Racismo é a convicção de que a Raça e suas implicações têm uma importância decisiva na vida do povo, e deve-se ter, pois, muito em conta no seu desenvolvimento.
Quando estudamos os pontos que importam ter em conta na política de um povo, se considerarmos que a raça influencia decisivamente no comportamento e no desenvolvimento deste, nesse momento estamos fazendo racismo.
Se acreditarmos que a base étnica de um povo é a base para entender a sua idiossincrasia, a sua arte e a sua cultura, a sua forma de ser e as suas necessidades, isto é planear uma política racista.
Se, contrariamente, se acredita que a etnia popular não tem importância, que não há que ter em conta as considerações étnicas para entender o comportamento e aspirações do povo, então é-se anti-racista.
Hoje em dia têm-se editado dicionários de antropologia onde não se fala da palavra Raça, isto é anti-científico, é uma autêntica estupidez.
Racismo é considerar que a riqueza e a variedade de culturas e de formas de vida é algo a manter, e que estão baseadas na variedade e riqueza das etnias do mundo. E que, portanto, essa variedade cultural e vivencial deve ser mantida mediante o apoio para a diversidade étnica, não mediante a igualdade racial.
Esta é a base do racismo, não outra, não qualquer outra consideração que se pretenda tirar desta ideia.
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Dos Judeuzinhos...
por Davi DeLarge
Hoje no consultório médico decidi reler algumas notas do livro "Os Protocolos dos Sábios de Sião", escritas por Gustavo Barroso. Entre comentários e provas da autenticidade das tais atas, nos deparamos com várias frases interessantes, inclusive dos próprios judeus. Decidi transcrever, porque como é um livro altamente raro, não está ao alcance de todos.
***
“Assim, diante do pretório de Pilatos, o povo judeu preferiu Barrabás a Jesus Cristo, desmoralizando para sempre, com essa primeira experiência, o sufrágio universal...”
“O culto ao ouro pelo judeu começa na bíblia, com a adoração do bezerro fundido por Aarão. Desde a mais alta antiguidade, o judeu cultiva e manobra o ouro.”
“O culto ao jurista, sobretudo o hermeneuta, na sociedade moderna, é resultado da propaganda judaica. Destina-se à criação desses juristas ocos e pretenciosos que servem, as vezes inconscientemente, a Israel e às sociedades secretas para irem subindo na vida.”
“O judeus fornecem, segundo uma minoria ínfima, em relação à população do globo, 30% dos criminosos do mundo! Em 1930 (antes do nazismo) a percentagem de judeus na criminologia, era de 24%. Essa percentagem é elevadíssima desde que se tenha em conta, na mesma época, a dos judeus relativamente à população total da Alemanha, que era simplesmente de 0,76%. Não chegava a 1% e dava 24% de criminosos. É formidável!
“É preciso, diante do homem moderno, não esquecer o homem eterno!”
(Gustavo Barroso)
“A nós, seu povo eleito, Deus deu o poder de nos espalharmos sem dano para nós; o que para outros parece ser nossa fraqueza é, na verdade, nossa força, e, assim atingirmos ao domínio mundial. Só nos resta edificar sobre essa base.”
(Chaim Weizmann)
“O ouro deu aos judeus um poder que todas as leis políticas e religiosas lhe recusavam. Detentores do ouro, tornaram-se senhores de seus senhores.”
(Bernard Lazare)
“O Ouro é o passaporte do Judeu.”
“Havia mais nobreza em manejar a espada de gume de aço do que em enriquecer, como hoje, comodamente, sem riscos, à custa do embrutecimento humano.”
(Jack London)
“A massa, sem dúvida, foi sempre conduzida deste ou daquele modo, podendo-se concluir, porque ela não passa de um elemento passivo, que é uma matéria no sentido aristotélico.”
“Hoje existem orientais que mais ou menos estão completamente ocidentalizados (ou melhor, judaizados), que abandonaram sua tradição para adotar todas as aberrações do mundo moderno e esses elementos desviados, graças ao ensino das universidades européias e americanas, se tornam nas suas pátrias causas de perturbações ou agitação.”
(René Guenón)
“É preciso não esquecer que a história da civilização há dois mil anos é dominada por uma luta sem tréguas, com diversas alternativas e revezes, entre o espírito judaico e o espírito greco-romano. (...)
Na finança, tudo se concentrou em algumas mãos invisíveis, tudo se trama no silêncio e na noite. Cúmplices e solidários, os autores são secretos e discretos. O instrumento são as operações anônimas da bolsa; compra e venda, venda e compra. Contra a autoridade tirânica, contra o domínio do Econômico, é possível achar armas – o coração dos homens e a alma dos povos, mas deixam-nas enferrujar na bainha.”
(G. Batault)
“Nem o árabe, nem o hebreu possuem uma palavra pra exprimir a idéia de disciplina. A ausência da palavra no vocabulário, prova a ausência da noção no espírito.”
(Kadmi-Cohen)
Hoje no consultório médico decidi reler algumas notas do livro "Os Protocolos dos Sábios de Sião", escritas por Gustavo Barroso. Entre comentários e provas da autenticidade das tais atas, nos deparamos com várias frases interessantes, inclusive dos próprios judeus. Decidi transcrever, porque como é um livro altamente raro, não está ao alcance de todos.
***
“Assim, diante do pretório de Pilatos, o povo judeu preferiu Barrabás a Jesus Cristo, desmoralizando para sempre, com essa primeira experiência, o sufrágio universal...”
“O culto ao ouro pelo judeu começa na bíblia, com a adoração do bezerro fundido por Aarão. Desde a mais alta antiguidade, o judeu cultiva e manobra o ouro.”
“O culto ao jurista, sobretudo o hermeneuta, na sociedade moderna, é resultado da propaganda judaica. Destina-se à criação desses juristas ocos e pretenciosos que servem, as vezes inconscientemente, a Israel e às sociedades secretas para irem subindo na vida.”
“O judeus fornecem, segundo uma minoria ínfima, em relação à população do globo, 30% dos criminosos do mundo! Em 1930 (antes do nazismo) a percentagem de judeus na criminologia, era de 24%. Essa percentagem é elevadíssima desde que se tenha em conta, na mesma época, a dos judeus relativamente à população total da Alemanha, que era simplesmente de 0,76%. Não chegava a 1% e dava 24% de criminosos. É formidável!
“É preciso, diante do homem moderno, não esquecer o homem eterno!”
(Gustavo Barroso)
“A nós, seu povo eleito, Deus deu o poder de nos espalharmos sem dano para nós; o que para outros parece ser nossa fraqueza é, na verdade, nossa força, e, assim atingirmos ao domínio mundial. Só nos resta edificar sobre essa base.”
(Chaim Weizmann)
“O ouro deu aos judeus um poder que todas as leis políticas e religiosas lhe recusavam. Detentores do ouro, tornaram-se senhores de seus senhores.”
(Bernard Lazare)
“O Ouro é o passaporte do Judeu.”
“Havia mais nobreza em manejar a espada de gume de aço do que em enriquecer, como hoje, comodamente, sem riscos, à custa do embrutecimento humano.”
(Jack London)
“A massa, sem dúvida, foi sempre conduzida deste ou daquele modo, podendo-se concluir, porque ela não passa de um elemento passivo, que é uma matéria no sentido aristotélico.”
“Hoje existem orientais que mais ou menos estão completamente ocidentalizados (ou melhor, judaizados), que abandonaram sua tradição para adotar todas as aberrações do mundo moderno e esses elementos desviados, graças ao ensino das universidades européias e americanas, se tornam nas suas pátrias causas de perturbações ou agitação.”
(René Guenón)
“É preciso não esquecer que a história da civilização há dois mil anos é dominada por uma luta sem tréguas, com diversas alternativas e revezes, entre o espírito judaico e o espírito greco-romano. (...)
Na finança, tudo se concentrou em algumas mãos invisíveis, tudo se trama no silêncio e na noite. Cúmplices e solidários, os autores são secretos e discretos. O instrumento são as operações anônimas da bolsa; compra e venda, venda e compra. Contra a autoridade tirânica, contra o domínio do Econômico, é possível achar armas – o coração dos homens e a alma dos povos, mas deixam-nas enferrujar na bainha.”
(G. Batault)
“Nem o árabe, nem o hebreu possuem uma palavra pra exprimir a idéia de disciplina. A ausência da palavra no vocabulário, prova a ausência da noção no espírito.”
(Kadmi-Cohen)
sábado, 23 de julho de 2011
Porque luto
Para mim, a resposta é muito simples…pelo futuro dos meus filhos, no entanto, existem outras razões por que luto.
Talvez a primeira seja VINGANÇA…vingança por todo o mal que tem sido feito em tudo o que considerei querido toda a minha vida. Vingança pelas atrocidades que têm sido cometidas contra o meu povo e passam impunes. Vingança das mentiras que foram ditas sobre os heróis do passado e aqueles empenhados com a luta de hoje, comigo incluído.
Em segundo lugar, luto porque sei que é a coisa certa a fazer. Porque no fundo do meu coração, eu estou ciente que homens e mulheres honradas não podem ficar de lado e ignorar o mal, quando é tão descaradamente cravado nas suas vidas. Quem escolha fazê-lo será a pior forma de covardia e auto-humilhação. A aceitação é parte do problema!
Em terceiro lugar, porque acredito que não tenho outra escolha. Homens e mulheres dignos, tornando-se conhecedores de um problema que ameaça a própria existência de seus entes queridos e deles próprios, algum dia ficarão impávidos e serenos sem fazer nada? Eu não acho.
Lembro-me de uma frase quando eu era jovem que era algo assim: "É melhor ter tentado e falhado, do que nunca ter tentado em nada". E “falhei" em muitas coisas que o "mundo" pode achar de valor, mas a própria vida só acaba no fim. Muitas pessoas da era actual, são covardes…procuram sempre o caminho mais fácil.
George Lincoln Rockwell costumava dizer: "a própria vida é luta, e somente aqueles que aprenderem a apreciar a luta irão aprender a aproveitar a vida ao máximo". Algo cruel para se dizer nos dias que correm, mas a plena verdade. Muitas pessoas “perderam” ao longo da História mas nós admiramo-los. Perder não é tão mau como nem sequer levantar o cú do sofá e dar o seu melhor! Quem não pode respeitar, mesmo a contragosto, alguém que deu o seu melhor e perdeu?
Portanto, poucas pessoas estão mesmo dispostas a dar tudo na vida, o seu melhor…e isso é realmente triste. O mesmo poderia ser dito sobre a nossa luta Racial. Quantos camaradas dão realmente 100% á nossa Causa? Honestamente, quantos? Seja em activismo, ou dando suporte financeiro…quantos homens brancos e mulheres, procuram por razões por que eles "não podem" em vez de procurarem por razões por que devem? Muitos camaradas Nacional-Socialistas de hoje vivem no passado, sobre as memórias da glória que foi a Alemanha NS. No entanto, o que eles não conseguem perceber, é que a luta de hoje é uma luta de maior grandiosidade em todo o mundo. E em vez de se envolverem totalmente numa página da história da nossa raça, escolhem ficar de lado.
Como agora olhamos para trás na luta de Hitler com assombro, algum dia as pessoas vão olhar para o que estamos a passar…e irão agitar as suas cabeças em desaprovação da nossa falta de cometimento….ou honrar-nos-ão como heróis eternizados na saga da nossa luta de sobrevivência evolutiva. Tenho apenas uma pergunta para perguntar a cada um de vocês. Como vão ser lembrados…se não esquecidos? A escolha não pode ser feita por outras pessoas que não vocês mesmos. Essa escolha não vos pode ser tirada se e quando a decidirem fazer.
É tempo de homens e mulheres brancos se levantarem e fazerem essa escolha. Naturalmente, nunca será"fácil" escolher o que é certo mas eu acho que isso é o que separa o homem livre dos escravos!
Talvez a primeira seja VINGANÇA…vingança por todo o mal que tem sido feito em tudo o que considerei querido toda a minha vida. Vingança pelas atrocidades que têm sido cometidas contra o meu povo e passam impunes. Vingança das mentiras que foram ditas sobre os heróis do passado e aqueles empenhados com a luta de hoje, comigo incluído.
Em segundo lugar, luto porque sei que é a coisa certa a fazer. Porque no fundo do meu coração, eu estou ciente que homens e mulheres honradas não podem ficar de lado e ignorar o mal, quando é tão descaradamente cravado nas suas vidas. Quem escolha fazê-lo será a pior forma de covardia e auto-humilhação. A aceitação é parte do problema!
Em terceiro lugar, porque acredito que não tenho outra escolha. Homens e mulheres dignos, tornando-se conhecedores de um problema que ameaça a própria existência de seus entes queridos e deles próprios, algum dia ficarão impávidos e serenos sem fazer nada? Eu não acho.
Lembro-me de uma frase quando eu era jovem que era algo assim: "É melhor ter tentado e falhado, do que nunca ter tentado em nada". E “falhei" em muitas coisas que o "mundo" pode achar de valor, mas a própria vida só acaba no fim. Muitas pessoas da era actual, são covardes…procuram sempre o caminho mais fácil.
George Lincoln Rockwell costumava dizer: "a própria vida é luta, e somente aqueles que aprenderem a apreciar a luta irão aprender a aproveitar a vida ao máximo". Algo cruel para se dizer nos dias que correm, mas a plena verdade. Muitas pessoas “perderam” ao longo da História mas nós admiramo-los. Perder não é tão mau como nem sequer levantar o cú do sofá e dar o seu melhor! Quem não pode respeitar, mesmo a contragosto, alguém que deu o seu melhor e perdeu?
Portanto, poucas pessoas estão mesmo dispostas a dar tudo na vida, o seu melhor…e isso é realmente triste. O mesmo poderia ser dito sobre a nossa luta Racial. Quantos camaradas dão realmente 100% á nossa Causa? Honestamente, quantos? Seja em activismo, ou dando suporte financeiro…quantos homens brancos e mulheres, procuram por razões por que eles "não podem" em vez de procurarem por razões por que devem? Muitos camaradas Nacional-Socialistas de hoje vivem no passado, sobre as memórias da glória que foi a Alemanha NS. No entanto, o que eles não conseguem perceber, é que a luta de hoje é uma luta de maior grandiosidade em todo o mundo. E em vez de se envolverem totalmente numa página da história da nossa raça, escolhem ficar de lado.
Como agora olhamos para trás na luta de Hitler com assombro, algum dia as pessoas vão olhar para o que estamos a passar…e irão agitar as suas cabeças em desaprovação da nossa falta de cometimento….ou honrar-nos-ão como heróis eternizados na saga da nossa luta de sobrevivência evolutiva. Tenho apenas uma pergunta para perguntar a cada um de vocês. Como vão ser lembrados…se não esquecidos? A escolha não pode ser feita por outras pessoas que não vocês mesmos. Essa escolha não vos pode ser tirada se e quando a decidirem fazer.
É tempo de homens e mulheres brancos se levantarem e fazerem essa escolha. Naturalmente, nunca será"fácil" escolher o que é certo mas eu acho que isso é o que separa o homem livre dos escravos!
sábado, 9 de julho de 2011
A neutralidade: O maior inimigo do Nacional-Socialismo
Nos tempos do III Reich a "Raciologia" considerava a etnia alpina como a inferior entre as cinco etnias principais europeias e precisamente era seu sentido de "neutralidade" o que lhe
conferia essa baixa pontuação. Também a "tradicional" neutralidade da Escandinávia, era criticada por determinados ideólogos nacional-socialistas. A "neutralidade" é uma postura de conveniência, de comodidade... Somos "neutros" no caso de uma demissão na empresa onde nós trabalhávamos, tentando agradar ao injusto despedido e á direcção da empresa, somos "neutros" no tema de determinado divórcio, tentando ficar de bem com as duas partes implicadas, somos "neutros" numa luta na rua, pois, preferimos que os outros resolvam os seus problemas... E esse sentido de neutralidade faz que nas filas dos diversos movimentos nacional-socialistas abunde, prolifere e se multiplique rapidamente a atitude "neutra". Toda a gente quer estar de bem com todos e isso confunde-se com o apelo à unidade quando o que faz é impedi-la.
“Desculpa-se" àquele dirigente que enganou toda a gente, simplesmente porque vende livros nacional-socialistas, o que lhe permite viver sem trabalhar, "desculpa-se" aquela pessoa
cuja vida privada é “inapresentável” simplesmente porque dá donativos de grande quantidade, e o mesmo no plano ideológico, apoia-se tal ou qual revista islâmica, homossexual, esotérica, ocupa ou o que seja, porque tem um artigo bom, porque as fotos são de grande qualidade, porque estão contra o sistema, porque nela colabora tal pessoa que tem suficiente crédito... E assim, com
essa neutralidade levada ao exagero, assiste- se aos actos organizados por todos, lêem-se todas as revistas, compram-se todos os livros... e com tudo isso esses, os "neutros", são os autênticos e únicos responsáveis, do caos actual dentro do nacional-socialismo.
Se cada um apoiasse exclusivamente aqueles que lhe são afins, com os quais se sente mais identificado, se exigisse dos dirigentes a honestidade que se exige dos militantes, então a situação do nacional-socialismo clarificar-se-ia.
As diversas atitudes teriam uma militância consequente com cada uma delas e os "neutros" só poderiam ter uma e não várias militâncias. A "neutralidade" é covardia e o "neutro" sempre será um covarde, e nunca poderemos confiar nele, pois, sempre preferirá ser "neutro" que apoiar o que tem razão. A "neutralidade" beneficia o mal e prejudica o bom, pois o "neutro" ao tratar do mesmo modo os dois, está evidentemente a prejudicar o que tem razão e como é mais fácil apoiar ambas as partes ou manter-se “neutro" do que avaliar cada caso e tomar uma atitude.
