

12. Por que é que todo o entretenimento, de filmes a revistas e desporto, promovem a miscigenação ao fazer heróis de homens de cor aos olhos das nossas mulheres e crianças?

13. Por que é que os governos ocidentais aumentam o genocídio Branco através da doutrinação forçada das nossas crianças em idade escolar?

14. Por que não nos é dito que menos de 2% da população é composta por jovens, fêmeas Brancas? Como o futuro da nossa raça depende dos úteros das nossas mulheres, a raça Branca está à beira da extinção.

14 Palavras: "Devemos assegurar a existência de nossa raça e um futuro para as crianças Brancas."

sábado, 19 de junho de 2010

A Disciplina do Militante

Quantas vezes ouvimos a palavra DISCIPLINA, a qual muitos associam com castigos morais e físicos, prisões e agressões no exército, etc. Quando se escuta essa palavra soa um calafrio de resposta imediata em todos os nossos jovens. Essa palavra tornou-se menos valorizada e associada a valores supostamente já ultrapassados, de um passado extremamente exigente.
A disciplina é o baluarte do compromisso com toda organização em que se actue e serve-se mais ainda nas organizações (e células) NS. Mas a disciplina não é somente aquela que a organização ou o que o nosso superior hierárquico nos impõe mediante um regulamento ou código, mas também aquela que nós mesmos impomos a nós próprios, essa é a verdadeira disciplina e que representa o pilar de todo o tipo de disciplina. A disciplina pessoal é a que moralmente, e sem castigo punitivo algum, nos obriga a realizar nosso objectivo ou nossa responsabilidade, visto que implica a satisfação própria do dever realizado e da palavra dada pelo compromisso. Apenas a HONRA nos obriga a cumprir com a disciplina.
Muitos dos chamados militantes, para não dizer a maioria, negam essa disciplina, acomodam-se aos costumes burgueses e vulgares daqueles que vivem do sistema, e acreditam que contribuir de vez em quando com a “causa” já chega. Pensam em valores que o Sistema os impregnou indirectamente e acreditam que com isso são mais modernos. Quando, pobres ignorantes, a modernidade não é sinónimo de progresso, mas sim vai contra a Tradição, baluarte da nossa herança cultural e étnica. As faltas de verdadeiro compromisso, de verdadeira fé Nacional-Socialista fazem-lhes negar toda a luta, ainda que seja moral como essa, em prol de seu egoísmo próprio e do benefício de ver-se livre de actuar segundo a sua conveniência, quer dizer, de actuar como um NÃO-socialista, actuar como uma peça a mais do Sistema, mas disfarçado de Anti-Sistema. A Disciplina do militante obriga-os a obedecer aos seus superiores hierárquicos, não de uma maneira cega e sem pensar, mas porque demonstram valer assim, com o seu trabalho, sua dedicação. A disciplina obriga, sempre moralmente, a cumprir com todas as obrigações que contraiu quando se comprometeu a ser Militante, sabendo que a sua função não fica em “votar” nessa organização ou de ir aos seus encontros, sabendo que quando empenhou sua palavra, também empenhou a sua Honra, no seguimento de um fim e na luta pela sua Nação, pelo seu Povo e pela sua Raça, e como tal deve ser fiel ao seu empenho e responsável na sua obrigação.
O militante é a pedra angular do movimento Nacionalista, com ele se demonstra que parte da sociedade está contrária ao Sistema. Para o militante não vale:
-O meu emprego cansa-me.
- Retiro-me por um “tempo”.
- Passo para “outro tipo” de luta.
- Dedico-me a estudar.
- Nos Sábados eu saio.
- Não tenho nenhum “trocado”.
- Não vale a pena.
- Porquê eu, se ninguém trabalha?
Em definitivo, o verdadeiro compromisso e a verdadeira resistência ao Sistema é manter a Disciplina com seus compromissos, é saber manter-se de pé entre as ruínas, com Disciplina.
As organizações que não são Nacional-Socialistas nutrem-se de uma grande quantidade de jovens militantes. Mas se realmente nós quiséssemos pessoas (em número), nos dedicaríamos a outra coisa ou a outra política mais fácil e conformista.
Exigimos uma Ética e um Estilo, um compromisso fanático (já que estamos imbuídos numa visão Sagrada do Mundo). Não nos vale qualquer um, sendo disfarçado ou não. Queremos jovens decididos, capazes, fiéis, inteligentes, e principalmente com capacidade de sacrifício. O fácil não vale nenhum mérito, apenas o que é conseguido com sacrifício reconforta a alma após o feito.
Essa é a vida do Militante, milícia civil rígida e sacrificada. Milícia e Disciplina, pois não há maior disciplina do que agir, num Mundo caótico e degenerado, com Ética e Estilo que não são linhas da Época e dos valores que estão na moda.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Socialismo Nacional