O "neutro", ele mesmo, sim, é uma pessoa como é uma nação, é fundamentalmente egoísta, pois está unicamente preocupado com sua conveniência e quando uma pessoa expõe sua própria versão de um facto, em vez em tentar julgar o problema e formar uma opinião sobre o tema a fim de tomar uma atitude, inconscientemente tenta desvalorizar a argumentação da pessoa que alega ter a razão, para poder ter uma tranquilidade de consciência "neutra" com base para considerar que "não está provado", "não deve ser tão importante", "todos nós cometemos erros" e confiança por este
“estilo” de pensamento. A única coisa importante para o "neutro" é reforçar sua neutralidade. A razão, a justiça, a verdade não são valores que possam inquietá-lo, o fundamental para ele é sua tranquilidade, sua neutralidade e evitar por todos os meios, tomar uma postura a favor de alguém
em detrimento de outro.
Essas atitudes, que são as habituais de muitos dos militantes nas organizações, grupos, etc. nacional-socialistas são as únicas, EXCLUSIVAS, responsáveis do caos actual. E aquelas organizações ou pessoas que mostram uma atitude firme, que são inimigas de "desculpar" os erros, que exigem um conhecimento ideológico do nacional-socialismo através da leitura da propaganda que desenvolveu o nacional-socialismo em duas dúzias de idiomas, são considerados "intransigentes", "radicais" e "fanáticos" já que turvam a sagrada tranquilidade dos "neutros" que querem estar a bem com o mundo e esses "intransigentes" que não permitem estar a bem com
todos, pois para eles exige-se que tomem partido a cada momento e em cada situação e isso é o que mais atormenta os neutros que sempre preferirão apoiar um grupo com o qual estão de acordo com unicamente 20% por cento dos temas, que não outro com o que coincidem com 90% mas que obrigam a tomar uma atitude comprometida perante cada questão que se propõe e assim preferem uma pessoa que os defraudem e que os enganem, mas tudo isso com um sorriso nos lábios.
Qual é o motivo pelo qual este mesmo problema não ocorre noutras ideologias? Simplesmente devido ao dinheiro. Os serviçais públicos dos partidos, os vereadores, deputados, congressistas... Recebem e obedecem aos seus chefes como ocorre em todas as empresas do mundo que funcionam com um sistema ditatorial ainda que seus proprietários sejam democratas por toda a vida.
Seja como seja, o nacional-socialismo carece de dinheiro e de estrutura internacional e a inércia dos simpatizantes faz que o sucesso acompanhe os mais indulgentes.
A "neutralidade" das nações foi causa da derrota do III Reich e da actual "neutralidade" das pessoas, foi o que conseguiu derrotar o nacional-socialismo hoje. A única salvação que fica ao nacional-socialismo é a atitude honesta, a actuação ética e o comportamento moral, e ser neutro, isto é, tratar igual quem tem razão e quem não tem, é absolutamente falta de honestidade,
totalmente carente de ética e profundamente imoral.
conferia essa baixa pontuação. Também a "tradicional" neutralidade da Escandinávia, era criticada por determinados ideólogos nacional-socialistas. A "neutralidade" é uma postura de conveniência, de comodidade... Somos "neutros" no caso de uma demissão na empresa onde nós trabalhávamos, tentando agradar ao injusto despedido e á direcção da empresa, somos "neutros" no tema de determinado divórcio, tentando ficar de bem com as duas partes implicadas, somos "neutros" numa luta na rua, pois, preferimos que os outros resolvam os seus problemas... E esse sentido de neutralidade faz que nas filas dos diversos movimentos nacional-socialistas abunde, prolifere e se multiplique rapidamente a atitude "neutra". Toda a gente quer estar de bem com todos e isso confunde-se com o apelo à unidade quando o que faz é impedi-la.
“Desculpa-se" àquele dirigente que enganou toda a gente, simplesmente porque vende livros nacional-socialistas, o que lhe permite viver sem trabalhar, "desculpa-se" aquela pessoa
cuja vida privada é “inapresentável” simplesmente porque dá donativos de grande quantidade, e o mesmo no plano ideológico, apoia-se tal ou qual revista islâmica, homossexual, esotérica, ocupa ou o que seja, porque tem um artigo bom, porque as fotos são de grande qualidade, porque estão contra o sistema, porque nela colabora tal pessoa que tem suficiente crédito... E assim, com
essa neutralidade levada ao exagero, assiste- se aos actos organizados por todos, lêem-se todas as revistas, compram-se todos os livros... e com tudo isso esses, os "neutros", são os autênticos e únicos responsáveis, do caos actual dentro do nacional-socialismo.
Se cada um apoiasse exclusivamente aqueles que lhe são afins, com os quais se sente mais identificado, se exigisse dos dirigentes a honestidade que se exige dos militantes, então a situação do nacional-socialismo clarificar-se-ia.
As diversas atitudes teriam uma militância consequente com cada uma delas e os "neutros" só poderiam ter uma e não várias militâncias. A "neutralidade" é covardia e o "neutro" sempre será um covarde, e nunca poderemos confiar nele, pois, sempre preferirá ser "neutro" que apoiar o que tem razão. A "neutralidade" beneficia o mal e prejudica o bom, pois o "neutro" ao tratar do mesmo modo os dois, está evidentemente a prejudicar o que tem razão e como é mais fácil apoiar ambas as partes ou manter-se “neutro" do que avaliar cada caso e tomar uma atitude.
O "neutro", ele mesmo, sim, é uma pessoa como é uma nação, é fundamentalmente egoísta, pois está unicamente preocupado com sua conveniência e quando uma pessoa expõe sua própria versão de um facto, em vez em tentar julgar o problema e formar uma opinião sobre o tema a fim de tomar uma atitude, inconscientemente tenta desvalorizar a argumentação da pessoa que alega ter a razão, para poder ter uma tranquilidade de consciência "neutra" com base para considerar que "não está provado", "não deve ser tão importante", "todos nós cometemos erros" e confiança por este
“estilo” de pensamento. A única coisa importante para o "neutro" é reforçar sua neutralidade. A razão, a justiça, a verdade não são valores que possam inquietá-lo, o fundamental para ele é sua tranquilidade, sua neutralidade e evitar por todos os meios, tomar uma postura a favor de alguém
em detrimento de outro.
Essas atitudes, que são as habituais de muitos dos militantes nas organizações, grupos, etc. nacional-socialistas são as únicas, EXCLUSIVAS, responsáveis do caos actual. E aquelas organizações ou pessoas que mostram uma atitude firme, que são inimigas de "desculpar" os erros, que exigem um conhecimento ideológico do nacional-socialismo através da leitura da propaganda que desenvolveu o nacional-socialismo em duas dúzias de idiomas, são considerados "intransigentes", "radicais" e "fanáticos" já que turvam a sagrada tranquilidade dos "neutros" que querem estar a bem com o mundo e esses "intransigentes" que não permitem estar a bem com
todos, pois para eles exige-se que tomem partido a cada momento e em cada situação e isso é o que mais atormenta os neutros que sempre preferirão apoiar um grupo com o qual estão de acordo com unicamente 20% por cento dos temas, que não outro com o que coincidem com 90% mas que obrigam a tomar uma atitude comprometida perante cada questão que se propõe e assim preferem uma pessoa que os defraudem e que os enganem, mas tudo isso com um sorriso nos lábios.
Qual é o motivo pelo qual este mesmo problema não ocorre noutras ideologias? Simplesmente devido ao dinheiro. Os serviçais públicos dos partidos, os vereadores, deputados, congressistas... Recebem e obedecem aos seus chefes como ocorre em todas as empresas do mundo que funcionam com um sistema ditatorial ainda que seus proprietários sejam democratas por toda a vida.
Seja como seja, o nacional-socialismo carece de dinheiro e de estrutura internacional e a inércia dos simpatizantes faz que o sucesso acompanhe os mais indulgentes.
A "neutralidade" das nações foi causa da derrota do III Reich e da actual "neutralidade" das pessoas, foi o que conseguiu derrotar o nacional-socialismo hoje. A única salvação que fica ao nacional-socialismo é a atitude honesta, a actuação ética e o comportamento moral, e ser neutro, isto é, tratar igual quem tem razão e quem não tem, é absolutamente falta de honestidade,
totalmente carente de ética e profundamente imoral.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
A Honra de Nossa Causa
A felicidade de uma pessoa não se deve à quantidade de dinheiro que
possui, nem tão pouco ao número de automóveis ou mulheres que tem. Um homem é feliz se possui sua dignidade elevada, a honra e a coragem
necessária para poder viver sua vida com felicidade...
Infelizmente, nesta época, muitas poucas pessoas têm a verdadeira
felicidade; as pessoas acreditam que comprando e possuindo bens
materiais se pode viver melhor. Este pensamento é originado pelos
nossos inimigos, para que eles enriqueçam e nós empobreçamos, devendo-lhes excessivas quantidades de dinheiro.
O homem perdeu sua essência natural, a de viver em perfeita harmonia
consigo mesmo; quando tudo estava mal, a única coisa que restava ao
homem era a sua honra.
O nosso movimento pretende que isso volte, que as pessoas se
preocupem mais por procriar filhos sãos, e não por ter mais dinheiro.
Temos que pensar nisso, o nosso inimigo não tem honra, ele é ambicioso,
usurário e mentiroso da mesma forma que seus lacaios. O judeu
controla todos os mercados, bancos e governos para oprimir todos os
brancos que trabalham honradamente para poder alimentar suas
famílias brancas; todos os brancos merecem um mundo onde os
respeitem pela cor da sua pele, não como aqui, onde cada vez mais ser
branco é sinal de desagrado e ódio por parte dos comunistas e judeus
asquerosos.
Nós, os Nacional-Socialistas, queremos transformar nosso país numa
nação forte e predominantemente branca; Um estado sólido disposto a
ajudar os seus aliados na Sagrada Luta que nos tem preparado o Todo-
Poderoso.
Das cinzas de nossos antepassados ressurgiremos, como a Fénix, como o amanhecer de um novo dia iluminando a fria escuridão que rodeia o homem. Como Prometeu trouxe fogo aos homens, nós traremos o
ideal Nacional-socialista à nossa raça branca.
Temos connosco o Legado de nosso grande líder Adolf Hitler, temos o
Sol para iluminar a ignorância, temos a força para vencer os nossos
inimigos, e, com certeza, temos a nossa honra que está acima de tudo.
Agora mais do que nunca devemo-nos unir, deixar nossas rivalidades
para trás, dar-mos a mão e fundir nossos corações num só e fortalecer
a causa.
Devemos fazer os Votos de Fidelidade ao N.S, e se já o fizemos,
devemos renová-los.
Faço um apelo aos camaradas, e a todos os que leiam isto, para nos
unirmos, para lutarmos juntos, para recuperarmos a nossa honra perdida.
"Quem luta comigo, será meu amigo. Quem sangra junto a mim, será
meu irmão!"
Amando a paz, mas também a coragem, actuando sem temor ao
inevitável, o que nos espera é ainda duvidoso, mas seguiremos
pressionando, empurrando, todos unidos como irmãos, como um só.
Se me perguntam: "O que ganharemos?", responder-lhes-ei que
ganharemos uma nação livre, onde nossos filhos se poderão orgulhar
de viver, numa nação que com o nosso suor e sangue regaremos para que sempre floresça.
Viva a Nação Nacional-Socialista!
Viva a raça branca!
E viva aos nossos heróis caídos, que nos vigiam e nos apoiam onde
quer que estejam!
Sieg Heil! Sieg Heil! Sieg Heil!
possui, nem tão pouco ao número de automóveis ou mulheres que tem. Um homem é feliz se possui sua dignidade elevada, a honra e a coragem
necessária para poder viver sua vida com felicidade...
Infelizmente, nesta época, muitas poucas pessoas têm a verdadeira
felicidade; as pessoas acreditam que comprando e possuindo bens
materiais se pode viver melhor. Este pensamento é originado pelos
nossos inimigos, para que eles enriqueçam e nós empobreçamos, devendo-lhes excessivas quantidades de dinheiro.
O homem perdeu sua essência natural, a de viver em perfeita harmonia
consigo mesmo; quando tudo estava mal, a única coisa que restava ao
homem era a sua honra.
O nosso movimento pretende que isso volte, que as pessoas se
preocupem mais por procriar filhos sãos, e não por ter mais dinheiro.
Temos que pensar nisso, o nosso inimigo não tem honra, ele é ambicioso,
usurário e mentiroso da mesma forma que seus lacaios. O judeu
controla todos os mercados, bancos e governos para oprimir todos os
brancos que trabalham honradamente para poder alimentar suas
famílias brancas; todos os brancos merecem um mundo onde os
respeitem pela cor da sua pele, não como aqui, onde cada vez mais ser
branco é sinal de desagrado e ódio por parte dos comunistas e judeus
asquerosos.
Nós, os Nacional-Socialistas, queremos transformar nosso país numa
nação forte e predominantemente branca; Um estado sólido disposto a
ajudar os seus aliados na Sagrada Luta que nos tem preparado o Todo-
Poderoso.
Das cinzas de nossos antepassados ressurgiremos, como a Fénix, como o amanhecer de um novo dia iluminando a fria escuridão que rodeia o homem. Como Prometeu trouxe fogo aos homens, nós traremos o
ideal Nacional-socialista à nossa raça branca.
Temos connosco o Legado de nosso grande líder Adolf Hitler, temos o
Sol para iluminar a ignorância, temos a força para vencer os nossos
inimigos, e, com certeza, temos a nossa honra que está acima de tudo.
Agora mais do que nunca devemo-nos unir, deixar nossas rivalidades
para trás, dar-mos a mão e fundir nossos corações num só e fortalecer
a causa.
Devemos fazer os Votos de Fidelidade ao N.S, e se já o fizemos,
devemos renová-los.
Faço um apelo aos camaradas, e a todos os que leiam isto, para nos
unirmos, para lutarmos juntos, para recuperarmos a nossa honra perdida.
"Quem luta comigo, será meu amigo. Quem sangra junto a mim, será
meu irmão!"
Amando a paz, mas também a coragem, actuando sem temor ao
inevitável, o que nos espera é ainda duvidoso, mas seguiremos
pressionando, empurrando, todos unidos como irmãos, como um só.
Se me perguntam: "O que ganharemos?", responder-lhes-ei que
ganharemos uma nação livre, onde nossos filhos se poderão orgulhar
de viver, numa nação que com o nosso suor e sangue regaremos para que sempre floresça.
Viva a Nação Nacional-Socialista!
Viva a raça branca!
E viva aos nossos heróis caídos, que nos vigiam e nos apoiam onde
quer que estejam!
Sieg Heil! Sieg Heil! Sieg Heil!
sábado, 25 de junho de 2011
Os mentirosos números sobre Auschwitz
Transcrevemos a seguir a dança dos desmoralizados números de "vítimas" de Auschwitz que, graças ao poder dos média, durante 55 anos levaram a maior parte do mundo a acreditar que os alemães eram um povo de assassinos e que Auschwitz era uma fábrica para exterminar judeus e não um enorme complexo industrial, destinado a abastecer uma parte das necessidades do exército alemão.
A exploração desta farsa/mentira, por incrível que pareça, rende bilhões de dólares, até hoje, aos criadores/inventores/exploradores do chamado "holocausto judeu", pagos pela Alemanha - sob ameaças de boicotes comerciais e outras punições, por parte dos vencedores - pois nenhum dos 68 países que estiveram em guerra com a mesma assinou qualquer tratado de Paz até agora, fato que a torna totalmente submissa e que nos levou a taxá-la de ser uma Colónia Sionista. A Alemanha, além de pagar tudo que os "vivos" exigem, por um nefasto Tratado de São Francisco, de 28.6.1945, feito sob os auspícios da O.N.U., ainda deve zelar e impedir que possa surgir um Partido Nacionalista forte, motivo pelo qual os governantes alemães tanto perseguem esse tipo de movimentos, logo apelidados de nazis ou neonazis pela imprensa, que os acusa injustamente por qualquer arruaça ou crime que acontece no país. Não deve ser esquecido que na Alemanha continuam acantonadas forças militares de países que a derrotaram, continuando pois a ser um país militarmente ocupado. Na Alemanha - POR LEI - é proibido duvidar do "holocausto". Cadernos escolares na Alemanha contém a foto de Anne Frank... uma farsa super-desmoralizada há muitos anos nos outros países pois tem partes escritas com caneta esferográfica, que somente foi inventada muitos anos após sua morte. "Governos alemães" processam e encarceram professores, historiadores , pesquisadores e qualquer alemão que duvidar do chamado "holocausto judeu", não importando sua idade. A lista de presos é enorme. Já houve casos de suicídio para não ser preso. Diversos estudiosos fugiram da Alemanha para evitar processos.
Os "vivos" naturalmente usam essa total passividade dos dirigentes alemães, presos a Tratados, para mostrar que o fato deles confirmarem o "holocausto judeu" e até prender quem se posiciona contra a farsa , e até perseguir os "neo", tornam a lenda uma Realidade... Lentamente, porém de forma segura, estamos conseguindo mostrar e esclarecer nossos leitores.
Data Fonte de informação ..............................Nº de mortos
31.12.1945 Painel francês de investigação de crimes nazistas 8.000.000
19.08.1998 Chefe do Rabinato da Polônia (Süddeutsche Zeitung) 6.000.000
20.04.1978 Le Monde (Diário francês) 5.000.000
23.01.1995 Die Welt (Diário alemão) 5.000.000
20.04.1989 Eugen Kogon (Livro "Der SS Staat", pg. 176) 4,500.000
31.12.1952 Der Neue Herder (Encyclopidia, Germany)7ªed.p.214 4.500.000
01.10.1946 IMT-Doc.008-Urss (Tribunal Militar de Nuremberg).. 4.000.000
02.05.1997 USA-Today (Diário norteamericano) 4.000.000
24.11.1989 Head prosecutor Mojorowsky, Wuppertal, Alemanha 4.000.000
26.07.1990 Allgem.Jüdische Wo.Zeit. (Semº judaico de Bonn) 4.000.000
08.10.1993 ZDF - Nachrichten (TV alemã) 4.000.000
25.01.1995 Wetzlarer Neue Zeitung (Diário alemão) 4.000.000
01.10.1946 IMT-Doc.3868-PS (Tribunal Militar de Nuremberg) 3.000.000
01.01.1995 Damals (Revista mensal alemã, oficial, de Bonn) 3.000.000
18.07.1990 The Peninsula Times (Diário, de SFrancisco,USA) 2.000.000
25.07.1990 Hamburger Abendblatt (Diário alemão) 2.000.000
27.01.1995 Die Welt (Diário alemão) 2.000.000
02.05.1997 USA-Today (Diário norteamericano) 1.500.000
11.06.1992 Allgem.Jüdische Wo.Zeitung (Semanário judaico) 1.500.000
08.10.1993 ZDF (TV alemã) 1.500.000
23.01.1995 Die Welt (Diário alemão) 1.500.000
01.09.1989 Le Monde (Diário francês) 1.433.000
02.02.1995 Bunte Illustrierte (Semanário alemão) 1.400.000
22.01.1995 Welt am Sonntag (Ed.de domingo, do diário alemão) 1.200.000
27.01.1995 Die Welt (diário alemão) 1.100.000
27.01.1995 Instº de Hist.Contemporânea de Munich 1.000.000
31.12.1989 Pressac, Auschwitz, da Fundação Beate Klarsfeld 928.000
27.09.1993 Die Welt (Diário alemão) 800.000
22.01.1995 Welt am Sonntag (Ed.dominical) 750.000
01.05.1994 Focus (Semanário alemão-revista) 700.000
23.01.1995 Die Welt ( Diário alemão) 700.000
31.12.1994 Pressac, Cremat´º Fund.Beate Klarsfeld 470.000
08.01.1948 Welt im Film (película britânica nº 137) 300.000
06.01.1990 Frankfurter Rundschau (Diário alemão) 74.000
31.05.1994 Livro Stalins Vernichtigungskrieg, p.302, de Hoffmann 74.000
17.08.1994 Cruz Vermelha Internac., de Arolsen(ref.abr.:l0428) 66.206.
A exploração desta farsa/mentira, por incrível que pareça, rende bilhões de dólares, até hoje, aos criadores/inventores/exploradores do chamado "holocausto judeu", pagos pela Alemanha - sob ameaças de boicotes comerciais e outras punições, por parte dos vencedores - pois nenhum dos 68 países que estiveram em guerra com a mesma assinou qualquer tratado de Paz até agora, fato que a torna totalmente submissa e que nos levou a taxá-la de ser uma Colónia Sionista. A Alemanha, além de pagar tudo que os "vivos" exigem, por um nefasto Tratado de São Francisco, de 28.6.1945, feito sob os auspícios da O.N.U., ainda deve zelar e impedir que possa surgir um Partido Nacionalista forte, motivo pelo qual os governantes alemães tanto perseguem esse tipo de movimentos, logo apelidados de nazis ou neonazis pela imprensa, que os acusa injustamente por qualquer arruaça ou crime que acontece no país. Não deve ser esquecido que na Alemanha continuam acantonadas forças militares de países que a derrotaram, continuando pois a ser um país militarmente ocupado. Na Alemanha - POR LEI - é proibido duvidar do "holocausto". Cadernos escolares na Alemanha contém a foto de Anne Frank... uma farsa super-desmoralizada há muitos anos nos outros países pois tem partes escritas com caneta esferográfica, que somente foi inventada muitos anos após sua morte. "Governos alemães" processam e encarceram professores, historiadores , pesquisadores e qualquer alemão que duvidar do chamado "holocausto judeu", não importando sua idade. A lista de presos é enorme. Já houve casos de suicídio para não ser preso. Diversos estudiosos fugiram da Alemanha para evitar processos.
Os "vivos" naturalmente usam essa total passividade dos dirigentes alemães, presos a Tratados, para mostrar que o fato deles confirmarem o "holocausto judeu" e até prender quem se posiciona contra a farsa , e até perseguir os "neo", tornam a lenda uma Realidade... Lentamente, porém de forma segura, estamos conseguindo mostrar e esclarecer nossos leitores.
Data Fonte de informação ..............................Nº de mortos
31.12.1945 Painel francês de investigação de crimes nazistas 8.000.000
19.08.1998 Chefe do Rabinato da Polônia (Süddeutsche Zeitung) 6.000.000
20.04.1978 Le Monde (Diário francês) 5.000.000
23.01.1995 Die Welt (Diário alemão) 5.000.000
20.04.1989 Eugen Kogon (Livro "Der SS Staat", pg. 176) 4,500.000
31.12.1952 Der Neue Herder (Encyclopidia, Germany)7ªed.p.214 4.500.000
01.10.1946 IMT-Doc.008-Urss (Tribunal Militar de Nuremberg).. 4.000.000
02.05.1997 USA-Today (Diário norteamericano) 4.000.000
24.11.1989 Head prosecutor Mojorowsky, Wuppertal, Alemanha 4.000.000
26.07.1990 Allgem.Jüdische Wo.Zeit. (Semº judaico de Bonn) 4.000.000
08.10.1993 ZDF - Nachrichten (TV alemã) 4.000.000
25.01.1995 Wetzlarer Neue Zeitung (Diário alemão) 4.000.000
01.10.1946 IMT-Doc.3868-PS (Tribunal Militar de Nuremberg) 3.000.000
01.01.1995 Damals (Revista mensal alemã, oficial, de Bonn) 3.000.000
18.07.1990 The Peninsula Times (Diário, de SFrancisco,USA) 2.000.000
25.07.1990 Hamburger Abendblatt (Diário alemão) 2.000.000
27.01.1995 Die Welt (Diário alemão) 2.000.000
02.05.1997 USA-Today (Diário norteamericano) 1.500.000
11.06.1992 Allgem.Jüdische Wo.Zeitung (Semanário judaico) 1.500.000
08.10.1993 ZDF (TV alemã) 1.500.000
23.01.1995 Die Welt (Diário alemão) 1.500.000
01.09.1989 Le Monde (Diário francês) 1.433.000
02.02.1995 Bunte Illustrierte (Semanário alemão) 1.400.000
22.01.1995 Welt am Sonntag (Ed.de domingo, do diário alemão) 1.200.000
27.01.1995 Die Welt (diário alemão) 1.100.000
27.01.1995 Instº de Hist.Contemporânea de Munich 1.000.000
31.12.1989 Pressac, Auschwitz, da Fundação Beate Klarsfeld 928.000
27.09.1993 Die Welt (Diário alemão) 800.000
22.01.1995 Welt am Sonntag (Ed.dominical) 750.000
01.05.1994 Focus (Semanário alemão-revista) 700.000
23.01.1995 Die Welt ( Diário alemão) 700.000
31.12.1994 Pressac, Cremat´º Fund.Beate Klarsfeld 470.000
08.01.1948 Welt im Film (película britânica nº 137) 300.000
06.01.1990 Frankfurter Rundschau (Diário alemão) 74.000
31.05.1994 Livro Stalins Vernichtigungskrieg, p.302, de Hoffmann 74.000
17.08.1994 Cruz Vermelha Internac., de Arolsen(ref.abr.:l0428) 66.206.
sábado, 21 de maio de 2011
Propaganda do Futuro IV - O primeiro contacto
Pessoas com uma concepção de mundo previamente formada, já engajadas numa luta ou adeptas de uma determinada doutrina, acreditam que compreendem o mundo e não estão interessadas em mudar de ideia, porque, em suas mentes, a verdade já foi encontrada - tenho certeza que muitos camaradas resistirão até o fim antes de mudar sua ideia sobre nossa própria propaganda. Estas pessoas não se sentirão atraídas pela propaganda de quem vêem como o inimigo. Elas não estão, a princípio, dispostas a mudar seu posicionamento sobre algo que acreditam estar correcto. Deve-se encontrar os pontos em comum entre o Nacional-Socialismo e as ideias que estes grupos já possuem, sejam eles de “direita” ou “esquerda”.
Qualquer grupo que lute por justiça e liberdade certamente terá pontos em comum com os nossos. A proposta é que cheguemos a eles, não como uma oposição - lembre-se, em suas cabeças a resposta já foi encontrada -, mas sim, como diz o Führer, como se possuíssemos as mesmas ideias e orientações. O primeiro contacto é crucial, pois, devido à nossa situação e nossos pequenos recursos, pode ser o único. No primeiro contacto, o grupo alvo deve se identificar com a propaganda ou ideias propostas. De nada adianta dizer o que estão cansados de ouvir ou utilizar velhos clichés. Deve tratar-se de uma novidade, porém, não de uma doutrina que confronte, logo no primeiro contacto, com as concepções de mundo já formadas por esta determinada categoria ou grupo. Lembre-se, as pessoas não estão dispostas a mudar de ideia, não estão a procura de um confronto ideológico contra o que já defendem e acreditam. Não se apresente como autoritário, mas como libertador. O Nacional-Socialismo deve ser apresentado aos poucos. As ideias devem ser digeridas aos poucos. Veja seu próprio caso, o caso dos seus camaradas: Ninguém se torna Nacional-Socialista quando lê o primeiro texto Nacional-Socialista. Não é uma revolução pessoal instantânea, e por mais claro que as ideias sejam apresentadas, isso leva tempo de reflexão e estudo. É ingenuidade acreditar que propagandas ostentando suásticas ou mesmo orgulho racial serão aceitas. Isso tudo demanda tempo, e são necessários uma série de factores.
Não podemos esperar que estas pessoas venham até nós do nada, porque não têem ideia do que o Nacional-Socialismo realmente é. Foram bombardeadas por décadas de propaganda inimiga e a ideia que tem sobre nós não corresponde à realidade e, definitivamente, câmaras de gás, genocídio e ódio não atraem pessoas de boa índole.
Vivemos em tempos de desilusão e decadência, onde a corrupção atinge os níveis mais altos e pessoas com ideias de mudança surgem. Estes possuidores do espírito da revolta, na maioria dos casos, iludem-se com ideologias precariamente fundamentadas e materialistas, como o comunismo ou o anarquismo.
Nestes momentos, estas pessoas, mesmo que sejam portadoras de um orgulho racial latente, não se engajam em uma luta por esse motivo. È claro que isso é um ponto crucial para alguém que se considere Nacional-Socialista, mas a questão é que, após uma lavagem cerebral tão grande do sistema, por mais lógico que seja nosso orgulho, ele será rejeitado ao primeiro contacto.
Deve-se aproveitar a situação do momento, a crise económica, a exploração do capital, a extrema corrupção, para sermos vistos como uma ALTERNATIVA LÓGICA E VIÁVEL.
A intenção dessa propaganda é despertar a curiosidade, fazer com que as pessoas pensem por alguns segundos e questionem tudo o que foi dito a respeito de nós. Frases de efeito com chamadas como: “Descubra por que fomos perseguidos, difamados e proibidos por mais de 70 anos”; “Descubra o que ELES fazem de tudo para esconder de você”; “Quem realmente comanda o mundo?”, e apresente uma breve lista sobre os meios de comunicação, mostrando como só um grupo - os judeus - controla tudo o que nós vemos na TV, ouvimos no rádio, assistimos nos cinemas, lemos nas revistas e jornais. Mostre que “fomos removidos do ar por uma censura que se diz a favor da liberdade de expressão e democracia”. Isto gera curiosidade, gera revolta e as pessoas quererão saber estes porquês! É só colocar um endereço de uma página Nacional-Socialista no rodapé de um cartaz e as pessoas de potencial se interessarão em saber sobre as verdades escondidas. Isto é atraente, é curioso, interessante e o mais importante: é muito mais difícil de provocar aversão. No máximo, não se interessarão, passará batido. Mas lembre-se que tentar recrutar conformistas é uma perda de tempo, todos os dias nos encontramos com simpatizantes que não tiram o cú do sofá, em tempos como estes, devemos procurar os fanáticos, os agitadores reais, pessoas que pretendem fazer algo a respeito, não um bando de alienados, conformistas e egoístas. As massas só se mexerão quando a situação se tornar insuportável e o caos for instalado, assim como aconteceu antes de TODAS as revoluções. As condições trarão as massas para o Movimento, elas só se vão erguer quando o problema as atingir directamente e perceberem isso. Propaganda para os líderes, para os fanáticos; caos para as massas.
Propomos que 70% da propaganda em cartazes seja incitando a revolta contra o governo, capital e contra o Sistema, que gere curiosidade e interesse por “um movimento perseguido e difamado”. Sem se apresentar logo de início como NS, as pessoas de qualidade, os interessados acabarão por procurar e instruir-se sobre a verdade do Nacional-Socialismo. Os outros 30% devem ser sobre a questão racial e sionista.
Qualquer grupo que lute por justiça e liberdade certamente terá pontos em comum com os nossos. A proposta é que cheguemos a eles, não como uma oposição - lembre-se, em suas cabeças a resposta já foi encontrada -, mas sim, como diz o Führer, como se possuíssemos as mesmas ideias e orientações. O primeiro contacto é crucial, pois, devido à nossa situação e nossos pequenos recursos, pode ser o único. No primeiro contacto, o grupo alvo deve se identificar com a propaganda ou ideias propostas. De nada adianta dizer o que estão cansados de ouvir ou utilizar velhos clichés. Deve tratar-se de uma novidade, porém, não de uma doutrina que confronte, logo no primeiro contacto, com as concepções de mundo já formadas por esta determinada categoria ou grupo. Lembre-se, as pessoas não estão dispostas a mudar de ideia, não estão a procura de um confronto ideológico contra o que já defendem e acreditam. Não se apresente como autoritário, mas como libertador. O Nacional-Socialismo deve ser apresentado aos poucos. As ideias devem ser digeridas aos poucos. Veja seu próprio caso, o caso dos seus camaradas: Ninguém se torna Nacional-Socialista quando lê o primeiro texto Nacional-Socialista. Não é uma revolução pessoal instantânea, e por mais claro que as ideias sejam apresentadas, isso leva tempo de reflexão e estudo. É ingenuidade acreditar que propagandas ostentando suásticas ou mesmo orgulho racial serão aceitas. Isso tudo demanda tempo, e são necessários uma série de factores.
Não podemos esperar que estas pessoas venham até nós do nada, porque não têem ideia do que o Nacional-Socialismo realmente é. Foram bombardeadas por décadas de propaganda inimiga e a ideia que tem sobre nós não corresponde à realidade e, definitivamente, câmaras de gás, genocídio e ódio não atraem pessoas de boa índole.
Vivemos em tempos de desilusão e decadência, onde a corrupção atinge os níveis mais altos e pessoas com ideias de mudança surgem. Estes possuidores do espírito da revolta, na maioria dos casos, iludem-se com ideologias precariamente fundamentadas e materialistas, como o comunismo ou o anarquismo.
Nestes momentos, estas pessoas, mesmo que sejam portadoras de um orgulho racial latente, não se engajam em uma luta por esse motivo. È claro que isso é um ponto crucial para alguém que se considere Nacional-Socialista, mas a questão é que, após uma lavagem cerebral tão grande do sistema, por mais lógico que seja nosso orgulho, ele será rejeitado ao primeiro contacto.
Deve-se aproveitar a situação do momento, a crise económica, a exploração do capital, a extrema corrupção, para sermos vistos como uma ALTERNATIVA LÓGICA E VIÁVEL.
A intenção dessa propaganda é despertar a curiosidade, fazer com que as pessoas pensem por alguns segundos e questionem tudo o que foi dito a respeito de nós. Frases de efeito com chamadas como: “Descubra por que fomos perseguidos, difamados e proibidos por mais de 70 anos”; “Descubra o que ELES fazem de tudo para esconder de você”; “Quem realmente comanda o mundo?”, e apresente uma breve lista sobre os meios de comunicação, mostrando como só um grupo - os judeus - controla tudo o que nós vemos na TV, ouvimos no rádio, assistimos nos cinemas, lemos nas revistas e jornais. Mostre que “fomos removidos do ar por uma censura que se diz a favor da liberdade de expressão e democracia”. Isto gera curiosidade, gera revolta e as pessoas quererão saber estes porquês! É só colocar um endereço de uma página Nacional-Socialista no rodapé de um cartaz e as pessoas de potencial se interessarão em saber sobre as verdades escondidas. Isto é atraente, é curioso, interessante e o mais importante: é muito mais difícil de provocar aversão. No máximo, não se interessarão, passará batido. Mas lembre-se que tentar recrutar conformistas é uma perda de tempo, todos os dias nos encontramos com simpatizantes que não tiram o cú do sofá, em tempos como estes, devemos procurar os fanáticos, os agitadores reais, pessoas que pretendem fazer algo a respeito, não um bando de alienados, conformistas e egoístas. As massas só se mexerão quando a situação se tornar insuportável e o caos for instalado, assim como aconteceu antes de TODAS as revoluções. As condições trarão as massas para o Movimento, elas só se vão erguer quando o problema as atingir directamente e perceberem isso. Propaganda para os líderes, para os fanáticos; caos para as massas.