O marxismo e o capitalismo têm como fim último a dominação mundial, os dois curiosamente utilizando a economia como arma mortal sem dar nenhuma importância às raças, povos, culturas...
O "socialismo" marxista não é nada menos que o socialismo inimigo do sistema capitalista, que se converte em capitalismo de estado. Uma vez finalizada a revolução bolchevique, os sistemas de inspiração marxista conviveram em perfeita harmonia com o capitalismo, sem causar danos a este, esse estado competia com os outros estados capitalistas ocidentais usando as mesmas normas de jogo.
O socialismo do NS é nacional, isto é, na Alemanha do NS enquanto a classe trabalhadora atingia umas quotas de liberdade e prosperidade jamais atingidas em nenhum sistema político, a burguesia tinha que ranger os dentes, o NS foi o único e verdadeiro socialismo, pelo e para o povo, para a classe trabalhadora nacional.
Vejamos alguns casos:
- O conceito de fábricas limpas, iluminadas, ventiladas (fizeram secções do NSDAP dedicadas a isso, como “Beleza e dignidade do trabalho”) e a criação de refeitórios nas fábricas, com cozinhas onde se servem comidas caseiras a preços populares aos trabalhadores, deve-se ao NS.
- Que um trabalhador tenha em suas fábricas instalações desportivas onde possa praticar desporto e se divertir, á parte de cumprir honradamente com seu trabalho, deve-se ao NS.
- O sistema de segurança Social, que em países como USA não existem (se não há dinheiro, não há atendimento médico), é uma criação do NS. Nem na Grã-Bretanha, nem na França, existia naqueles anos Segurança Social.
- Que um trabalhador tenha um mês de férias pagas, alugando-se barcos a preços económicos para que o trabalhador pudesse ir de férias, foi um projecto do NS.
- Que um trabalhador possa desfrutar de concertos de música clássica nas fábricas, foi possível graças a uma organização do NSDAP que levava
o formoso nome da “Força pela Alegria”.
- Que um trabalhador possa conseguir ter um carro a um preço ridículo
por mês, conseguiu-se desenhando e criando o carro do trabalhador, o
famoso Volkswagen; mas ainda ia o socialismo nacional mais longe.
Pensando que o trabalhador dificilmente poderia ser feliz, se quando
acaba sua jornada trabalhista e encontra com tudo fechado (especialmente relativo à cultura e a arte) somente pode ter opção de
aceder a isso durante o fim de semana. Pois o socialismo nacional
solucionou a questão fazendo que cinemas, bibliotecas e museus
tivessem abertas as suas portas à hora que o trabalhador acaba a jornada, e não só pelo horário, fazendo também que muitos eventos fossem gratuitos ou a um preço muito exequível.
- Também o socialismo nacional vendo que dificilmente podia ser feliz um trabalhador vivendo em prédios, começou a dar casas uni familiares a trabalhadores, de um só andar, com um pequeno quintal ou jardim onde pudesse passar o seu tempo livre, numa moradia bonita.
Assim sim, que um trabalhador pode ser feliz, esse autêntico socialismo de base popular constituía a resposta definitiva aos anseios de todo trabalhador, afastado do outro “socialismo” vil, materialista, escuro… que converte o homem num número, rasando pela mediocridade.
Por isso, não é de estranhar que Hitler arrasasse nos votos populares. Essa mudança radical produzida em poucos meses desde a chegada do Nacional-socialismo ao poder foi tão evidente que o cidadão passou de precisar de um furgão cheio de dinheiro para poder pagar uma viagem de Berlim a Bona, a ter uma nação das mais fortes do mundo, com um nível de desemprego zero, desfrutando de um alto nível de vida, e das primeiras auto-estradas da Europa (que ainda as desfrutamos), gratuitas com certeza, acordando a admiração em todo mundo.
Não se precisava muito para desmontar o capitalismo, simplesmente deu nos lugares onde o capitalismo se sustentava:
Primeiro; aboliu o padrão-ouro pelo que se mediam as economias dos estados capitalistas, mudando-o para o padrão trabalho. A principal fonte de garantia de uma nação não residia nas reservas de um metal, senão na capacidade de trabalho dos alemães.
O seguinte passo foi a abolição da especulação como fonte de rendimento. Foi proibido que tivesse gente que, sem trabalhar, tivessem tremendas fortunas, especulando com o dinheiro. Ao dinheiro se deu o fim que tem de ter: facilitar o intercâmbio de coisas que o povo possa precisar. Assim, o dinheiro deixa de ser um “totem” sagrado, como o é nas sociedades capitalistas.
Estas medidas levadas a cabo pelo Nacional-socialismo, aniquilaram o poder da alta finança internacional sobre a nação.
Compare-se agora com o modelo marxista…, resulta mais do que evidente qual dos dois é o verdadeiro inimigo do capitalismo.
E então, o que se encontra por trás das leis penais que proíbem expressamente o Nacional-socialismo nos estados capitalistas? A resposta parece diáfana: proíbem-no porque é realmente socialista e destrói a política capitalista.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

O Ideal deve guiar a conduta

Uma Cosmovisão baseada em nobres valores como Honra, Dever e Lealdade, este é o nosso código de conduta. A cada acto, a pergunta que se deve fazer é: “Isso é certo ou não?”. Os fins nem sempre justificam os meios, pois estes devem ser orientados pelo caminho da Honra pessoal. Qualquer um que discorde pode-se enquadrar em qualquer outra doutrina que não seja a nossa, e este facto, quase um dogma, não está aberto a interpretações.
Olhem ao redor! As pessoas que detêm o poder são Brancas, a maioria dos políticos no mundo ocidental são Brancos. Até quando vamos usar argumentos simplórios para nos livrarmos da culpa pela decadência de nossa Raça? Não existe corrupto sem corruptor. Em que momento Eles conseguiram tamanho poder sobre nós? Se Eles o fazem é porque boa parte da raça branca deixou, vendeu-se. Hoje estamos ainda mais enfraquecidos e facilmente controlados, nossa chama guerreira dói apagada e o único deus respeitado é o Deus Dinheiro. Está em voga o “cada um por si” e o “salve-se quem puder”.
A luta Nacional-Socialista não é uma luta contra as outras raças de maneira alguma, mas sim uma luta contra a decadência da sua própria. Se hoje Eles possuem o poder que possuem foi porque o Ariano se distanciou de sua própria comunidade, se rendeu ao egoísmo, à ganância, ao capitalismo; renunciou à sua própria cultura, sua estirpe, seu povo e aos valores que, um dia, lhe foram sagrados e superiores à sua própria existência e que lhe fizeram da raça a mais criativa e mais forte. Eles não foram o primeiro a dividir o Ariano, mas este mesmo, que quebrou todos aqueles vínculos que o fizeram senhor do mundo e criador de todas as maravilhas. Não devemos simplesmente condenar o inimigo por nossas derrotas e fraquezas, devemo-nos lembrar da sentença de Nietzsche que diz: “o que não mata, fortalece”. Devemos aprender com as nossas derrotas e erros, a “tornarmo-nos quem nós somos”. Dessa situação de extrema dificuldade e quase extermínio, a raça Ariana pode sair mais forte e consolidar seu domínio, para o bem de toda a Natureza.
O primeiro passo para a maturidade do activismo é livrarmo-nos dos preconceitos, do comodismo e da dificuldade em assumir nossos próprios erros. Em seguida, a raça Ariana deve levantar-se e procurar desenvolver ao máximo seu potencial. O Poder Branco está aí. Sempre esteve. A raça branca ainda é a mais poderosa do globo e ninguém venceria o Ariano num combate em que estivéssemos realmente do lado certo, entretanto, devido à decadência espiritual e a inversão dos valores, este está direccionado ao lucro pessoal e ao egoísmo. Os Brancos estão tão distantes do sentimento de Comunidade, de identificação com seu próprio Povo, de se importar devidamente com sua própria família, que o sentimento e a preocupação desapareceram, o vínculo deixou de existir. O Ariano rendeu-se ao seu próprio egoísmo, às conquistas materiais e ao vazio espiritual. Apenas com a decadência de um povo forte como o nosso, o judeu pôde possuir esse poder.
Revivemos uma Idade das Trevas, à semelhança da Era Medieval, pois o progresso tecnológico não significa progresso espiritual. Como já dizia Rudolf Hess: “Há muitos problemas no mundo a serem solucionados mais importantes do que a viagem à Lua”. O Nacional-Socialismo é a única luz, boa e positiva, que pode nos salvar dessa Era de Escuridão. É uma doutrina de criação e de ordem. Faz-se necessário que haja uma destruição física e, principalmente, espiritual destes valores modernos, para vivenciarmos o fenómeno da recriação. É a transvaloração de todos os valores. A destruição de valores decadentes é um processo depurador para a criação, como na velha fórmula alquímica: Igni Natura Renovatur Integra (Toda a natureza é renovada pelo fogo).
O Ariano deve-se renovar espiritualmente, pois a partir daí, a verdadeira Comunidade racial renascerá. Os espíritos unir-se-ão novamente e o sentimento de nação crescerá. Este é o caminho natural.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

O gigante adormecido

Ariano significa nobre. Será que todos os indivíduos Brancos ainda se podem considerar Arianos se grande parte não possui absolutamente nada de nobre? Parece que renunciaram ao significado do seu próprio nome. O sentido da vida no Mundo Moderno passou a ser a felicidade pessoal. Entretanto, não é disso que se trata a vida. Trata-se de compreender as Leis Naturais, de possuir o sentimento comunitário, na qual pessoas têm os mesmos valores, mesmas origens e compartilham uma história e uma ancestralidade comum. Essas pessoas importam-se umas com as outras porque são uma grande família, têm vínculo espiritual, trabalham para o melhor, para o bem comum, não o bem pessoal. Disso trata o verdadeiro socialismo. É o sentimento natural que existiu em todas as antigas comunidades, em todas as raças. Se hoje isso deixou de existir, é devido à negação espiritual que gerou o capitalismo. O egoísmo abriu as nossas defesas e nesse momento o parasita infiltrou-se.
Fala-se tanto em revolução branca, mas o que seria? A primeira revolução é a revolução pessoal, é o Triunfo da Vontade, a libertação da própria mente, pela destruição de valores decadentes e preconceitos infundados. A Liberdade que conta é a Liberdade Mental: liberte a sua mente e se libertará a si próprio. Renuncie à imbecilidade, alcance um nível de consciência maior, isso é a Cosmovisão. É entender os princípios nos quais o Nacional-Socialismo é fundado e ver tudo a partir deste ponto de vista. Muito do que acreditamos ser produto de nosso próprio Povo, não passa de valores judaico-cristãos que devem ser extirpados!
Liberte e trabalhe sua mente, este é o caminho para a auto-superação. Somente assim teremos o Homem Novo, quando as possibilidades humanas serão infinitas e alcançaremos um estágio de consciência maior.
Quando o Homem se conhecer a si próprio, terá autoridade moral para incentivar as pessoas ao seu redor pelo seu próprio exemplo. Você pode ajudar, mas é algo pessoal. Não é revolução branca, é revolução mental. Já que muitos de nós nos consideramos os melhores, devemos agir como tal. Com a multiplicação das células pensantes, o povo se renovará e experimentará a revolução em si mesmo. E então o que é certo virá à tona, a ordem se restabelecerá.
Essa é uma luta do sangue contra o ouro, da espiritualidade contra materialismo. É tempo de observar a realidade com outros olhos, mais sensatos e maduros. Culpar aos outros é mais fácil e também mais cómodo. Revolucione-se, revolucione sua mente, essa é uma tarefa pessoal.
As ideias simplórias de alguns movimentos não são sensatas e em grande parte, não são Nacional-Socialistas. Encare os factos como eles são, esqueça slogans vazios, distinga a actual decadência e as falhas na nossa própria raça... E saiba o quão grande ela era e pode voltar a ser, de grande força e criatividade. A raça branca é um gigante adormecido, esteja você entre os primeiros a despertar. Temos uma doutrina que é completa e simples de ser compreendida, pois manifesta as Leis Naturais e a ordem cósmica, orientada pelos mais nobres valores. Quando estaremos dispostos a entender do que o Nacional-Socialismo se trata, de facto? Até onde estamos dispostos a ir?

terça-feira, 15 de junho de 2010

Veio para ficar

Cultura, Povo e Raça

O Nacional-Socialismo expressa a verdade natural que o ser humano que é a Natureza trabalha para produzir diversidade e diferença: que a evolução da Natureza é trazer ao ser mais diversidade e mais diferença.
Para a nossa própria espécie humana, essa diversidade da Natureza é evidente em diferentes raças que existem, e nas diferentes culturas que essas raças desenvolvem com o tempo.
O Nacional-Socialismo valoriza essa diversidade (presente na Natureza, não uma sociedade multicultural) e diferença, e condiciona que nós deveríamos não somente trabalhar para manter e ajudar essa diversidade, mas também encorajar as pessoas e culturas a expressar essas diversidades e diferenças para continuar a desenvolver e envolver, através do desenvolvimento e envolvimento da raça e cultura nós ajudamos a natureza a cumprir nosso potencial, como seres humanos
No entendimento correcto, cultura é a combinação de: (1) costumes únicos, perspectiva, tradições, realizações de um povo particular: uma comunidade, um grupo, pessoas ou sociedade, e (2) ter um modo de vida civilizado - maneiras, razões, honestidade, Honra e excelência. Cultura é essencialmente uma expressão de nossa humanidade - do que nos faz humanos, e nos diferencia de animais. Uma pessoa culta, uma pessoa que é civilizada, e que tem um senso de identidade - que pertence a uma cultura particular e que vive o modo de vida dessa cultura.
Uma cultura está manifestada numa comunidade, numa pátria onde o povo mora e onde o povo tem ou sente um vínculo especial. O Nacional-Socialismo acredita que isso é natural e necessário para terem um senso real de pertencerem a um lugar e de uma identidade; de ter raízes numa terra particular que valorizem e respeitem como a casa dos seus ancestrais e da sua própria cultura.