Propomos que 70% da propaganda em cartazes seja incitando a revolta contra o governo, capital e contra o Sistema, que gere curiosidade e interesse por “um movimento perseguido e difamado”. Sem se apresentar logo de início como NS, as pessoas de qualidade, os interessados acabarão por procurar e instruir-se sobre a verdade do Nacional-Socialismo. Os outros 30% devem ser sobre a questão racial e sionista.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Propaganda do Futuro III - Esquerda e Direita
"A cor vermelha de nossos cartazes, foi por nós escolhida, após reflexão exacta e profunda, com o fito de excitar a Esquerda, de revoltá-la e induzi-la a frequentar as nossas assembleias;
isso tudo nem que fosse só para nos permitir entrar em contacto e falar com essa gente"
Adolf Hitler - Mein Kampf 2, VII
O Nacional-Socialismo é uma revolta contra o mundo corrompido, contra a ganância e o poder do dinheiro. É a força do sangue contra a Nova Ordem Mundial. Nós queremos uma revolução completa da ordem actual! Nacional-Socialismo é a revolução final! A direita é, por princípio, reaccionária, nós somos um movimento completamente revolucionário. Nossos inimigos nos tacharam de direita e muitos dos membros da própria Causa aceitaram uma definição do inimigo feita para nos difamar! É como tentarmos promover o amor através do ódio. O Nacional-Socialismo não é e nunca foi um movimento de direita, e sim, um movimento revolucionário. Termos como “extrema-direita” nunca se adequaram a nossa luta. Não importa se, para os leigos, a esquerda seja composta de grupos marxistas ou anarquistas, isto não nos dá o direito de nos definirmos como Direita, apenas por sermos oposição. O que importa é o verdadeiro significado. Nacional-Socialistas que se dizem direitistas não estão muito esclarecidos sobre sua própria doutrina. A Direita é reaccionária. Nós somos revolucionários.
Muitos Nacional-Socialistas encaram os comunistas como inimigos, mas a verdade é que muitos desses jovens têm o espírito de luta, têm o sentimento da revolução. Não se tratam de jovens burgueses que sempre estarão satisfeitos com dinheiro na mão. Mas pessoas que realmente querem a mudança e são bem-intencionadas. A diferença é que a propaganda do inimigo foi mais eficiente do que a nossa. Na verdade, boa parte deles não é nem mesmo comunista ou anarquista, nem compreendem completamente aquilo que dizem acreditar. Possuem um enorme potencial para se juntarem á nossa luta, basta uma propaganda que possa ser aceita por eles.
O Nacional-Socialismo é uma Cosmovisão, isto é, uma filosofia de vida, onde tudo é observado por determinados princípios e valores que formatam a doutrina, seja em política, religião, economia, ou qualquer aspecto da vida. O nosso carácter revolucionário pode ser muito atraente para jovens que se iludiram com ideais como o comunismo ou anarquismo; uma propaganda que incite uma revolução, a revolta contra a Nova Ordem Mundial, contra a corrupção, o capitalismo, o poder do dinheiro, seria certeira. Cada vez mais pessoas acordam sobre a questão sionista - veja os sites comunistas -, muitos apoiam a causa palestina e protestam contra o poder económico e racista dos judeus. Assim como nós, eles estão na luta contra este sistema corrupto e doente, só que vêem a realidade por uma perspectiva distorcida, só necessitando conhecer a nossa.
Na propaganda pode-se deixar disponível um link de página Nacional-Socialista onde a juventude vermelha, depois de atraída por pontos em comum, possa se informar mais sobre a nossa Cosmovisão e se unir a nós. Cole cartazes um dia antes no local aonde será um encontro ou uma passeata anarquista, faça o mesmo próximo de sedes comunistas, em centros culturais, entre nos fóruns virtuais da “esquerda” e diga coisas interessantes e atrativas, ponha um link para uma página NS, os bons virão até nós. A verdade é que revolucionários, mesmo que, por enquanto, estejam iludidos, são o futuro da nossa causa. São pessoas que, assim como nós, estão revoltadas contra o Mundo Moderno, são fanáticos e inconformados, são contra a decadência do nosso tempo, à procura de respostas e soluções e que, ingenuamente, são atraídos por falsas ideologias. Só precisam ver a luz, e a luz somos nós. Muitos comunistas aderiram ao Nacional-Socialismo nos anos 20 e 30 porque, primeiramente, possuíam a vontade de mudança, de justiça social, isto é, uma fé, boa intenção, e segundo, porque conseguiram compreender o Nacional-Socialismo como ele realmente é, e não esta aberração criada e mostrada pelo inimigo.
isso tudo nem que fosse só para nos permitir entrar em contacto e falar com essa gente"
Adolf Hitler - Mein Kampf 2, VII
O Nacional-Socialismo é uma revolta contra o mundo corrompido, contra a ganância e o poder do dinheiro. É a força do sangue contra a Nova Ordem Mundial. Nós queremos uma revolução completa da ordem actual! Nacional-Socialismo é a revolução final! A direita é, por princípio, reaccionária, nós somos um movimento completamente revolucionário. Nossos inimigos nos tacharam de direita e muitos dos membros da própria Causa aceitaram uma definição do inimigo feita para nos difamar! É como tentarmos promover o amor através do ódio. O Nacional-Socialismo não é e nunca foi um movimento de direita, e sim, um movimento revolucionário. Termos como “extrema-direita” nunca se adequaram a nossa luta. Não importa se, para os leigos, a esquerda seja composta de grupos marxistas ou anarquistas, isto não nos dá o direito de nos definirmos como Direita, apenas por sermos oposição. O que importa é o verdadeiro significado. Nacional-Socialistas que se dizem direitistas não estão muito esclarecidos sobre sua própria doutrina. A Direita é reaccionária. Nós somos revolucionários.
Muitos Nacional-Socialistas encaram os comunistas como inimigos, mas a verdade é que muitos desses jovens têm o espírito de luta, têm o sentimento da revolução. Não se tratam de jovens burgueses que sempre estarão satisfeitos com dinheiro na mão. Mas pessoas que realmente querem a mudança e são bem-intencionadas. A diferença é que a propaganda do inimigo foi mais eficiente do que a nossa. Na verdade, boa parte deles não é nem mesmo comunista ou anarquista, nem compreendem completamente aquilo que dizem acreditar. Possuem um enorme potencial para se juntarem á nossa luta, basta uma propaganda que possa ser aceita por eles.
O Nacional-Socialismo é uma Cosmovisão, isto é, uma filosofia de vida, onde tudo é observado por determinados princípios e valores que formatam a doutrina, seja em política, religião, economia, ou qualquer aspecto da vida. O nosso carácter revolucionário pode ser muito atraente para jovens que se iludiram com ideais como o comunismo ou anarquismo; uma propaganda que incite uma revolução, a revolta contra a Nova Ordem Mundial, contra a corrupção, o capitalismo, o poder do dinheiro, seria certeira. Cada vez mais pessoas acordam sobre a questão sionista - veja os sites comunistas -, muitos apoiam a causa palestina e protestam contra o poder económico e racista dos judeus. Assim como nós, eles estão na luta contra este sistema corrupto e doente, só que vêem a realidade por uma perspectiva distorcida, só necessitando conhecer a nossa.
Na propaganda pode-se deixar disponível um link de página Nacional-Socialista onde a juventude vermelha, depois de atraída por pontos em comum, possa se informar mais sobre a nossa Cosmovisão e se unir a nós. Cole cartazes um dia antes no local aonde será um encontro ou uma passeata anarquista, faça o mesmo próximo de sedes comunistas, em centros culturais, entre nos fóruns virtuais da “esquerda” e diga coisas interessantes e atrativas, ponha um link para uma página NS, os bons virão até nós. A verdade é que revolucionários, mesmo que, por enquanto, estejam iludidos, são o futuro da nossa causa. São pessoas que, assim como nós, estão revoltadas contra o Mundo Moderno, são fanáticos e inconformados, são contra a decadência do nosso tempo, à procura de respostas e soluções e que, ingenuamente, são atraídos por falsas ideologias. Só precisam ver a luz, e a luz somos nós. Muitos comunistas aderiram ao Nacional-Socialismo nos anos 20 e 30 porque, primeiramente, possuíam a vontade de mudança, de justiça social, isto é, uma fé, boa intenção, e segundo, porque conseguiram compreender o Nacional-Socialismo como ele realmente é, e não esta aberração criada e mostrada pelo inimigo.
sábado, 7 de maio de 2011
Propaganda do Futuro II - Recrutar as Massas?
Para começar, as massas Brancas não passam de zumbis sociais, estão condicionados a consumir, só se importam com o próprio bem-estar e com materialismo. Tentar recrutá-los é uma grande perda de tempo. Não será através de cartazes de orgulho racial que abalaremos o mundo deles, ainda mais tratando-se uma mudança tão radical na maneira de ver as coisas.
A maioria dos Brancos estão escondidos atrás das suas televisões assistindo às novelas e aos jogos, dentro dos clubes, criaram esse casulo em volta de si próprios e de suas famílias, são egoístas e só se importam com eles próprios.
As massas não pensam, apenas as condições vão fazer os egoístas de classe média saírem de cima do muro e tomarem alguma atitude. Só quando houver o caos geral, quando a situação se tornar tão insuportável que a rebelião será a única alternativa. Enquanto possuírem suas televisões, o carro do ano, estiverem escondidos em seus bairros nobres e condomínios – em seus casulos – não darão a mínima importância á sua própria raça ou cultura. A alta burguesia é pior ainda, são o podre da nossa raça e a grande maioria não passa de traidores que passam por cima de tudo e todos por dinheiro. São os mesmos capitalistas que trazem imigrantes para trabalhar a baixo custo na Europa e que financiam os políticos para abrir as fronteiras, tudo por lucro.
Quanto aos conformistas, a questão não é se são boas pessoas ou não, mas se vale a pena tentar recrutá-los. De nada adianta tentar arrecadar hordas de idiotas que não conseguem pensar por si próprios, e que o máximo que vão fazer é simplesmente concordar com nossos ideais. A ideia é recrutar pessoas activas, líderes naturais, revolucionários natos, pessoas que possuem o espírito da rebelião e do inconformismo. Não vamos desperdiçar nossas forças com pessoas alienadas, vamos até aquelas que são fanáticas, que não descansam nunca, que sabem contestar e que querem mudar as coisas.
O ponto principal é que existem diferentes tipos de pessoas e, para cada tipo, uma propaganda diferente. Devemos produzir propaganda abordando pontos distintos, não concentrar toda a energia em apenas uma estratégia.
A maioria dos Brancos estão escondidos atrás das suas televisões assistindo às novelas e aos jogos, dentro dos clubes, criaram esse casulo em volta de si próprios e de suas famílias, são egoístas e só se importam com eles próprios.
As massas não pensam, apenas as condições vão fazer os egoístas de classe média saírem de cima do muro e tomarem alguma atitude. Só quando houver o caos geral, quando a situação se tornar tão insuportável que a rebelião será a única alternativa. Enquanto possuírem suas televisões, o carro do ano, estiverem escondidos em seus bairros nobres e condomínios – em seus casulos – não darão a mínima importância á sua própria raça ou cultura. A alta burguesia é pior ainda, são o podre da nossa raça e a grande maioria não passa de traidores que passam por cima de tudo e todos por dinheiro. São os mesmos capitalistas que trazem imigrantes para trabalhar a baixo custo na Europa e que financiam os políticos para abrir as fronteiras, tudo por lucro.
Quanto aos conformistas, a questão não é se são boas pessoas ou não, mas se vale a pena tentar recrutá-los. De nada adianta tentar arrecadar hordas de idiotas que não conseguem pensar por si próprios, e que o máximo que vão fazer é simplesmente concordar com nossos ideais. A ideia é recrutar pessoas activas, líderes naturais, revolucionários natos, pessoas que possuem o espírito da rebelião e do inconformismo. Não vamos desperdiçar nossas forças com pessoas alienadas, vamos até aquelas que são fanáticas, que não descansam nunca, que sabem contestar e que querem mudar as coisas.
O ponto principal é que existem diferentes tipos de pessoas e, para cada tipo, uma propaganda diferente. Devemos produzir propaganda abordando pontos distintos, não concentrar toda a energia em apenas uma estratégia.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Propaganda do Futuro I
Nenhum movimento foi mais difamado em toda a história do que o Nacional-Socialismo. Foram mais de 70 anos de propaganda inimiga que distorceu, mentiu e falsificou toda uma doutrina baseada na Honra e nas Leis Naturais. Décadas de perseguição de governos capitalistas e comunistas contra o Nacional-Socialismo. Cada mínimo detalhe sobre sua história foi alterado e teve seu significado distorcido. Se o governo Nacional-Socialista mantinha casas de campo para ajudar mães solteiras a terem filhos saudáveis, isso era apresentado às massas como um prostíbulo das SS para procriação em série. Se o governo Nacional-Socialista garantia viagens de férias aos operários e foi o primeiro governo a conceder direitos trabalhistas decentes, isto é apresentado como populismo e lavagem cerebral. Cada detalhe da história alemã, do período de 1933 à 1945, foi vilipendiado e transformado em um plano monstruoso, onde inimigos e traidores se uniram para destruir a prova do sucesso daqueles anos.
A questão, agora apresentada, é a de que necessitamos combater essa onda de mentiras e difamações através de uma nova propaganda. O Nacional-Socialismo é a doutrina final, isto é, é completa, não sendo necessário nenhum acréscimo, nenhum novo nome, e nada a ser retirado. O Nacional-Socialismo sempre existiu, é o eterno chamado da Natureza, se constitui apenas de uma aplicação das soberanas Leis Naturais. Qualquer pessoa realmente normal pode entender a essência do Nacional-Socialismo, pois é uma Cosmovisão completa. O Nacional-Socialismo é uma manifestação de nós mesmos, de nossa alma interior, de nossa essência. Isso faz o Ideal ser compreendido por qualquer um que esteja disposto, não a confrontar-se directamente com nossas ideias de maneira preconceituosa, mas que queira compreender o “outro lado”. O Nacional-Socialismo não foi uma doutrina alheia ao povo alemão, que simplesmente “foi aceita” ou oportuna ao momento. O sentimento sempre esteve lá, bastava que um homem, que compreendesse seu próprio povo, pudesse despertá-lo. Nós temos a resposta para todos os problemas, sejam de ordem social, política, económica, a ideia é completa. A maioria das pessoas não se torna Nacional-Socialista por apenas uma razão: eles não têm ideia do que realmente é o Nacional-Socialismo e que temos o poder de resolver todos estes problemas.
O problema é que quase toda a propaganda feita pelo nosso movimento de 1945 até hoje foi propaganda difamatória. Quantos camaradas de luta ao seu lado foram recrutados graças a nossa própria propaganda? A princípio tentamos utilizar um modelo semelhante ao de Joseph Goebbels pré-1933, os anos da revolução, e depois, durante o Reich. Não funcionou. Essa era uma propaganda adequada apenas a situação do povo alemão naquela época, qualquer tentativa de tentar reutilizar essas técnicas será inútil, desperdício de tempo, dinheiro e paciência. Por exemplo, o uso de uniformes no estilo militar pelo NSDAP nos anos 20, tinha a intenção de restaurar o orgulho de uma nação humilhada e que graças ao Tratado de Versalhes não tinha direito nem a um exército significativo para garantir a defesa do país. A ideia era demonstrar segurança, estabelecer uma ordem no caos político referente àquele período. Seria patético reutilizar os mesmos recursos no século XXI.
A questão, agora apresentada, é a de que necessitamos combater essa onda de mentiras e difamações através de uma nova propaganda. O Nacional-Socialismo é a doutrina final, isto é, é completa, não sendo necessário nenhum acréscimo, nenhum novo nome, e nada a ser retirado. O Nacional-Socialismo sempre existiu, é o eterno chamado da Natureza, se constitui apenas de uma aplicação das soberanas Leis Naturais. Qualquer pessoa realmente normal pode entender a essência do Nacional-Socialismo, pois é uma Cosmovisão completa. O Nacional-Socialismo é uma manifestação de nós mesmos, de nossa alma interior, de nossa essência. Isso faz o Ideal ser compreendido por qualquer um que esteja disposto, não a confrontar-se directamente com nossas ideias de maneira preconceituosa, mas que queira compreender o “outro lado”. O Nacional-Socialismo não foi uma doutrina alheia ao povo alemão, que simplesmente “foi aceita” ou oportuna ao momento. O sentimento sempre esteve lá, bastava que um homem, que compreendesse seu próprio povo, pudesse despertá-lo. Nós temos a resposta para todos os problemas, sejam de ordem social, política, económica, a ideia é completa. A maioria das pessoas não se torna Nacional-Socialista por apenas uma razão: eles não têm ideia do que realmente é o Nacional-Socialismo e que temos o poder de resolver todos estes problemas.