O Nacional-Socialismo é a cultura ariana.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

A Verdadeira Democracia

Existe a ilusão de que a democracia representativa é a melhor e mais justa forma de governo conhecida. A ideia de que o simples voto irá garantir ao Povo a hipótese de eleger candidatos que reflectem seus interesses pessoais - sendo o voto individual – e que assim terão o controle de seu próprio destino.
A verdade é que os representantes eleitos não necessariamente defendem os
interesses da Comunidade - principalmente quando se trata de uma sociedade constituída em ideais individualistas. A democracia em seu verdadeiro sentido não é sobre votar em alguma eleição num determinado período de tempo. Democracia e liberdade são inseparáveis, não algo egoísta como o simples voto. Democracia é a responsabilidade de fazer parte da Comunidade e colaborar com ela de uma maneira sincera e positiva.
Pelo princípio de liderança, o Führer é apenas um homem à frente do seu Povo, um condutor das massas. A ele é concedida a confiança de que incorpora os sentimentos e vontades reais da nação, e assim possui a total responsabilidade por suas acções e omissões.

“Com este apelo aos eleitores eu pretendo mostrar aos outros governos que a
verdadeira democracia está connosco e não hesitamos em apelar ao povo. Eu não acredito que qualquer outro governo que tivesse o poder garantido por um termo de quatro anos iria estar preparado para consultar o povo dentro de sete meses”
Adolf Hitler – 6 de Novembro de 1933

Adolf Hitler era imensamente amado e admirado. A ele foi dada a confiança do Povo alemão, que sempre foi consultado e, em momento algum – não importa o que Hollywood tente mostrar – essa confiança foi traída ou o Führer agiu contra a vontade da nação.
Embora haja dezenas de filme sobre a “resistência alemã” ou sobre qualquer dissidência contra o governo Nacional-Socialista, sabe-se que os traidores e opositores do Estado não consistiam em mais de 10% da população.
Em 29 de março de 1936, pouco mais de três anos após a ascensão de Hitler ao poder, foi dada aos alemães a chance de aprovar ou desaprovar o governo Nacional-Socialista. Não foi uma eleição com base em pura propaganda como hoje em dia, mas uma consulta ao Povo sobre as acções e mudanças já realizadas. A votação ocorreu sob nenhum tipo de coerção, força ou intimidação, como observado por todos os presentes. A aprovação dos alemães foi de 44.461.278, que consistia em 98.8% dos votos. Um número nunca antes visto na História.
Em 1938, o Povo da Áustria e da Alemanha teve a oportunidade de decidir a favor ou contra a unificação de ambos os países. A aprovação dos austríacos foi de 99.73% dos votos, a aprovação alemã foi de 44.362.667, que representava 99.02%.
Quem possui o maior índice de aprovação popular da história pode ser o monstro cruel e ditador que a televisão, Hollywood e toda a propaganda de atrocidades diz que é?
Obviamente, os oponentes do Nacional-Socialismo tem um perfil e interesses a esconder.
Afinal, foram os banqueiros e capitalistas que foram expropriados pelo Estado. Foram os patrões impiedosos que foram obrigados a reformar suas fábricas, empresas e garantir mais direitos aos trabalhadores.
Assim sendo, o governo Nacional-Socialista refletia a genuína forma de democracia.
Não se tratava de candidatos com mais dinheiro e mais recursos para propaganda eleitos por pessoas preocupadas apenas consigo próprias e financiados por aproveitadores, mas de uma democracia real, uma aprovação verdadeira pelo Povo.
O Nacional-Socialismo é a verdadeira democracia por formar um Estado orgânico que representa os sentimentos e verdadeiros interesses do Povo. Há responsabilidade e confiança mútua. O Estado não é formado por mentiras, propaganda eleitoral, ou mesmo uma simples vitória de 50% de votos, mas de uma aprovação quase total, inédita na História. O Estado Nacional-Socialista é formado pela confiança e vontade da nação.

domingo, 13 de junho de 2010

O Nacional-Socialismo é uma Ditadura?

Devido a décadas de propaganda inimiga, foi criada uma imagem em que o
governo Nacional-Socialista foi um Estado de terror opressivo, supressor da liberdade e um regime duro e ditatorial. O motivo dos oponentes do Nacional-Socialismo criarem essa imagem foi para amedrontar e criar uma falsa ideia dos verdadeiros objectivos de um Estado Nacional-Socialista.
É alegado que se tratou de uma ditadura simplesmente pela dissolução do
parlamento e da chamada “democracia representativa” vigente na época. A verdade é que o parlamento alemão era formado por políticos que representavam apenas os interesses de ricos e poderosos e que haviam entregado o destino da nação nas mãos de banqueiros e todo tipo de capitalista inescrupuloso, levando o país a uma das maiores crises económicas já vistas. O poder era dividido entre inúmeros políticos – na sua maioria desonestos – com as mais diferentes ideologias políticas, formando um governo sem nenhuma responsabilidade, moral ou personalidade.
O Nacional-Socialismo substitui esse sistema de falsa democracia e aplicou o
princípio de liderança natural, onde havia um representante aceite pelo Povo e que trabalhava pelos interesses deste. Adolf Hitler, que quando jovem foi voluntário na I Guerra pra lutar por sua nação, assumiu total responsabilidade pelo destino da Alemanha e dos alemães. Teve toda a confiança do Povo para reformar totalmente a pátria, melhorou as condições socioeconómicas violentamente, acabou com o desemprego em um curto período de tempo, criou novas instituições como a Frente de Trabalho e a Hitler Jugend para restaurar nobres valores, e assim construir uma nova sociedade.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

É Possível ser Fascista e Nacional-Socialista?

Quase só se conhece as semelhanças entre o Fascismo e o Nacional-Socialismo, porém suas diferenças são muito mais cruciais.

“O Estado é um meio para um fim. Sua finalidade consiste na conservação e no
progresso de uma coletividade sob o ponto de vista físico e espiritual”.

“O direito humano anula o direito do Estado”.
Adolf Hitler

Pelo Nacional-Socialismo, o Estado é um MEIO de conservar a raça, de melhorar o Homem, é um instrumento orgânico criado pelo Homem para o Homem. O Estado na concepção Nacional-Socialista só existe enquanto o Povo o aceitar, pois ele existe para eles.
Somente as raças criam cultura, valores e civilização. O Estado apenas os conserva e colabora em seu progresso. O Estado é a aplicação administrativa e política de uma série de valores desenvolvidos naturalmente durante o tempo pelo próprio Povo.

“Nada fora do Estado, nada contra o Estado, tudo para o Estado”
Benito Mussolini

Para o Fascismo, o Estado é tudo. O Estado formula e põe em prática a vida do Homem. As necessidades individuais são suprimidas, enquanto a finalidade SEMPRE é o Estado. O Estado não existe para o Homem, mas o Homem para o Estado. O Estado produz, o Estado cria a Nação e as pessoas.
O Fascismo nunca acreditou em uma Comunidade natural e orgânica, não possuía a ideia do Sangue, ou mesmo de Povo, era apenas um modelo de Estado político num espaço geográfico demarcado por mapas.
O Fascismo não difere muito das actuais “democracias”, que se constituem apenas como Estados políticos sem conservar raça e cultura e sem grande moral ou valor. Assim como os governos europeus hoje aceitam imigrantes não-europeus, o Estado Fascista também os aceitava e ainda os considerava como legítimos.
A concepção Fascista de Estado é, por princípio, puramente política e administrativa.
Assim sendo, totalmente anti-natural e, consequentemente, anti-Nacional-Socialista. Sua visão de mundo está em um perpétuo conflito com a nossa, portanto nunca existiria um Estado que fosse simultaneamente Fascista e Nacional-Socialista.
Diversos dos que se proclamam Nacional-Socialistas também se consideram
Fascistas, porém isso é apenas uma demonstração de ignorância e de nenhum estudo sobre o que o Fascismo realmente é.
É absolutamente impossível ser Fascista e Nacional-Socialista ao mesmo tempo por se tratarem de ideologias e doutrinas radicalmente contrárias em pontos cruciais. O Nacional-Socialismo apresenta uma visão de mundo fundamentada nas Leis Naturais e movida por nobre ideais onde a conservação e o progresso do Povo é o objetivo da vida e, através do Estado, esta finalidade é alcançada. Enquanto para o Fascismo o Povo não é
nada, o Estado é tudo e as pessoas não passam de súbditas do governo.
Nada temos a ver com o movimento ou com a “doutrina” fascista. Um Nacional-
Socialista é apenas um Nacional-Socialista.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

O Nacional-Socialismo Originou-se do Fascismo?

Tanto o Partido Fascista quanto o Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães (NSDAP) datam do ano 1919. Assim sendo, os dois movimentos surgiram na mesma época, não havendo nenhum contacto entre eles. O motivo de haver certas semelhanças é simplesmente por terem nascido em um contexto histórico fértil para grupos nacionalistas e anti-comunistas.
Enquanto o Nacional-Socialismo surgiu da formação de uma Cosmovisão, o
Fascismo surgiu como um movimento anti-ideológico, possuía como base apenas o sindicalismo sorelista pós-marxista. Apareceu como um regime de circunstância, uma reacção ao avanço comunista e anarquista na Itália. O Fascismo não apresentava uma doutrina concreta como o Nacional-Socialismo, apenas um plano contra-revolucionário em relação aos movimentos vermelhos. Em seu manifesto não havia nenhum ponto ou qualquer traço de inspiração doutrinária ou espiritual, apenas simples reivindicações políticas como: o
voto feminino, reorganização do sector de transportes, redução da idade mínima para aposentadoria, abolição do Senado, etc... Medidas quase nada revolucionárias se comparadas as do movimento Nacional-Socialista.
No ano de 1922, ocorre a Marcha sobre Roma, quando milhares de Camisas Negras conseguem colocar Mussolini no poder. Em 9 de Novembro de 1923, os Nacional-Socialistas tentam a mesma coisa em Munique, e falham, resultando em prisões em massa, inclusive do próprio Adolf Hitler. Se, de qualquer forma, o Fascismo inspirou o Nacional-Socialismo foi na idéia de um golpe de Estado e da formação de milícias paramilitares como os Camisas
Negras e a SA. Nunca no plano ideológico.
Em 1920, Gottfried Feder e Adolf Hitler já haviam formulado os 25 pontos do NSDAP e, em 1925, o livro Mein Kampf fora publicado na Alemanha, enquanto Mussolini não tinha nada além de um discurso nacionalista e anti-comunista. As realizações do Partido Fascista eram meramente políticas e administrativas, carecendo de uma doutrina ou de uma Cosmovisão completa como o Nacional-Socialismo.
Então, em 1932, aparece o termo “fascismo” na Enciclopédia Italiana, num espaço de 37 páginas cheio de fotos e ilustrações. Fora essa a tentativa do Mussolini - dez anos depois de subir ao poder - de incluir um aspecto doutrinário e filosófico em seu movimento.
Embora o texto seja assinado pelo Duce, sabe-se que fora escrito quase inteiramente por Giovanni Gentile. Este mesmo texto depois é publicado em formato de livro em 1935 – dez anos após o lançamento de Mein Kampf.
Embora o Führer cultivasse uma amizade por Mussolini por anos, de maneira
nenhuma se deixou levar por suas opiniões, que eram quase apenas políticas e
económicas, enquanto havia defendido uma visão de mundo completamente nova. Se Adolf Hitler admirava o Duce foi por ter liderado a Itália como o primeiro país europeu a conter o comunismo, nunca por suas ideias.
Se o movimento fascista inspirou Hitler e o Nacional-Socialismo foi apenas no plano prático: a idéia do golpe de Estado – depois abandonada pelo Führer – e a criação da SA.
Porém, é muito mais provável a Cosmovisão Nacional-Socialista tenha inspirado a tentativa Fascista na criação de uma doutrina.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Encarando a Realidade