O problema é que quase toda a propaganda feita pelo nosso movimento de 1945 até hoje foi propaganda difamatória. Quantos camaradas de luta ao seu lado foram recrutados graças a nossa própria propaganda? A princípio tentamos utilizar um modelo semelhante ao de Joseph Goebbels pré-1933, os anos da revolução, e depois, durante o Reich. Não funcionou. Essa era uma propaganda adequada apenas a situação do povo alemão naquela época, qualquer tentativa de tentar reutilizar essas técnicas será inútil, desperdício de tempo, dinheiro e paciência. Por exemplo, o uso de uniformes no estilo militar pelo NSDAP nos anos 20, tinha a intenção de restaurar o orgulho de uma nação humilhada e que graças ao Tratado de Versalhes não tinha direito nem a um exército significativo para garantir a defesa do país. A ideia era demonstrar segurança, estabelecer uma ordem no caos político referente àquele período. Seria patético reutilizar os mesmos recursos no século XXI.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
O que a “Democracia” trouxe de bom ao mundo?
Sob a égide de uma suposta libertação dos povos, os vencedores de 1945 empurraram a sua democracia goela abaixo em todos os países em que conseguiram meter o bedelho. Com esse pretexto, agrediram países, deflagraram guerras, praticaram genocídios. Coreia, Vietname, Iraque, Afeganistão não nos deixam mentir.
Falam em mundo global sem fronteiras, mas favorecem o expansionismo de Israel, com constantes promessas de bilhões de dólares e foguetes de última geração a um estado usurpador, que expulsou de suas casas um povo inteiro, obrigando-o a viver no deserto.
Destruíram tradições e culturas. E o que lhes deram em troca?Oo mais desenfreado hedonismo.
Acusavam o fascismo de anular o indivíduo, mecanizando-o e suprimindo sua liberdade. Como se essa política não fosse especialidade exclusiva da Rússia de Stalin, sua grande aliada na Segunda Guerra. Enaltecem o sufrágio universal, que concede até a degenerados, bandidos e criminosos o direito de participar na escolha de um líder de uma nação. Trouxeram o individualismo e abençoaram a humanidade com a cannabis, a cocaína, o crack e a heroína. E, como brinde, os traficantes, as crackolândias e os guetos.
Diziam que a forma como o fascismo lidava com os jovens era uma preparação para o militarismo. Exercícios físicos, disciplina, liderança, espírito de corpo, acampamentos com diversas actividades e mesmo organizações para crianças onde era ensinado o amor à pátria e aos pais, não agradavam aos plutocratas. Deste modo, os novos senhores do mundo impuseram seu “sistema”. Estimularam a rebelião, inverteram e subverteram valores morais, propagaram a permissividade, proclamaram aos quatro ventos que era proibido proibir. Criaram as chamadas sociedades alternativas, o sexo livre, a promiscuidade e a Sida.
Os guardiões da democracia combateram o “culto à personalidade” Nacional-Socialista. Para eles era um escândalo os povos admirarem e se espelharem em grandes líderes. Tudo fizeram para diabolizar Mussolini, Hitler e seus aliados, com calúnias, anátemas e guerras. Substituíram as legiões fascistas com os Beatles, os Rolling Stones e as Madonas da vida. Todos regados a alucinógeneos e LSD. Estes sim, grandes exemplos para o povo…
Com os seus meios de comunicação de massa sufocaram e envenenaram corações e mentes. Com as suas telenovelas e pornografia, erotizaram as crianças desde a mais tenra idade. Isto feito, dizem-se indignados com a pedofilia?
Criticavam a suposta busca pela perfeição física dos regimes autoritários. Incentivar o desporto e uma vida saudável era suspeito para esses senhores. “Tudo para mostrar a tal superioridade ariana”, é a explicação de sempre.
Maravilhoso mundo democrático que trouxe o multiculturalismo devastador, a ditadura das minorias e marca a negro todo orgulho nacional. Enviaram o pai Natal para África e a Disneylandia para a Ásia.
Os seus cientistas, com as suas teorias bizarras, deformaram a própria concepção do espaço-tempo e os seus filósofos relativizaram até a verdade. A única coisa real e concreta, dizem eles, é o suposto holocausto judeu.
Puseram em marcha os seus capangas contra a família. Facilitam o divórcio e o aborto. Promovem gigantescas manifestações gays (com dinheiro do contribuinte) e incentivam pais a levarem os seus filhos a estes eventos.
Não seria de se admirar se, num futuro não tão remoto, criassem leis obrigando todos a serem homossexuais ou bissexuais. Ou outra nomenclatura mais modernista. Talvez chegue o dia em que, quem não praticar sodomia seja preso como altamente suspeito. Ou ainda, seja rotulado e perseguido como preconceituoso e até neonazi. Quem sabe, sejam até mesmo enviados para Israel, o bastião da democracia no Oriente Médio, para serem julgados por crimes contra a humanidade.
Democracia. A palavra já é feia de por si, mas quando se entende seu real significado, torna-se repugnante e imoral.
A maioria quer brindar! Outros chorar…
Democracia? Não, obrigado. Não sigo modas, não uso drogas!
Falam em mundo global sem fronteiras, mas favorecem o expansionismo de Israel, com constantes promessas de bilhões de dólares e foguetes de última geração a um estado usurpador, que expulsou de suas casas um povo inteiro, obrigando-o a viver no deserto.
Destruíram tradições e culturas. E o que lhes deram em troca?Oo mais desenfreado hedonismo.
Acusavam o fascismo de anular o indivíduo, mecanizando-o e suprimindo sua liberdade. Como se essa política não fosse especialidade exclusiva da Rússia de Stalin, sua grande aliada na Segunda Guerra. Enaltecem o sufrágio universal, que concede até a degenerados, bandidos e criminosos o direito de participar na escolha de um líder de uma nação. Trouxeram o individualismo e abençoaram a humanidade com a cannabis, a cocaína, o crack e a heroína. E, como brinde, os traficantes, as crackolândias e os guetos.
Diziam que a forma como o fascismo lidava com os jovens era uma preparação para o militarismo. Exercícios físicos, disciplina, liderança, espírito de corpo, acampamentos com diversas actividades e mesmo organizações para crianças onde era ensinado o amor à pátria e aos pais, não agradavam aos plutocratas. Deste modo, os novos senhores do mundo impuseram seu “sistema”. Estimularam a rebelião, inverteram e subverteram valores morais, propagaram a permissividade, proclamaram aos quatro ventos que era proibido proibir. Criaram as chamadas sociedades alternativas, o sexo livre, a promiscuidade e a Sida.
Os guardiões da democracia combateram o “culto à personalidade” Nacional-Socialista. Para eles era um escândalo os povos admirarem e se espelharem em grandes líderes. Tudo fizeram para diabolizar Mussolini, Hitler e seus aliados, com calúnias, anátemas e guerras. Substituíram as legiões fascistas com os Beatles, os Rolling Stones e as Madonas da vida. Todos regados a alucinógeneos e LSD. Estes sim, grandes exemplos para o povo…
Com os seus meios de comunicação de massa sufocaram e envenenaram corações e mentes. Com as suas telenovelas e pornografia, erotizaram as crianças desde a mais tenra idade. Isto feito, dizem-se indignados com a pedofilia?
Criticavam a suposta busca pela perfeição física dos regimes autoritários. Incentivar o desporto e uma vida saudável era suspeito para esses senhores. “Tudo para mostrar a tal superioridade ariana”, é a explicação de sempre.
Maravilhoso mundo democrático que trouxe o multiculturalismo devastador, a ditadura das minorias e marca a negro todo orgulho nacional. Enviaram o pai Natal para África e a Disneylandia para a Ásia.
Os seus cientistas, com as suas teorias bizarras, deformaram a própria concepção do espaço-tempo e os seus filósofos relativizaram até a verdade. A única coisa real e concreta, dizem eles, é o suposto holocausto judeu.
Puseram em marcha os seus capangas contra a família. Facilitam o divórcio e o aborto. Promovem gigantescas manifestações gays (com dinheiro do contribuinte) e incentivam pais a levarem os seus filhos a estes eventos.
Não seria de se admirar se, num futuro não tão remoto, criassem leis obrigando todos a serem homossexuais ou bissexuais. Ou outra nomenclatura mais modernista. Talvez chegue o dia em que, quem não praticar sodomia seja preso como altamente suspeito. Ou ainda, seja rotulado e perseguido como preconceituoso e até neonazi. Quem sabe, sejam até mesmo enviados para Israel, o bastião da democracia no Oriente Médio, para serem julgados por crimes contra a humanidade.
Democracia. A palavra já é feia de por si, mas quando se entende seu real significado, torna-se repugnante e imoral.
A maioria quer brindar! Outros chorar…
Democracia? Não, obrigado. Não sigo modas, não uso drogas!
sábado, 2 de abril de 2011
Nacional-Socialismo, uma ideologia difícil de compreender?
Ao longo de vários anos de experiência no âmbito Nacional-Socialista que nos confrontamos com algo verdadeiramente incómodo e difícil de solucionar: A má interpretação que esta ideologia sofreu depois de terminada a segunda guerra mundial. Nem sequer ideologias tão ilógicas como o comunismo têm tantas más interpretações de seus militantes.
Lamentavelmente o Nacional-Socialismo sendo uma ideologia tão completa e ampla não pôde ser compreendida, nem entendida, nem respeitada a 100%.
Dentro dos movimentos NS existem diversas divisões entre seus seguidores, organizações inimigas entre si e uma multidão de movimentos cujos ideais são tão opostos, mas ao mesmo tempo sob a mesma bandeira. Como é que sucede isto? Talvez o NS seja uma ideologia muito complicada, tão complexa que criou uma grande variedade de más interpretações? Que talvez Adolfo Hitler não tenha sido suficientemente claro em seus escritos e obras? O livro Minha Luta é mais indeterminado que a própria Bíblia cristã?
Tudo parece indicar que sim. Ou talvez a idiotice dos que abraçam o NS é tão grande que não são capazes de interpretar a doutrina? Ou então alguns inconformados, com a totalidade dos princípios NS, pegam no que mais lhes convém e modificam a essência ideológica para acomodá-la aos seus fúteis interesses e gostos?
Muita ignorância rodeia grande parte dos chamados Nacional-Socialistas que os conduzem à perdição em extravagantes pensamentos e numa maior separação entre seus membros, perdendo progressivamente a unidade que Adolf Hitler tanto promoveu durante toda a sua vida.
Como enfrentaremos os nossos inimigos se nem sequer nós mesmos nos podemos pôr de acordo e não somos capazes de compreender o que supostamente defendemos? Cada um interpreta, á sua maneira, a doutrina NS e agarra-se a esta interpretação sem se esforçar o mínimo em abrir um pouco a sua mente para ver se está a cometer um erro. Gastam mais energias a atacar os outros camaradas do que a atacar o inimigo mundialista.
Adolf Hitler não virá da sua sepultura para corrigir os confusos, tudo depende de nós mesmos e que métodos usemos para convencer os camaradas desorientados em pensar da forma correcta. Alguns
poderão ler “Minha Luta” até dez vezes e continuarão sem poder interpretar bem as claras ideias do livro. O que pensaria Hitler se ainda vivesse para se dar conta de toda classe de disparates que surgem de milhares de seus supostos seguidores ideológicos? Questionar-se-ia se
realmente valeu a pena a existência do Terceiro Reich ou se tudo terá morrido em vão.
Muitos querem despedaçar o Nacional-Socialismo para armar seus próprios narcisismos e rejeitar o que lhes parece mal ou insustentável. Eu espero que todos eles se putrefaçam ainda vivos por insultar os milhões de heróis Nacional-Socialistas
que morreram lutando por um Nacional-Socialismo ortodoxo e livre de influências tendenciosas, verdadeiros fiéis a Adolf Hitler, o maior líder da raça ariana que tivemos.
Fidelidade acima de tudo.
Heil Hitler
Lamentavelmente o Nacional-Socialismo sendo uma ideologia tão completa e ampla não pôde ser compreendida, nem entendida, nem respeitada a 100%.
Dentro dos movimentos NS existem diversas divisões entre seus seguidores, organizações inimigas entre si e uma multidão de movimentos cujos ideais são tão opostos, mas ao mesmo tempo sob a mesma bandeira. Como é que sucede isto? Talvez o NS seja uma ideologia muito complicada, tão complexa que criou uma grande variedade de más interpretações? Que talvez Adolfo Hitler não tenha sido suficientemente claro em seus escritos e obras? O livro Minha Luta é mais indeterminado que a própria Bíblia cristã?
Tudo parece indicar que sim. Ou talvez a idiotice dos que abraçam o NS é tão grande que não são capazes de interpretar a doutrina? Ou então alguns inconformados, com a totalidade dos princípios NS, pegam no que mais lhes convém e modificam a essência ideológica para acomodá-la aos seus fúteis interesses e gostos?
Muita ignorância rodeia grande parte dos chamados Nacional-Socialistas que os conduzem à perdição em extravagantes pensamentos e numa maior separação entre seus membros, perdendo progressivamente a unidade que Adolf Hitler tanto promoveu durante toda a sua vida.
Como enfrentaremos os nossos inimigos se nem sequer nós mesmos nos podemos pôr de acordo e não somos capazes de compreender o que supostamente defendemos? Cada um interpreta, á sua maneira, a doutrina NS e agarra-se a esta interpretação sem se esforçar o mínimo em abrir um pouco a sua mente para ver se está a cometer um erro. Gastam mais energias a atacar os outros camaradas do que a atacar o inimigo mundialista.
Adolf Hitler não virá da sua sepultura para corrigir os confusos, tudo depende de nós mesmos e que métodos usemos para convencer os camaradas desorientados em pensar da forma correcta. Alguns
poderão ler “Minha Luta” até dez vezes e continuarão sem poder interpretar bem as claras ideias do livro. O que pensaria Hitler se ainda vivesse para se dar conta de toda classe de disparates que surgem de milhares de seus supostos seguidores ideológicos? Questionar-se-ia se
realmente valeu a pena a existência do Terceiro Reich ou se tudo terá morrido em vão.
Muitos querem despedaçar o Nacional-Socialismo para armar seus próprios narcisismos e rejeitar o que lhes parece mal ou insustentável. Eu espero que todos eles se putrefaçam ainda vivos por insultar os milhões de heróis Nacional-Socialistas
que morreram lutando por um Nacional-Socialismo ortodoxo e livre de influências tendenciosas, verdadeiros fiéis a Adolf Hitler, o maior líder da raça ariana que tivemos.
Fidelidade acima de tudo.
Heil Hitler
quinta-feira, 24 de março de 2011
As comparações serão sempre odiosas
O que é melhor, uma pêra ou uma maçã?
Todos sabem que é muito variável o gosto entre peras e maçãs, e que dogmatizar sobre qual das duas frutas é melhor seria bastante idiota.
Mas essa variabilidade de gostos não nos faz esquecer que se pode comparar um quadro de Pablo Picasso com um do meu vizinho do quinto andar, que é um artista amador de pintura, com clara vantagem do primeiro.
Inclusive assim é possível que o meu vizinho do quinto andar desfrute de sua pintura e seja um bom artista, não há por que o insultar por não ser melhor que Picasso.
Todas as etnias têm seu orgulho e a sua variedade, a sua "necessidade" de existir, a sua própria realidade, e, portanto, são todas imprescindíveis para dar a riqueza da Natureza e da Vida. Neste sentido todas têm uma variedade que as fazem incomparáveis.
Mas negar a possibilidade de "uma certa comparação" é negar que tenha nem um tipo de referência para valorizar nada, incluído condutas, e portanto finalmente esta posição de absoluto relativismo levaria a duas consequências:
— A Anarquia: nada é verdade, nada é possível de se valorizar, toda a acção é possível e aceitável;
— A falta de sentido comum: as pessoas entendem que há coisas melhores que outras.
O problema é que as comparações e as opiniões devem ser muito meditadas e muito amplas, e, além disso, não devem "condenar" ou desprezar por motivos de "gosto", embora se possa comparar.
Seria faltar ao mais elementar sentido comum se disséssemos que a cultura Grega da época de Péricles era o mesmo que a cultura que naquele momento havia na Germânia. Claro que os Germanos tinham direito a ter sua vida selvagem e guerreira em plenas selvas nórdicas, mas é evidente que sua cultura era "inferior" à Grega clássica. Em contraste, no século XVIII a cultura alemã era superior à grega.
Estas comparações não levam a considerar que os gregos eram maus ou bons, mas a aceitar uma realidade.
Pelo mesmo raciocínio de sentido comum é evidente que a Raça preta em seus milhares de anos de História não tem conseguido o mínimo indício de cultura elevada, e que seu nível cultural, etc tem sido bem inferior ao do homem branco ou do Japonês ou Chinês.
Claro que os pretos tiveram todo o direito de seguir com seus totens e suas pinturas rupestres, ninguém lhes nega o seu direito e o seu valor, nem o respeito à sua forma de vida. Mas negar a comparação é ridículo.
Talvez dentro de um milhão de anos a raça preta consiga um desenvolvimento cultural e histórico superior ao branco? É possível, pois ninguém garante o contrário. Mas o facto é que os pretos não são considerados como exemplos de cultura e inteligência.
É isto racismo? NÃO, isto é um problema de comparação que pode ser lógico e de sentido comum, mas que em nada afecta o racismo. O racismo só indica que cada um viva sua forma de ser de forma autónoma, sem entrar em avaliações comparativas. As comparações são uma posição de sentido comum mas fora já do tema do racismo.
Todos sabem que é muito variável o gosto entre peras e maçãs, e que dogmatizar sobre qual das duas frutas é melhor seria bastante idiota.
Mas essa variabilidade de gostos não nos faz esquecer que se pode comparar um quadro de Pablo Picasso com um do meu vizinho do quinto andar, que é um artista amador de pintura, com clara vantagem do primeiro.
Inclusive assim é possível que o meu vizinho do quinto andar desfrute de sua pintura e seja um bom artista, não há por que o insultar por não ser melhor que Picasso.