A verdade é que conflitos raciais não ocorrem quando há a existência de
Comunidades étnicas, as guerras e choques culturais só acontecem em sociedades multirraciais. Não é o instinto de auto-preservação que cria ódio e discórdia, mas graças ao multiculturalismo que coloca povos diferentes nos mesmos Estados, que defende o interesse de um enquanto ataca outro. Graças aos actuais governos modernos e antinacionais que há absurdos como guerras civis e separatismo cultural.
A dura realidade é que sociedades multiculturais não funcionam. Enquanto
houver grupos de pessoas com valores, religiões e cultura diferentes num mesmo local, isto é, uma maneira de ver o mundo, de reagir a determinadas coisas de um modo diferente, haverá ódio, discriminação, preconceito e guerras. Está na Natureza do ser humano identificar-se com seu semelhante. Os laços formados pela origem, criação e tradição são reflexo do poder do Sangue e formam a nossa concepção de mundo. Povos e culturas diferentes possuem visões diferentes. O ideal é que cada etnia tenha a sua nação e território para viver de acordo com suas leis, cultivar seus costumes e cultura.
A palavra “racismo” pode ter muitas conotações diferentes. Alguns utilizam-na como o ódio de uma raça a outra, para outros trata-se de preservação e culto à própria etnia e cultura. A questão é que o Nacional-Socialismo é uma doutrina de amor, de orgulho e de Honra. Se existem multiculturalistas legítimos, somos nós. Nós que acreditamos que todas as raças devem cultivar sua própria cultura e que a mistura destas, cria conflitos e as destrói. Não queremos a aniquilação ou inferiorização de qualquer raça, mas a preservação e evolução da diversidade humana e de suas diferenças.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Sangue e Solo

Não há como negar a existência das diversas raças que formam a espécie humana.
Ao estudarmos a História, observamos que as diferentes culturas são reflexo das diferentes raças. O argumento de que raças não existem é um mito muito frequentemente promovido actualmente por governos e sistemas que lucram com a criação de sociedades multiculturais.
O Nacional-Socialismo acredita no princípio de Sangue e Solo. O Sangue é a
herança cultural que devemos aos nossos antepassados e que forma a Comunidade étnica.
Quando as pessoas compartilham uma mesma origem, criação e tradições, quando possuem uma terra em comum, uma terra pela qual seus antepassados lutaram e cultivaram para o futuro, possuem valores e uma concepção de mundo semelhante, reagem e pensam de maneira parecida. Emanciparam-se do sentimento individualista para um sentimento de comunidade; as pessoas preocupam-se umas com as outras, não são indivíduos isolados, mas membros de um mesmo Povo. Isso cria um sentimento de identidade, nós sentimos um vínculo com estas pessoas. Esse sentimento é inegável e natural do Homem. Quando ele existe, as pessoas trabalham juntas, colaboram umas com as outras para a criação da civilização.
O Mundo Moderno é baseado na concepção materialista e capitalista do mundo. Ele nada tem a ver com a ideia de Comunidade ou de preservação cultural, pois é regido por uma anti-cultura consumista e totalmente individualista. Não há nenhuma tentativa de manter ou cultivar os grupos naturais. A moral das sociedades modernas é a busca pela felicidade pessoal, que se encontraria apenas com o acúmulo de capital e bens materiais.
Não há nenhum valor supremo ou uma espiritualidade como no Nacional-Socialismo.
Como já nascemos num determinado ambiente e somos criados em determinada cultura raramente pensamos sobre a origem e o motivo da existência de comunidades, sociedades e nações, de onde vieram (o que vai além da História) e o que realmente nos une a todos. A Comunidade é a consequência natural e histórica da formação de qualquer povo que, com o tempo, através da união entre as pessoas, vai desenvolvendo naturalmente
uma cultura, uma série de princípios, uma maneira de ver o mundo, de reagir a
determinadas coisas, consequentemente uma história em comum, o que cria uma identidade e um vínculo. Algo natural, que sempre existiu em todas as tribos e comunidades de todas as culturas desde a existência do Homem. Esse vínculo gera um dever e uma preocupação com as pessoas com quem convivemos, existe o objectivo de trabalhar para o bem comum para com quem nos importamos. O ponto principal desta questão é tentar compreender a essência da sociedade multicultural. Obviamente nenhuma comunidade (veja que não falasse de sociedade) é multicultural desde o início, então qual seria o motivo para essa aglomeração de pessoas de diferentes culturas, raças e princípios vivendo em um mesmo espaço? O que une todos? Uma cultura? Uma identidade única? Qual seria a afinidade entre esses milhões de pessoas? A resposta é simples: dinheiro. A única coisa que mantém todos juntos é o sistema de produção-trabalho-consumo. Tratam-se de sociedades em que a essência é o materialismo e o lucro pessoal. Não há nenhum vínculo ou preocupação mútua. Assim como imigrantes são pessoas que abandonam a própria pátria para ir para outra, ganhar dinheiro e gastar mais (“ter uma vida melhor”, como diriam os sociólogos). Alguém consegue imaginar um índio sair da sua tribo e abandonar o seu povo para ir para outra? Somente as sociedades modernas tentam substituir esse senso comunitário por valores como a eterna busca pelo lucro pessoal, em que o dinheiro é mais importante do que o Povo. A única razão da existência da sociedade multicultural é o comércio e o dinheiro, apenas isso. Assim sendo, qualquer pessoa – mesmo que diga-se anti-capitalista – que ataca o “racismo” - que seria uma reacção natural pela defesa de seu espaço e cultura – e defende qualquer tipo de sociedade multiracial, e o multiracialismo em si, está defendendo uma sociedade sem nenhuma essência, história, cultura ou vínculo humano, mas apenas um sistema que utiliza as pessoas como produto para seus interesses puramente capitalistas. Não há nenhum motivo para a existência do multiculturalismo, apenas os capitalistas lucram com sociedades materialistas e individualistas. A exploração só acontece em sociedades multiculturais, não em Comunidades orgânicas onde há uma preocupação mútua entre as pessoas. É perfeitamente natural que cada raça tenha sua nação e território e que possam viver de acordo com suas leis, culturas e valores. Assim sendo, as sociedades actuais são sociedades multiculturais, e todas as sociedades multiculturais são fundamentalmente individualistas, materialistas e decadentes.
A ideia multirracial promovida por sociólogos degenerados, engenheiros sociais e pela maioria dos governos ocidentais é a ideia de que os países e nações existem com o único propósito de que indivíduos devem viver em busca do dinheiro para sua auto realização individual. É hora de encararmos que a concepção Nacional-Socialista não se trata de uma ideia abstracta, mas de um sentimento natural humano e de uma realidade.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Raça e as Leis Naturais

“Pense que as bases fundamentais de sua existência se devem aos seus
antepassados”.
Walter Darré – La Política Racial Nacionalsocialista