Todas as etnias têm seu orgulho e a sua variedade, a sua "necessidade" de existir, a sua própria realidade, e, portanto, são todas imprescindíveis para dar a riqueza da Natureza e da Vida. Neste sentido todas têm uma variedade que as fazem incomparáveis.
Mas negar a possibilidade de "uma certa comparação" é negar que tenha nem um tipo de referência para valorizar nada, incluído condutas, e portanto finalmente esta posição de absoluto relativismo levaria a duas consequências:
— A Anarquia: nada é verdade, nada é possível de se valorizar, toda a acção é possível e aceitável;
— A falta de sentido comum: as pessoas entendem que há coisas melhores que outras.
O problema é que as comparações e as opiniões devem ser muito meditadas e muito amplas, e, além disso, não devem "condenar" ou desprezar por motivos de "gosto", embora se possa comparar.
Seria faltar ao mais elementar sentido comum se disséssemos que a cultura Grega da época de Péricles era o mesmo que a cultura que naquele momento havia na Germânia. Claro que os Germanos tinham direito a ter sua vida selvagem e guerreira em plenas selvas nórdicas, mas é evidente que sua cultura era "inferior" à Grega clássica. Em contraste, no século XVIII a cultura alemã era superior à grega.
Estas comparações não levam a considerar que os gregos eram maus ou bons, mas a aceitar uma realidade.
Pelo mesmo raciocínio de sentido comum é evidente que a Raça preta em seus milhares de anos de História não tem conseguido o mínimo indício de cultura elevada, e que seu nível cultural, etc tem sido bem inferior ao do homem branco ou do Japonês ou Chinês.
Claro que os pretos tiveram todo o direito de seguir com seus totens e suas pinturas rupestres, ninguém lhes nega o seu direito e o seu valor, nem o respeito à sua forma de vida. Mas negar a comparação é ridículo.
Talvez dentro de um milhão de anos a raça preta consiga um desenvolvimento cultural e histórico superior ao branco? É possível, pois ninguém garante o contrário. Mas o facto é que os pretos não são considerados como exemplos de cultura e inteligência.
É isto racismo? NÃO, isto é um problema de comparação que pode ser lógico e de sentido comum, mas que em nada afecta o racismo. O racismo só indica que cada um viva sua forma de ser de forma autónoma, sem entrar em avaliações comparativas. As comparações são uma posição de sentido comum mas fora já do tema do racismo.
domingo, 13 de março de 2011
Raça e verdade científica
Dizem-nos em todo o lado que vivemos numa sociedade cientifista e positivista. E isto é absolutamente falso. Vivemos numa sociedade baseada em mitos e utopias de carácter pseudo-religioso.
A igualdade é um deles, como a "bondade natural" e o "progresso", passando pelas "leis do mercado" ou os "6 milhões do holocausto" para acabar com a utopia da "liberdade total do indivíduo".
Toda uma série de "verdades de fé" que se negam discutir e muito mais a confrontar com a realidade.
Se hoje uma pessoa diz que um preto e um branco são diferentes não só na cor, não se tentará comprovar se a realidade é assim ou não, simplesmente será acusada de racista, pois o "discurso oficial" é que somos iguais e tudo não passa de um problema de melanina na pele. Todos nós nascemos "iguais" e só nos diferencia a educação recebida, esta é a verdade de Fé com que se nega qualquer comprovação científica.
Se não nos opusermos contra que as leis de mercado marquem o nível do desemprego, se pretendemos que o desemprego seja marcado pelo desejo político e as leis de mercado e se nos submetermos a esta decisão, então seremos "utópicos" e "comunistas" no máximo das hipóteses.
Se pusermos em dúvida a existência de uma câmara de gás exterminadora em Auschwitz mediante fotos e provas científicas, então simplesmente seremos criminosos, sem que se olhem sequer essas
provas.
E se dissermos que a Liberdade não é compatível com a droga, a debilidade ante a criminalidade e a degeneração dos costumes ou a destruição da família, então seremos conservadores. Mas não comprovarão se a destruição familiar, a criminalidade ou a droga são realmente um problema para a sociedade.
Encontramo-nos numa era inquisitorial dos valores de 1789, valores que foram divinizados.
O Racismo baseia-se precisamente em exigir uma base científica, real, natural, às posturas que dirigem a comunidade humana.
A Raça é uma realidade, não uma opinião. O Racismo é confiar nessa realidade, em vez de se apoiar utopias irreais.
A negação das influências étnicas é uma necessidade dos Sistemas. A aceitação da influência racial seria um autêntico desastre para o Sistema de valores estabelecido. A desigualdade das pessoas é um torpedo sob a linha de flutuação do barco democrático-liberal. Por isso o Sistema tem estabelecido a "impossibilidade e ilegalidade" de qualquer pesquisa ou prova científica sobre estes temas. Não existe nenhuma intenção de estudar cientificamente os temas étnicos,
simplesmente desejam proibir e condenar. É a Inquisição simplesmente.
A igualdade é um deles, como a "bondade natural" e o "progresso", passando pelas "leis do mercado" ou os "6 milhões do holocausto" para acabar com a utopia da "liberdade total do indivíduo".
Toda uma série de "verdades de fé" que se negam discutir e muito mais a confrontar com a realidade.
Se hoje uma pessoa diz que um preto e um branco são diferentes não só na cor, não se tentará comprovar se a realidade é assim ou não, simplesmente será acusada de racista, pois o "discurso oficial" é que somos iguais e tudo não passa de um problema de melanina na pele. Todos nós nascemos "iguais" e só nos diferencia a educação recebida, esta é a verdade de Fé com que se nega qualquer comprovação científica.
Se não nos opusermos contra que as leis de mercado marquem o nível do desemprego, se pretendemos que o desemprego seja marcado pelo desejo político e as leis de mercado e se nos submetermos a esta decisão, então seremos "utópicos" e "comunistas" no máximo das hipóteses.
Se pusermos em dúvida a existência de uma câmara de gás exterminadora em Auschwitz mediante fotos e provas científicas, então simplesmente seremos criminosos, sem que se olhem sequer essas
provas.
E se dissermos que a Liberdade não é compatível com a droga, a debilidade ante a criminalidade e a degeneração dos costumes ou a destruição da família, então seremos conservadores. Mas não comprovarão se a destruição familiar, a criminalidade ou a droga são realmente um problema para a sociedade.
Encontramo-nos numa era inquisitorial dos valores de 1789, valores que foram divinizados.
O Racismo baseia-se precisamente em exigir uma base científica, real, natural, às posturas que dirigem a comunidade humana.
A Raça é uma realidade, não uma opinião. O Racismo é confiar nessa realidade, em vez de se apoiar utopias irreais.
A negação das influências étnicas é uma necessidade dos Sistemas. A aceitação da influência racial seria um autêntico desastre para o Sistema de valores estabelecido. A desigualdade das pessoas é um torpedo sob a linha de flutuação do barco democrático-liberal. Por isso o Sistema tem estabelecido a "impossibilidade e ilegalidade" de qualquer pesquisa ou prova científica sobre estes temas. Não existe nenhuma intenção de estudar cientificamente os temas étnicos,
simplesmente desejam proibir e condenar. É a Inquisição simplesmente.
domingo, 6 de março de 2011
Ser um lobo solitário
Qualquer um é capaz de ser um Lobo Solitário. Resistência é um estilo de vida, basta ter perseverança e fé na Revolução Nacional-Socialista. Sucesso e experiência virão com o tempo. Começa sempre aos poucos. Pondera sempre o “custo-benefício”, riscos e objectivos de cada acção. Conhecimento é poder. Aprende com os teus erros e com os erros dos outros. Nunca te apresses a fazer nada, tempo e planeamento são as chaves do sucesso. Quanto menos um estranho souber, mais seguro e mais hipóteses de sucesso terás. Mantém a tua boca fechada e os ouvidos abertos. Nunca confesses nada, ou mesmo digas coisas que acredites que não venham a comprometer o grupo ou a tua acção individual. Qualquer informação é uma arma em potencial na mão do inimigo. Lembra-te das 5 palavras: “NÃO TENHO NADA A DECLARAR!”. Comunicação é algo essencial, mas mantém as tuas actividades em segredo, sabendo identificar aqueles dignos de sua confiança. Isso irá te proteger assim como aos outros activistas. Lembra-te, até as menores coisas farão diferença. Nunca deixes nenhum registo das tuas actividades que te possam ligar à mesma. Tem em mente que repetir as actividades na mesma área irá chamar a atenção para ti. Quanto mais mudares as tuas tácticas, mais efectivas elas serão. Sem encontros públicos que não possam ser realizados através de outros modos de comunicação (correio, e-mail, internet, Skype, etc.). Encontra-te pessoalmente apenas com aqueles que tenham demonstrado merecerem a tua confiança, e para isso vale o critério de “indicações”. Desconfia de quem nunca ouviste falar e de repente mostra interesse pelo movimento, perguntando sobre organização e demais coisas que possam comprometer o todo. Não descartamos a possibilidade de existir uma hora quando pequenas células e Lobos Solitários se envolverão numa alta estrutura, uma grande organização com grandes líderes. Mas essa hora não é agora e parece estar longe de se realizar, pelo menos feita uma leitura actual da situação. Tem a consciência de que o teu activismo pode significar nada mais do que a preparação para as futuras gerações – “manter acesa a chama do NS” – e que isso de forma alguma representa um factor de desânimo para o militante. Não queiras ser o próximo Führer ou qualquer outro tipo de sentimento de megalomania: tem os “pés nos chão” . A grande vitória só é alcançada através da acção consciente e devotada de outros Lobos Solitários como tu.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
O que é a raça?
"Raça é um conjunto de indivíduos caracterizados por uma semelhança estatística a nível de distribuição de características hereditárias".
Portanto as raças se diferenciam entre si pela frequência relativa de certas características hereditárias.
É evidente que ao se tratar de semelhança estatística, não se trata de igualitarismo dentro de uma raça, mas de uma frequência maior de existência destas características.
Portanto é evidente que dentro de uma raça há de "tudo". Os democratas liberais querem "suprimir a ideia de raça" dizendo que dentro de uma Raça existem tantas diferenças como entre raças. É evidente que entre "alguns" elementos de uma Raça podem haver grandes diferenças, e que em alguns casos estas diferenças são extremas. Se acreditarmos que as diferenças entre os indivíduos não tem algumas circunstâncias raciais, é como se disséssemos que não podemos classificar os animais em géneros e espécies pois todos, cada um, é diferente em algo. Claro que todos são diferentes, mas podemos agrupar cães e gatos. Negar a Raça é negar que há cães e gatos, é a estupidez ao serviço da utopia igualitarista.
Contra esta ideia de "se misturar" basta o sentido comum. Se alguém pensa que entre pretos e brancos não há mais diferença que a cor da pele, é como se dissesse que um poodle e um rotweiller só se diferenciam pelo tamanho. As diferenças interiores, psicológicas e culturais no homem, são tão importantes como as físicas.
Portanto as raças se diferenciam entre si pela frequência relativa de certas características hereditárias.
É evidente que ao se tratar de semelhança estatística, não se trata de igualitarismo dentro de uma raça, mas de uma frequência maior de existência destas características.
Portanto é evidente que dentro de uma raça há de "tudo". Os democratas liberais querem "suprimir a ideia de raça" dizendo que dentro de uma Raça existem tantas diferenças como entre raças. É evidente que entre "alguns" elementos de uma Raça podem haver grandes diferenças, e que em alguns casos estas diferenças são extremas. Se acreditarmos que as diferenças entre os indivíduos não tem algumas circunstâncias raciais, é como se disséssemos que não podemos classificar os animais em géneros e espécies pois todos, cada um, é diferente em algo. Claro que todos são diferentes, mas podemos agrupar cães e gatos. Negar a Raça é negar que há cães e gatos, é a estupidez ao serviço da utopia igualitarista.
Contra esta ideia de "se misturar" basta o sentido comum. Se alguém pensa que entre pretos e brancos não há mais diferença que a cor da pele, é como se dissesse que um poodle e um rotweiller só se diferenciam pelo tamanho. As diferenças interiores, psicológicas e culturais no homem, são tão importantes como as físicas.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Declaração de David Lane
Desde a era de Platão, Sócrates e Catão, até á era de Da Vinci, de Locke ou Shakespeare, de Thomas Jefferson e Franklin, a civilização Ocidental nasceu do génio de um só povo aparentado por seu sangue. No vasto panorama do tempo, este período foi um fugaz momento e um sonho glorioso. O futuro próximo dirá que tipo de civilização acompanhará o passo do Homem Branco. Que irónico é a república da América do Norte, que foi formada para preservar o homem Ocidental, converter-se no
veículo pelo qual o homem Ocidental e sua terra, Europa, foram destruídos. Lutei para mostrar ao meu povo o que promovem os que agora controlam o mundo Ocidental. Refiro-me ao aborto, que já
matou mais de 15 milhões de crianças da minha Raça e que é protegido pelo governo. A homossexualidade, cujos praticantes e aderentes podem ser professores e, portanto, modelos para os nossos filhos. E o pior de tudo, a destruição racial da nossa gente. Aqueles que promoveram a nossa mistura racial sabem que nenhum povo pode continuar a sua existência se não possuir uma nação onde propagar, proteger e promover os da sua raça. Também sabem que um povo que não está convicto
da sua força e capacidade, perecerá e por isso sou difamado e caluniado quando mostro que quase todo o invento e melhoria na humanidade veio da mente do homem Ocidental. O homem Branco é uma pequena minoria no mundo actual e negam-lhe uma nação onde queira se desenvolver. Que este julgamento ocorra é uma violação da Constituição. As maquinações legais usadas para culpar um homem várias vezes pelo mesmo crime mediante a contínua mudança da descrição legal desse crime, as mudanças de jurisdição, etc... São repugnantes para o senso de justiça Anglo-Saxão assim como contrárias ao espírito e à intenção desta Constituição. O frenesim com que os que controlam o governo federal dos Estados Unidos atacam qualquer homem Branco que se
oponha ao desaparecimento da sua Raça é evidente. A história prediz o horror para a última geração de crianças Brancas se eu e os que venham depois de mim não despertem o seu povo do seu sonho mortal. Nossa tarefa é tão simples como importante: Devemos assegurar a existência de nossa Raça e um futuro para as crianças Brancas. O que façam comigo não me importa. Não sou um homem valente. Morro as mil mortes do filósofo em vez da única morte do soldado. Mas aceito meu destino e não o evito. Logo escutarão outro homem que falará sobre suas crenças religiosas. Talvez o poder de uma crença religiosa possa salvar o homem Ocidental, ou talvez a divina Providência nos dê a sua mão. Se isto não ocorrer, os que se rebelarem contra a tirania devem de todos os modos aceitar as consequências, pois, se não o fizerem não são nem patriotas nem homens.
Não tenho nada mais a dizer...”
David Eden Lane
Foi encarcerado nos calabouços do ZOG em 30 de Março de 1985 e em 28 de Maio de 2007 tomou o seu lugar entre os seus nos salões de Valhalla onde os bravos vivem para sempre
Hail David Lane
veículo pelo qual o homem Ocidental e sua terra, Europa, foram destruídos. Lutei para mostrar ao meu povo o que promovem os que agora controlam o mundo Ocidental. Refiro-me ao aborto, que já
matou mais de 15 milhões de crianças da minha Raça e que é protegido pelo governo. A homossexualidade, cujos praticantes e aderentes podem ser professores e, portanto, modelos para os nossos filhos. E o pior de tudo, a destruição racial da nossa gente. Aqueles que promoveram a nossa mistura racial sabem que nenhum povo pode continuar a sua existência se não possuir uma nação onde propagar, proteger e promover os da sua raça. Também sabem que um povo que não está convicto
da sua força e capacidade, perecerá e por isso sou difamado e caluniado quando mostro que quase todo o invento e melhoria na humanidade veio da mente do homem Ocidental. O homem Branco é uma pequena minoria no mundo actual e negam-lhe uma nação onde queira se desenvolver. Que este julgamento ocorra é uma violação da Constituição. As maquinações legais usadas para culpar um homem várias vezes pelo mesmo crime mediante a contínua mudança da descrição legal desse crime, as mudanças de jurisdição, etc... São repugnantes para o senso de justiça Anglo-Saxão assim como contrárias ao espírito e à intenção desta Constituição. O frenesim com que os que controlam o governo federal dos Estados Unidos atacam qualquer homem Branco que se
oponha ao desaparecimento da sua Raça é evidente. A história prediz o horror para a última geração de crianças Brancas se eu e os que venham depois de mim não despertem o seu povo do seu sonho mortal. Nossa tarefa é tão simples como importante: Devemos assegurar a existência de nossa Raça e um futuro para as crianças Brancas. O que façam comigo não me importa. Não sou um homem valente. Morro as mil mortes do filósofo em vez da única morte do soldado. Mas aceito meu destino e não o evito. Logo escutarão outro homem que falará sobre suas crenças religiosas. Talvez o poder de uma crença religiosa possa salvar o homem Ocidental, ou talvez a divina Providência nos dê a sua mão. Se isto não ocorrer, os que se rebelarem contra a tirania devem de todos os modos aceitar as consequências, pois, se não o fizerem não são nem patriotas nem homens.
Não tenho nada mais a dizer...”