Para o Nacional-Socialismo, as raças são manifestação do trabalho de milénios de evolução natural e criação da diversidade humana. Raça é a maneira da qual a Natureza se manifesta em nós. Destruir e miscigenar as raças – qualquer raça – seria destruir todo o trabalho da Natureza. Deve-se preservar e cultivar nossa própria estirpe, a herança de nossos antepassados, nossa história e cultura. Ao preservar o Sangue, nós cultivamos, colaboramos e evoluímos com a Natureza.
Nós não queremos e não acreditamos que possuímos o direito de destruir,
exterminar ou prejudicar qualquer outra raça. O Nacional-Socialismo segue pelo conceito da Honra pessoal e pelo respeito para com os outros Povos. Nós queremos que o nosso Povo – e também todos os outros - criem um respeito mútuo e se orgulhem de sua própria cultura, de suas tradições e história.

domingo, 6 de junho de 2010

A Revolução Social

"Eu era, e ainda sou um filho do Povo. Não foi pelos capitalistas que eu iniciei essa luta, mas pelos trabalhadores alemães que tomei minha atitude".
Adolf Hitler

O governo Nacional-Socialista alemão aumentou as férias dos trabalhadores
significantemente; reduziu a jornada de trabalho para 8 horas, aplicou uma política de bem-estar dos funcionários que concedia 2 horas diárias de descanso com áreas de lazer. Num ano de governo, as fábricas e lojas foram reformadas seguindo padrões exigentes de limpeza e higiene.
Em 3 anos, mais de 23.000 estabelecimentos foram reformados, 1.200 campos
desportivos, 13.000 instalações sanitárias e 17.000 cantinas foram construídas. Mais de 6 milhões de empregos foram criados apenas em 4 anos e o problema do desemprego foi totalmente solucionado. Todo alemão deveria prestar um ano de trabalho comunitário a fim de reconstruir a nação. A inflação foi controlada. Instituições especuladoras foram fechadas e os lucros injustos dos banqueiros, confiscados.
O Nacional-Socialismo histórico provou estar do lado dos trabalhadores. Nós
representamos uma Cosmovisão que acredita no Homem, que acredita no trabalho honesto e produtivo, no senso de civilização - quando as pessoas compreendem que fazem parte de um Povo e que trabalham juntas para a posteridade. O factor determinante é o carácter, a Honra, o trabalho, a força de vontade individual, e não a conta bancária. Já se passou o tempo em que toleraremos que os grandes chefes, que os detentores do capital tenham o destino de nossas vidas em suas mãos.
O Nacional-Socialismo é a rebelião do Homem contra o poder do dinheiro. O
Nacional-Socialismo é a verdadeira voz da classe operária! O Nacional-Socialismo é socialista!

sábado, 5 de junho de 2010

Sangue Contra Ouro

O Nacional-Socialismo compreende que o bem-estar da Comunidade vem antes dos interesses individuais de qualquer outro grupo. Para o Nacional-Socialismo, o dinheiro é meramente um factor de troca de bens materiais, uma maneira de avaliar matematicamente o trabalho do Homem para a realização de futuras trocas – o que chamamos de comércio.
Todos possuem o direito de colher os benefícios do seu trabalho, desde que este seja produtivo e honesto.
No Nacional-Socialismo, não há diferença entre o trabalho manual e intelectual, não há divisões trabalhistas quando este é honesto.
Somos totalmente contra as grandes corporações que visam lucro desenfreado
adquirido de maneiras totalmente cruéis e imorais antes do bem das pessoas. Somos contra as empresas que destroem o meio-ambiente porque estão mais preocupadas com dinheiro do que com o futuro e com o bem-estar mundial. Nós, os Nacional-Socialistas, fomos os primeiros ambientalistas da história!
A globalização é um fenómeno que marca a força da usura e do egoísmo. É o fim de fronteiras para a implantação de um sistema económico global que favorece apenas as grandes elites e que não visa a preservação cultural ou o Povo, mas apenas lucro. O mundialismo, através da superação de fronteiras, destrói as culturas nacionais e promove uma anti-cultura totalmente consumista a la McDonald’s. A Televisão, como instrumento alienador, divulga esse estilo de vida materialista e entorpece a sociedade com divertimento fútil e estúpido, desviando sua atenção da decadência da realidade.
O Sistema, como agente capitalista, promove a imigração em massa a fim da
disponibilização de mão-de-obra baratíssima para os patrões donos do dinheiro que pretendem diminuir os gastos e aumentar os lucros sem nenhuma preocupação com os operários. Prejudica os trabalhadores nacionais, desvaloriza o trabalho, empobrece a classe operária, aumenta a criminalidade, implanta culturas estrangeiras em nações que se deveriam preservar.

"A luta contra o capital financeiro e o empréstimo internacional se tornou o ponto mais importante da luta na Nação por sua independência e liberdade".
Gottfried Feder

A especulação financeira não visa nenhuma produção, apenas lucro desenfreado sem nenhum tipo de contribuição com a sociedade. No Nacional-Socialismo, apenas o trabalho pode ser fonte de riqueza. Dinheiro não pode criar dinheiro, dinheiro não é produto, é factor de troca. O capital cumpre apenas papel como intermediário, não possui nenhum valor sozinho.
O Nacional-Socialismo apoia a livre iniciativa, desde que seja aplicada de acordo com os princípios Nacional-Socialistas. De nada nos diferenciaríamos dos grandes capitalistas se empregássemos mão-de-obra barata de pessoas de fora da Comunidade - podendo prejudicá-la - para uma diminuição de custos. Também não seríamos diferentes se não garantíssemos os devidos direitos dos trabalhadores ou os tratássemos de maneira desonrada para nos beneficiarmos. O NS acredita que o patrão honesto e o empregado podem trabalhar juntos em respeito mútuo num ambiente saudável e equilibrado.
Os marxistas negam cultura e raça como identidade imutável, substituindo-as pela classe social, mas não existe tal coisa como a dita solidariedade internacional classista, o trabalhador não é e nunca foi internacionalista por natureza, ele é patriota - vive numa Comunidade, possui um vínculo com a terra onde trabalha. Internacionalistas são os agentes da globalização, os banqueiros, os empresários exploradores que não vêem nem pátria, nem nação, mas apenas dinheiro.
O espírito do Nacional-Socialismo representa uma oposição violenta e radical contra o espírito do capitalismo. Trata-se da rebelião do espírito criativo e sincero do Homem contra a exploração e o poder dinheiro. Estamos decididos numa luta contra o capital financeiro e especulador. O Nacional-Socialismo é o sentimento de união espiritual e identidade cultural
contra as forças da ganância e do egoísmo.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