David Eden Lane
Foi encarcerado nos calabouços do ZOG em 30 de Março de 1985 e em 28 de Maio de 2007 tomou o seu lugar entre os seus nos salões de Valhalla onde os bravos vivem para sempre
Hail David Lane
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Socialismo Biológico
"Dulce et decorum est pro pátria mori"
A razão deste artigo é tentar estabelecer a base fortemente científica, biológica e natural que tem o Nacional-Socialismo, e provar que o nosso é o único socialismo realmente viável já que qualquer outro socialismo de corte não nacionalista incluindo o marxismo nunca poderá ser mais que uma mera utopia biologicamente insustentável.
Como consequência ficará estabelecido que todo tipo de intrusão racial
incluída no todo-poderoso banco internacional, o sionismo e a imigração não poderão ser mais que parasitas de nossa sociedade e ainda mesmo de nossa estirpe.
Tudo começou com Darwin, com ele ficou estabelecido a natureza profundamente "egoísta" da Natureza, de qualquer ser vivo, e deste carácter hiper-egoísta surgiu o importantíssimo conceito na biologia moderna que é o da "eficácia biológica", este conceito faz referência ao potencial reprodutor de um ser vivo, quanto mais tempo sobreviva e mais cópias faça de si, isto é, quanto mais descendência tenha, mais eficaz será biologicamente e esta eficácia será estabelecida pela capacidade de adaptação que tenha o indivíduo em seu ambiente, um indivíduo que tenha obtido alguma vantagem adaptativa que lhe faça sobreviver, e sobretudo reproduzir-se mais que os demais, terá uma alta eficácia que, além disso, transmitirá aos seus descendentes.
Pelo visto, aparentemente é muito fácil deduzir o carácter puramente "egoísta" e ultra-competitivo da Natureza da qual Darwin nos pinta como uma luta terrível e infinita de todos contra todos competindo pelos escassos recursos e por aumentar sua própria eficácia à custa dos demais, inclusive dos próprios irmãos. Este é o mundo, atrozmente pessimista, que numa primeira leitura nos apresenta o filósofo Schopenhauer.
Este foi o paradigma que a ciência seguiu até há muito pouco tempo com alguma importante modificação, como foi a que nos anos 30 raiz dos descobrimentos em Genética, Ecologia, Zoologia, etc e foi chamada de "Teoria Evolutiva Sintética" ou "Neodarwinismo" na qual o sujeito egoísta deixou de ser o indivíduo para passar a ser o cromossoma e o Gene. Um gene que será agora tão egoísta e brutal como anteriormente havia sido o indivíduo e que igualmente lutasse até a morte contra todos os demais genes para conseguir sua própria eficácia biológica à custa dos demais genes, restos destas batalhas homicidas ficam em nosso ADN. E este tema está perfeitamente tratado no livro de Dawkins "O Gene egoísta" que recomendo a leitura.
No fundo a nova teoria seguia o darwinismo clássico só que agora a "guerra" desenrolava-se a nível genético-molecular, parecia muito claro, o importante seria fazer cópias de si mesmo à custa dos demais.
Mas surgiam problemas, se a natureza era assim cruel e a única coisa que contava era a reprodução máxima de cada gene particular (É o mundo dos vírus), como se explicavam essas associações de genes que são os cromossomas? E, sobretudo, como se explicavam essas condutas existentes no mundo animal que contradizem abertamente essa visão do mundo: como explicar o terno cuidado com que uma mãe cuida de seus cachorros? Chegando a defendê-los á custa da sua própria vida, isto é, de reduzir sua eficácia a zero. Como explicar esse comportamento aparentemente generoso dos animais de muitas espécies que ante a presença de predadores alertam seus companheiros ainda á custa de chamar mais a atenção dos predadores, pondo em perigo a sua vida? E como explicar desse modelo meramente egoísta o comportamento de certas espécies nas quais o auto-sacrifício pelo bem de seus companheiros é algo extraordinário como é o caso das abelhas e demais animais. EU-sociais que sem pensar duas vezes se sacrificam por sua colmeia, pelo que representa a sua comunidade e sua sociedade, num acto que eu qualificaria de um patriotismo fundamental, primitivo mas sublime? E já a nível humano: como explicar do ponto de vista biológico o sacrifício que tantos e tantos têm feito pela sua família, pelo seu povo, pela sua sociedade e pelo seu líder? E estou a falar de tentar encontrar uma explicação unicamente científica.
No fim surgiu um novo conceito que me parece fundamental para compreender o coração mais íntimo da natureza, da sociedade e que de alguma maneira significa que a mesmíssima natureza já incorpora no seu seio o NS embora seja de uma maneira embrionária ou elementar para se poder auto-sobreviver, para poder crescer, para fazer que essa luta natural e infinita tenha finalmente um sentido, um objectivo, uma perfeição, refiro-me ao conceito que nos anos 70 introduziu o geneticista e etólogo W.D. Hamilton de "eficácia biológica inclusiva", segundo o novo conceito às vezes ocorre, por surpreendente que possa parecer, que a forma que os animais têm de assegurar sua eficácia biológica é sacrificar-se pelos demais.
Como é isto possível? Pela simples razão de que indivíduos que estão muito próximos geneticamente, isto é, que estejam relacionados em maior ou menor grau, compartilham por isso muito de seus genes, na verdade a grande maioria deles. Desta maneira o instinto e a capacidade de se reconhecerem como semelhantes fazem ver ao indivíduo em determinadas circunstância que seguramente fosse bom para a sua eficácia biológica sacrificar-se pelos seus companheiros por que no fundo salvá-los é salvar seu próprio conjunto de genes que em sua grande maioria estão depositados em seus companheiros, assim no futuro a eficácia biológica dos companheiros pelos quais dá a vida será no fundo sua própria eficácia biológica. Desta maneira o conceito darwiniano de eficácia biológica manifesta-se no gene, no indivíduo, inclusive familiares directos... Mas até onde a Natureza amplia esse conceito?
E aqui chegamos ao que me parece o ponto mais importante desta
reflexão e a qual acredito que pode ser um dos pilares científicos do NS,
com certeza essa eficácia não se pode ampliar muito, haverá um momento em que os genes compartilhados já não sejam tais que mereçam que um individuo se sacrifique ou ajude o outro e seguramente por isso já não reconhecerá externamente o outro como animal similar do seu grupo, clã ou raça, isto vê-se diariamente na natureza, e eu proponho que no homem este limite crítico está na raça a qual se pertence e uma das hipóteses que explicaria a diferente cor de pele é a que os biólogos chamam de "efeito da barba verde", isto é, seria para poder reconhecer-nos facilmente como pertencentes a uma mesma estirpe, para que saibamos facilmente que compartilhamos muitos genes e que por tal motivo até aqui chegue essa eficácia biológica inclusiva.
Se isto é certo, e cada vez há mais provas a favor, é facilmente compreensível que de uma solidariedade natural a nível de raça até este nível, seria possível um socialismo que em último termo teria uma base genética e natural, pois no fundo todos os indivíduos de uma mesma estirpe seriam irmãos de sangue e em virtude de tal sangue compartilhado seria possível superar os egoísmos individuais em virtude de algo mais importante que nos supera: A RAÇA ou em gíria técnica um "acervo genético fechado".
É por isso pelo qual acredito que o socialismo autêntico só se pode realizar dentro de uma raça, todos os demais serão socialismos postiços, anti-naturais e sobretudo irrealizáveis, como muitas meras ilusões e no pior dos casos tirania e ainda anarquia.
Também pelo visto se compreenderá quão prejudicial será para qualquer sociedade todo tipo de mestiçagem na qual a mistura de sangue produzirá tal variedade genética, em gíria técnica tais "diferenças intra-populacionais", que a eficácia biológica inclusiva já não será possível e reduzirá ao mero indivíduo e já todo socialismo natural será fisicamente impossível.
Também se compreenderá o dano que pode fazer à nossa sociedade o chamado banco internacional, e em geral a todo tipo de banco formado por essas famílias de forte tradição endogâmica e tão distante do nosso próprio acervo genético, e vou citar o grande biólogo W.O. Wilson: "...O parasita carece de parentesco com o hospedeiro, pelo que poderia, eventualmente, explorá-lo até a morte sem sofrer por isso uma diminuição em sua eficácia biológica inclusiva"...
Por último permito-me terminar com umas geniais palavras do Fuhrer as
quais resultam maravilhosamente proféticas, pois, adiantam-se quase 50
anos ao que se foi descobrindo no ramo da sócio biologia:
"Está claro que muitos rirão ao ler isto, mas o planeta que habitamos
girou desabitado no espaço durante milhões de anos e o mesmo voltará
a fazer se os homens esquecerem que devem sua existência superior,
não às ideias de um ideólogo demente, mas á compreensão e bárbara
aplicação das LEIS NATURAIS tão antigas como a criação".
Adolf Hitler, Minha Luta.
A razão deste artigo é tentar estabelecer a base fortemente científica, biológica e natural que tem o Nacional-Socialismo, e provar que o nosso é o único socialismo realmente viável já que qualquer outro socialismo de corte não nacionalista incluindo o marxismo nunca poderá ser mais que uma mera utopia biologicamente insustentável.
Como consequência ficará estabelecido que todo tipo de intrusão racial
incluída no todo-poderoso banco internacional, o sionismo e a imigração não poderão ser mais que parasitas de nossa sociedade e ainda mesmo de nossa estirpe.
Tudo começou com Darwin, com ele ficou estabelecido a natureza profundamente "egoísta" da Natureza, de qualquer ser vivo, e deste carácter hiper-egoísta surgiu o importantíssimo conceito na biologia moderna que é o da "eficácia biológica", este conceito faz referência ao potencial reprodutor de um ser vivo, quanto mais tempo sobreviva e mais cópias faça de si, isto é, quanto mais descendência tenha, mais eficaz será biologicamente e esta eficácia será estabelecida pela capacidade de adaptação que tenha o indivíduo em seu ambiente, um indivíduo que tenha obtido alguma vantagem adaptativa que lhe faça sobreviver, e sobretudo reproduzir-se mais que os demais, terá uma alta eficácia que, além disso, transmitirá aos seus descendentes.
Pelo visto, aparentemente é muito fácil deduzir o carácter puramente "egoísta" e ultra-competitivo da Natureza da qual Darwin nos pinta como uma luta terrível e infinita de todos contra todos competindo pelos escassos recursos e por aumentar sua própria eficácia à custa dos demais, inclusive dos próprios irmãos. Este é o mundo, atrozmente pessimista, que numa primeira leitura nos apresenta o filósofo Schopenhauer.
Este foi o paradigma que a ciência seguiu até há muito pouco tempo com alguma importante modificação, como foi a que nos anos 30 raiz dos descobrimentos em Genética, Ecologia, Zoologia, etc e foi chamada de "Teoria Evolutiva Sintética" ou "Neodarwinismo" na qual o sujeito egoísta deixou de ser o indivíduo para passar a ser o cromossoma e o Gene. Um gene que será agora tão egoísta e brutal como anteriormente havia sido o indivíduo e que igualmente lutasse até a morte contra todos os demais genes para conseguir sua própria eficácia biológica à custa dos demais genes, restos destas batalhas homicidas ficam em nosso ADN. E este tema está perfeitamente tratado no livro de Dawkins "O Gene egoísta" que recomendo a leitura.
No fundo a nova teoria seguia o darwinismo clássico só que agora a "guerra" desenrolava-se a nível genético-molecular, parecia muito claro, o importante seria fazer cópias de si mesmo à custa dos demais.
Mas surgiam problemas, se a natureza era assim cruel e a única coisa que contava era a reprodução máxima de cada gene particular (É o mundo dos vírus), como se explicavam essas associações de genes que são os cromossomas? E, sobretudo, como se explicavam essas condutas existentes no mundo animal que contradizem abertamente essa visão do mundo: como explicar o terno cuidado com que uma mãe cuida de seus cachorros? Chegando a defendê-los á custa da sua própria vida, isto é, de reduzir sua eficácia a zero. Como explicar esse comportamento aparentemente generoso dos animais de muitas espécies que ante a presença de predadores alertam seus companheiros ainda á custa de chamar mais a atenção dos predadores, pondo em perigo a sua vida? E como explicar desse modelo meramente egoísta o comportamento de certas espécies nas quais o auto-sacrifício pelo bem de seus companheiros é algo extraordinário como é o caso das abelhas e demais animais. EU-sociais que sem pensar duas vezes se sacrificam por sua colmeia, pelo que representa a sua comunidade e sua sociedade, num acto que eu qualificaria de um patriotismo fundamental, primitivo mas sublime? E já a nível humano: como explicar do ponto de vista biológico o sacrifício que tantos e tantos têm feito pela sua família, pelo seu povo, pela sua sociedade e pelo seu líder? E estou a falar de tentar encontrar uma explicação unicamente científica.
No fim surgiu um novo conceito que me parece fundamental para compreender o coração mais íntimo da natureza, da sociedade e que de alguma maneira significa que a mesmíssima natureza já incorpora no seu seio o NS embora seja de uma maneira embrionária ou elementar para se poder auto-sobreviver, para poder crescer, para fazer que essa luta natural e infinita tenha finalmente um sentido, um objectivo, uma perfeição, refiro-me ao conceito que nos anos 70 introduziu o geneticista e etólogo W.D. Hamilton de "eficácia biológica inclusiva", segundo o novo conceito às vezes ocorre, por surpreendente que possa parecer, que a forma que os animais têm de assegurar sua eficácia biológica é sacrificar-se pelos demais.
Como é isto possível? Pela simples razão de que indivíduos que estão muito próximos geneticamente, isto é, que estejam relacionados em maior ou menor grau, compartilham por isso muito de seus genes, na verdade a grande maioria deles. Desta maneira o instinto e a capacidade de se reconhecerem como semelhantes fazem ver ao indivíduo em determinadas circunstância que seguramente fosse bom para a sua eficácia biológica sacrificar-se pelos seus companheiros por que no fundo salvá-los é salvar seu próprio conjunto de genes que em sua grande maioria estão depositados em seus companheiros, assim no futuro a eficácia biológica dos companheiros pelos quais dá a vida será no fundo sua própria eficácia biológica. Desta maneira o conceito darwiniano de eficácia biológica manifesta-se no gene, no indivíduo, inclusive familiares directos... Mas até onde a Natureza amplia esse conceito?
E aqui chegamos ao que me parece o ponto mais importante desta
reflexão e a qual acredito que pode ser um dos pilares científicos do NS,
com certeza essa eficácia não se pode ampliar muito, haverá um momento em que os genes compartilhados já não sejam tais que mereçam que um individuo se sacrifique ou ajude o outro e seguramente por isso já não reconhecerá externamente o outro como animal similar do seu grupo, clã ou raça, isto vê-se diariamente na natureza, e eu proponho que no homem este limite crítico está na raça a qual se pertence e uma das hipóteses que explicaria a diferente cor de pele é a que os biólogos chamam de "efeito da barba verde", isto é, seria para poder reconhecer-nos facilmente como pertencentes a uma mesma estirpe, para que saibamos facilmente que compartilhamos muitos genes e que por tal motivo até aqui chegue essa eficácia biológica inclusiva.
Se isto é certo, e cada vez há mais provas a favor, é facilmente compreensível que de uma solidariedade natural a nível de raça até este nível, seria possível um socialismo que em último termo teria uma base genética e natural, pois no fundo todos os indivíduos de uma mesma estirpe seriam irmãos de sangue e em virtude de tal sangue compartilhado seria possível superar os egoísmos individuais em virtude de algo mais importante que nos supera: A RAÇA ou em gíria técnica um "acervo genético fechado".
É por isso pelo qual acredito que o socialismo autêntico só se pode realizar dentro de uma raça, todos os demais serão socialismos postiços, anti-naturais e sobretudo irrealizáveis, como muitas meras ilusões e no pior dos casos tirania e ainda anarquia.
Também pelo visto se compreenderá quão prejudicial será para qualquer sociedade todo tipo de mestiçagem na qual a mistura de sangue produzirá tal variedade genética, em gíria técnica tais "diferenças intra-populacionais", que a eficácia biológica inclusiva já não será possível e reduzirá ao mero indivíduo e já todo socialismo natural será fisicamente impossível.
Também se compreenderá o dano que pode fazer à nossa sociedade o chamado banco internacional, e em geral a todo tipo de banco formado por essas famílias de forte tradição endogâmica e tão distante do nosso próprio acervo genético, e vou citar o grande biólogo W.O. Wilson: "...O parasita carece de parentesco com o hospedeiro, pelo que poderia, eventualmente, explorá-lo até a morte sem sofrer por isso uma diminuição em sua eficácia biológica inclusiva"...
Por último permito-me terminar com umas geniais palavras do Fuhrer as
quais resultam maravilhosamente proféticas, pois, adiantam-se quase 50
anos ao que se foi descobrindo no ramo da sócio biologia:
"Está claro que muitos rirão ao ler isto, mas o planeta que habitamos
girou desabitado no espaço durante milhões de anos e o mesmo voltará
a fazer se os homens esquecerem que devem sua existência superior,
não às ideias de um ideólogo demente, mas á compreensão e bárbara
aplicação das LEIS NATURAIS tão antigas como a criação".
Adolf Hitler, Minha Luta.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Capitalismo
"Democrática província do dinheiro"
Capitalismo não é uma coisa, mas sim uma relação para com ela. Não são as minas, fábricas, imóveis e terrenos, instalações ferroviárias, dinheiro e acções, as causas de nossa necessidade social, mas sim o abuso destes bens do povo. O capitalismo não é nada mais que a usurpação do capital do povo e, de facto, esta definição não encontra sua definição na limitação da pura economia. Ela tem sua validade ampla em todas as áreas da vida pública. Ela representa um princípio. Capitalismo é, sobretudo, o uso abusivo dos bens comuns, e a pessoa, que comete este abuso, é um capitalista.