A humanidade não existe

A humanidade não existe sociologicamente, não existe perante a civilização. Considerar a humanidade como um todo é, virtualmente, considerá-la como nação; mas uma nação que deixe de ser nação passa a ser absolutamente o seu próprio meio. Ora um corpo que passa a ser absolutamente do meio onde vive é um corpo morto. A morte é isso - a absoluta entrega de si próprio ao exterior, a absoluta absorção no que cerca. Por isso o humanitarismo e o internacionalismo são conceitos de morte, só cérebros saudosos do inorgânico o podem agradavelmente conceber. Todo o internacionalista devia ser fuzilado para que obtenha o que quer, a integração verdadeira no meio a que tende a pertencer. Só existem nações, não existe humanidade.

Fernando Pessoa, in 'Textos Filosóficos e Esotéricos - 1915'

quinta-feira, 3 de junho de 2010

O código de honra do Nacional Socialista

O conceito de honra é fulcral para o Nacional Socialismo e todos os Nacional Socialistas estão obrigados pela sua honra a actuar de certa maneira: com nobreza de carácter. Além do mais, viver pela honra significa estar-se preparado para morrer do que se ser desonrado.

Como Nacional-Socialistas temos deveres e obrigações. Temos o dever de lutar pela nossa raça e pela causa do Nacional-Socialismo. Temos uma obrigação de perseverar para tornar realidade o ideal da honra nas nossas vidas; fazer esse ideal viver em nós. Deste modo o Nacional-Socialismo personifica tudo o que é melhor na nossa raça e nas civilizações que a nossa raça criou ao longo dos milénios.

Não é coincidência que a máxima das SS era " Meine Ehre heisst Treue", " A minha Honra é a minha Fidelidade". Para os guerreiros das SS, a sua honra significava que eram e seriam fiéis a Adolf Hitler até à morte. O voto que cada membro das SS jurava significava algo profundamente pessoal e significante para cada pessoa que fazia esse voto: estavam cientes disso e preparados para viver as suas vidas de acordo com esse voto e, se necessário ou se deles isso fosse requerido, morrer por sua causa. Fazer qualquer outra coisa era desonroso e ignóbil - sinal de fraqueza - e totalmente impróprio a um Nacional-Socialista, impensável num membro das SS.

Muitos que se intitulam ou se intitularam Nacional-Socialistas desde a imolação de Adolf Hitler não perceberam o conceito de honra ou ignoraram-no. É necessário que seja assente e repetido o mais possível que a não ser que uma pessoa esteja preparada para esforçar-se para ser honrada - e tomar um verdadeiro voto pela sua honra à Causa e ao Líder - não terá o direito de se chamar ou descrever-se como Nacional-Socialista. Um voto de honra significa o que diz - quebrar um voto é desonroso, um acto de cobardia, e como tal merece a morte ou a ignomínia eterna.

Não é esperado, é claro, de simples apoiantes da causa viverem e morrerem por este duro código de honra, mas é-o de nós activistas, nós que aspiramos a representar o Nacional-Socialismo e tudo aquilo que ele advoga. E se algum dos ditos "Nacional-Socialistas" dos dias de hoje não gosta, ou não concorda com isto, então simplesmente não compreende o Nacional-Socialismo e é melhor que se vá embora, pois a Causa ficará melhor sem ele. Neste momento crítico da história da nossa raça e civilização, só servirão os melhores. Nós Nacional-Socialistas somos, ou devíamos esforçar-nos por ser, um exemplo a seguir pelos outros: um exemplo de nobreza, idealismo, heroísmo e auto-sacrifício da nossa raça.

Consequentemente, os Nacional-Socialistas darão o máximo para serem honrados e agirem honradamente em tudo o que fizerem. É claro, isto é um ideal e bem difícil de alcançar mesmo em melhores condições sociais que as existentes nas sociedades decadentes do actual Sistema. O que é importante acima de qualquer pensamento é que este ideal existe e a ele se aspira: só desta forma pode ser forjada a excelência do espírito Nacional-Socialista.

O que isto significa a um nível prático é que cada Nacional-Socialista adoptará níveis de comportamento, vestir, conduta e por aí fora - e então esforçar-se-á por alcançar e manter esses níveis. Isto significa que cada Nacional-Socialista também não se comprometerá com esses níveis: não nos acomodaremos às muitas e variadas formas de decadência e degenerência que hoje existem. Mais importante, a nossa honra significa que não levaremos a cabo actos ou acções que sejam desonrosos.

O verdadeiro Nacional-Socialista já possui um senso de honra instintivo e instintivamente saberá o que é certo, mesmo que não consiga expressar por palavras. Da mesma forma, alguém que não possua já este instinto para com o que é honrado e nobre não pode ser ou esperar tornar-se um Nacional-Socialista.

Não pode haver desculpas para a quebra do nosso código de honra, por mais extrema que seja a situação. A pessoa de honra sempre age com honra, sejam quais forem as circunstâncias. Fazer de outro modo é trair a si mesmo e trair o que se crê e se está preparado para morrer. Foram indivíduos de tão nobre carácter que fizeram a nossa raça e a nossa civilização grande e são indivíduos com esse carácter que formam a essência do Nacional-Socialismo.

É preciso coragem, viver e agir com honra, para ser Nacional-Socialista. Nacional-Socialismo e honra são inseparáveis pois a maior honra é ter combatido pela raça com honra, coragem e devoção.

Texto de Morthgor, membro do NSC

O Principio

Nasce hoje, dia 3 de Junho de 2010, o blog do Norte Support Chapter – NSC, o grupo do Norte de supporters da Portugal HammerSkins - PHS. Este blog terá como finalidade a divulgação de actividades e assuntos relacionados com o NSC e de alguns textos e artigos de opinião.

“Ao educar a geração jovem com as premissas da direita, o Estado do Povo terá que ver que uma geração da humanidade está formada e será adequada para este combate supremo que decidirá os destinos do mundo.”