Uma mina existe para fornecer carvão ao povo, para que ele tenha luz e calor. Fábricas, casas, propriedades e terrenos, dinheiro e acções, existem para estar a serviço do povo, e não para tornar escravo um povo. A posse destes bens não proporciona somente direitos, mas deveres. Propriedade significa responsabilidade, e não apenas com seu próprio bolso, mas perante o povo e seu bem-estar. No início, as minas estavam lá para servir à produção, e a produção existe para servir ao povo. Não foi o dinheiro que descobriu as pessoas, mas sim as pessoas que inventaram o dinheiro, e para que ele lhes sirva, e não para que as subjugue.
Se eu abuso dos bens económicos para torturar e fazer sofrer o meu povo, então eu não sou digno da posse destes bens. Então eu inverto o sentido da vida no seu oposto, eu sou um capitalista da economia. Se eu promovo abuso de bens culturais, por exemplo, eu aproveito da religião para motivos económicos ou políticos, então eu sou um mau administrador do bem a mim confiado, um capitalista cultural. O capitalismo transforma-se num instante nas mais intragáveis formas, onde os motivos pessoais, para quais ele serve, se sobrepõem ao interesse de todo o povo. Parte-se então das coisas e não das pessoas. O dinheiro torna-se então o eixo, em torno do qual tudo gira.
No Socialismo é o contrário. A cosmovisão socialista começa no povo e então avança sobre as coisas. As coisas se submetem ao povo; o socialista coloca o povo sobre tudo, e as coisas são só meios para se atingir os fins.
Apliquemos esta premissa na vida económica, então resulta a seguinte situação:
Num sistema capitalista, o povo serve à produção, e esta é dependente por sua vez do poder do dinheiro. O fantasma do dinheiro triunfa sobre a presença viva do povo. Num sistema socialista, o dinheiro serve à produção, e a produção serve ao povo. O fantasma dinheiro submete-se à comunidade orgânica de sangue – povo. O Estado pode ter nestas coisas somente um papel regulador. Ele revela os eternos conflitos entre capital e trabalho, seu carácter destrutivo. Ele é o juiz entre ambos, mas que age implacavelmente quando o povo está ameaçado. Existe para ele somente uma clara decisão, seja como for. Se ele se coloca numa disputa económica ao lado hostil ao povo – pode ser tão nacional como quiser – então ele é capitalista. Ao contrário, caso ele sirva à justiça, e que é análogo à necessidade estatal, então ele é socialista.
Tão claras e transparentes possam parecer estes fundamentos da teoria, tão difíceis e complicados eles são na prática política. Eles dependem de milhares de questões individuais de carácter técnico ou comercial, de condições macroeconómicas globais e embaraços políticos mundiais. Mas esses problemas são insolúveis para um povo que interiormente não tenha carácter e seja exteriormente um escravo. Este é o caso hoje da Alemanha. Para nós não é colocado o debate, se Socialismo ou Capitalismo. Nós precisamos trabalhar para nossos opressores e não temos tempo para pensar em Socialismo, para não mencionar que mesmo que tivéssemos também a modesta possibilidade, seria difícil colocá-lo em prática.
Este foi o erro crucial do proletariado alemão naquele infeliz 18 de Novembro de 1918: pode-se perder uma guerra, deixar acontecer uma revolução, e apesar disso pode-se derrubar um Estado capitalista e erigir em seu lugar um Estado socialista. Isso só foi possível com as armas. Ninguém conseguiu na história mundial estabelecer uma nova cosmovisão – e o Socialismo é uma – através de uma capitulação, mas somente com resistência e ataque. 1918 apresentou aos socialistas alemães somente uma missão: manter as armas e defender o Socialismo alemão. Isso não foi feito. Conversa-se e realizam-se revoluções, mas o trabalhador alemão não nota que com isso ele apenas segura o cabide para seu pior inimigo, o capital internacional.
O resultado desta tolice é a anarquia de hoje. No papel uma Democracia social; na prática uma plantação do capital internacional. Ao contrário, nós nos posicionamos para a defesa. Como somos socialistas, queremos que o dinheiro sirva ao povo, por isso nos rebelamos contra esta situação, preparem a vontade para romper com um sistema insuportável, que dos escombros da democrática província do dinheiro, levante o Estado nacional alemão.
15 de Julho de 1929.
Joseph Goebbels, O ataque – Extractos da época de luta, 1935
Capitalismo não é uma coisa, mas sim uma relação para com ela. Não são as minas, fábricas, imóveis e terrenos, instalações ferroviárias, dinheiro e acções, as causas de nossa necessidade social, mas sim o abuso destes bens do povo. O capitalismo não é nada mais que a usurpação do capital do povo e, de facto, esta definição não encontra sua definição na limitação da pura economia. Ela tem sua validade ampla em todas as áreas da vida pública. Ela representa um princípio. Capitalismo é, sobretudo, o uso abusivo dos bens comuns, e a pessoa, que comete este abuso, é um capitalista.
Uma mina existe para fornecer carvão ao povo, para que ele tenha luz e calor. Fábricas, casas, propriedades e terrenos, dinheiro e acções, existem para estar a serviço do povo, e não para tornar escravo um povo. A posse destes bens não proporciona somente direitos, mas deveres. Propriedade significa responsabilidade, e não apenas com seu próprio bolso, mas perante o povo e seu bem-estar. No início, as minas estavam lá para servir à produção, e a produção existe para servir ao povo. Não foi o dinheiro que descobriu as pessoas, mas sim as pessoas que inventaram o dinheiro, e para que ele lhes sirva, e não para que as subjugue.
Se eu abuso dos bens económicos para torturar e fazer sofrer o meu povo, então eu não sou digno da posse destes bens. Então eu inverto o sentido da vida no seu oposto, eu sou um capitalista da economia. Se eu promovo abuso de bens culturais, por exemplo, eu aproveito da religião para motivos económicos ou políticos, então eu sou um mau administrador do bem a mim confiado, um capitalista cultural. O capitalismo transforma-se num instante nas mais intragáveis formas, onde os motivos pessoais, para quais ele serve, se sobrepõem ao interesse de todo o povo. Parte-se então das coisas e não das pessoas. O dinheiro torna-se então o eixo, em torno do qual tudo gira.
No Socialismo é o contrário. A cosmovisão socialista começa no povo e então avança sobre as coisas. As coisas se submetem ao povo; o socialista coloca o povo sobre tudo, e as coisas são só meios para se atingir os fins.
Apliquemos esta premissa na vida económica, então resulta a seguinte situação:
Num sistema capitalista, o povo serve à produção, e esta é dependente por sua vez do poder do dinheiro. O fantasma do dinheiro triunfa sobre a presença viva do povo. Num sistema socialista, o dinheiro serve à produção, e a produção serve ao povo. O fantasma dinheiro submete-se à comunidade orgânica de sangue – povo. O Estado pode ter nestas coisas somente um papel regulador. Ele revela os eternos conflitos entre capital e trabalho, seu carácter destrutivo. Ele é o juiz entre ambos, mas que age implacavelmente quando o povo está ameaçado. Existe para ele somente uma clara decisão, seja como for. Se ele se coloca numa disputa económica ao lado hostil ao povo – pode ser tão nacional como quiser – então ele é capitalista. Ao contrário, caso ele sirva à justiça, e que é análogo à necessidade estatal, então ele é socialista.
Tão claras e transparentes possam parecer estes fundamentos da teoria, tão difíceis e complicados eles são na prática política. Eles dependem de milhares de questões individuais de carácter técnico ou comercial, de condições macroeconómicas globais e embaraços políticos mundiais. Mas esses problemas são insolúveis para um povo que interiormente não tenha carácter e seja exteriormente um escravo. Este é o caso hoje da Alemanha. Para nós não é colocado o debate, se Socialismo ou Capitalismo. Nós precisamos trabalhar para nossos opressores e não temos tempo para pensar em Socialismo, para não mencionar que mesmo que tivéssemos também a modesta possibilidade, seria difícil colocá-lo em prática.
Este foi o erro crucial do proletariado alemão naquele infeliz 18 de Novembro de 1918: pode-se perder uma guerra, deixar acontecer uma revolução, e apesar disso pode-se derrubar um Estado capitalista e erigir em seu lugar um Estado socialista. Isso só foi possível com as armas. Ninguém conseguiu na história mundial estabelecer uma nova cosmovisão – e o Socialismo é uma – através de uma capitulação, mas somente com resistência e ataque. 1918 apresentou aos socialistas alemães somente uma missão: manter as armas e defender o Socialismo alemão. Isso não foi feito. Conversa-se e realizam-se revoluções, mas o trabalhador alemão não nota que com isso ele apenas segura o cabide para seu pior inimigo, o capital internacional.
O resultado desta tolice é a anarquia de hoje. No papel uma Democracia social; na prática uma plantação do capital internacional. Ao contrário, nós nos posicionamos para a defesa. Como somos socialistas, queremos que o dinheiro sirva ao povo, por isso nos rebelamos contra esta situação, preparem a vontade para romper com um sistema insuportável, que dos escombros da democrática província do dinheiro, levante o Estado nacional alemão.
15 de Julho de 1929.
Joseph Goebbels, O ataque – Extractos da época de luta, 1935
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Alocução sobre o movimento Werwolf
Werwolf é uma organização nascida do espírito Nacional-Socialista, o qual não está disposto a suportar os limites que restringem os homens a lutar só dentro de nossas forças armadas normais. Todos os meios são correctos para destruir o inimigo. Nossas cidades no Oeste, destruídas pelo cruel terrorismo aéreo, as mulheres e as crianças famintas ao longo do Rhin, nos ensinaram a odiar o inimigo. O sangue e as lágrimas dos nossos homens assassinados, as nossas mulheres violadas e os nossos filhos massacrados nos territórios ocupados no Leste, exigem vingança. Eles, unidos entre si dentro do espírito do movimento Werwolf, declaram nesta proclamação, a sua firme e resoluta decisão, imposta através de um juramento sagrado, de nunca ceder ante o inimigo, resistir sempre, ainda que sob as circunstâncias mais difíceis, e com meios improvisados, combater uma e outra vez, enfrentar orgulhosamente e com determinação, desprezando a indolência burguesa, indiferentes ante uma morte possível e conseguindo vingança de cada ultraje que o inimigo cometa contra um membro de nosso povo, dando-lhe morte.
O movimento Werwolf realiza seus próprios julgamentos e decide sobre
a vida ou a morte de nossos inimigos e também dos traidores do povo, e
possui a força necessária para executar suas sentenças.
Cada bolchevique, cada inglês e cada norte-americano serão os brancos
a atacar de nosso movimento. Onde nós tenhamos a possibilidade de
acabar com suas vidas, faremos com prazer e sem preocupação das
nossas. Cada alemão, no posto no qual se encontre, que se ofereça para
cooperar com o inimigo, sentirá nossa vingança.
Nossa missão se origina na vontade de ser livres e na honra do povo
alemão, o qual nos convoca a nos manter firmes. Se o inimigo pensa
que pode brincar facilmente connosco, e conduzir os povos alemães
como rebanhos de escravos, como faz com os povos romeno, búlgaro e
finlandês, para deportá-los para as tundras siberianas, ou às minas
francesas ou inglesas, então saberá que naquelas áreas que a
Wehrmacht deva abandonar temporariamente depois de uma dura e
determinada batalha, um novo oponente surgirá, com o qual não
contava, e que será mais perigoso que as forças normais. Mais ainda se
considerar as velhas e anacrónicas regras de uma conduta de guerra
burguesa, a qual o inimigo mesmo só respeita onde ele considera
apropriado e que despreza quando lhe são adversas.
Ódio é nossa prece. Vingança é nosso grito de guerra.
Joseph Goebbels
O movimento Werwolf realiza seus próprios julgamentos e decide sobre
a vida ou a morte de nossos inimigos e também dos traidores do povo, e
possui a força necessária para executar suas sentenças.
Cada bolchevique, cada inglês e cada norte-americano serão os brancos
a atacar de nosso movimento. Onde nós tenhamos a possibilidade de
acabar com suas vidas, faremos com prazer e sem preocupação das
nossas. Cada alemão, no posto no qual se encontre, que se ofereça para
cooperar com o inimigo, sentirá nossa vingança.
Nossa missão se origina na vontade de ser livres e na honra do povo
alemão, o qual nos convoca a nos manter firmes. Se o inimigo pensa
que pode brincar facilmente connosco, e conduzir os povos alemães
como rebanhos de escravos, como faz com os povos romeno, búlgaro e
finlandês, para deportá-los para as tundras siberianas, ou às minas
francesas ou inglesas, então saberá que naquelas áreas que a
Wehrmacht deva abandonar temporariamente depois de uma dura e
determinada batalha, um novo oponente surgirá, com o qual não
contava, e que será mais perigoso que as forças normais. Mais ainda se
considerar as velhas e anacrónicas regras de uma conduta de guerra
burguesa, a qual o inimigo mesmo só respeita onde ele considera
apropriado e que despreza quando lhe são adversas.
Ódio é nossa prece. Vingança é nosso grito de guerra.
Joseph Goebbels
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Credo do Lobo Solitário
Sou um lobo solitário, secreto, realizo vigilância, reconhecimento e inteligência entre meus inimigos. Não me uno a grupos ou organizações devido aos informantes, agentes provocadores e infiltrados. Evito sempre dar o meu nome ou estar anotado numa lista, pelo contrário, eu sim tenho uma lista de dados de meus oponentes, sei onde vivem, onde fazem suas compras, onde estudam os seus filhos, as matriculas dos seus veículos, onde vivem os seus familiares, onde se divertem com os seus amigos, as suas rotinas diárias e incluindo suas datas de nascimento.
Analisei e estudei outros lobos solitários como o Unabomber, Eric Rudolph, Robert Mathews, Timothy McVeigh e outros, aprendi de seus erros quando se preparavam para a guerra que virá. Sou inteligente e cauteloso, quando a opressão seja muito forte atacarei, no momento esta guerra é pacífica, não tenho apuros nem busco confusões desnecessárias, meus inimigos são a razão de minha existência.
Se alguma vez for detido pelas autoridades só devo responder com 5 palavras: "Não tenho nada a declarar". No meu lar, veículo, trabalho ou escola não guardo nenhum material ou informação que me possa incriminar.
Não compartilho a minha verdadeira crença com ninguém do trabalho ou escola, inclusive às vezes faço-me passar por anti-racista ou liberal para passar desapercebido, inclusive se estou numa posição de autoridade não divulgo os meus verdadeiros objectivos, as minhas acções devem ser sempre secretas. Eu protejo a identidade dos meus informantes que trabalham no Governo e nas Corporações de Segurança, eles proporcionam-me informações valiosas de Inteligência para tornar mais eficaz a minha luta, eu uso e descodifico a propaganda branca, cinza e preta, isto chamo de "guerra psicológica", sou o combatente revolucionário, subterrâneo e independente, vigiando e infiltrando-me em seus bairros e cidades, escolas, bares, lojas, centros policiais, etc...
Sou o Lobo Solitário.
Escutando e observando sempre...
Tom Metzger
White Aryan Resistance
Analisei e estudei outros lobos solitários como o Unabomber, Eric Rudolph, Robert Mathews, Timothy McVeigh e outros, aprendi de seus erros quando se preparavam para a guerra que virá. Sou inteligente e cauteloso, quando a opressão seja muito forte atacarei, no momento esta guerra é pacífica, não tenho apuros nem busco confusões desnecessárias, meus inimigos são a razão de minha existência.
Se alguma vez for detido pelas autoridades só devo responder com 5 palavras: "Não tenho nada a declarar". No meu lar, veículo, trabalho ou escola não guardo nenhum material ou informação que me possa incriminar.
Não compartilho a minha verdadeira crença com ninguém do trabalho ou escola, inclusive às vezes faço-me passar por anti-racista ou liberal para passar desapercebido, inclusive se estou numa posição de autoridade não divulgo os meus verdadeiros objectivos, as minhas acções devem ser sempre secretas. Eu protejo a identidade dos meus informantes que trabalham no Governo e nas Corporações de Segurança, eles proporcionam-me informações valiosas de Inteligência para tornar mais eficaz a minha luta, eu uso e descodifico a propaganda branca, cinza e preta, isto chamo de "guerra psicológica", sou o combatente revolucionário, subterrâneo e independente, vigiando e infiltrando-me em seus bairros e cidades, escolas, bares, lojas, centros policiais, etc...
Sou o Lobo Solitário.
Escutando e observando sempre...
Tom Metzger
White Aryan Resistance
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
O que ainda não entendeste sobre o sistema?
Se até agora ainda não sabes que todo o sistema governamental é uma gigantesca empresa criminosa, então eu não sei o que posso dizer mais. Se te deparas com isso e ficas chocado (que há enorme actividade criminosa em todos os níveis do governo) então precisas de um pouco mais de experiência.
Deves compreender que o Sistema (eu não irei dizer governo) irá usar qualquer método, justo ou não, para suprimir a oposição, seja fora ou dentro do país, seja branca, negra, mestiça, asiática, árabe, etc.
É simplesmente sobre poder - o que ainda não entendeste? Eles possuem o poder -- nós não. Então, até nós conseguirmos alguma forma de poder, eles farão o que bem quiserem. Mesmo enquanto o império se começa a despedaçar. É no fim, quando eles se despedaçam, que são ainda mais perigosos.
Todos os governos, por natureza, mentem, enganam, torturam e matam. Alguns simplesmente o fazem menos do que outros. Se vês isso como qualquer outra coisa além de guerra de gangues, ainda não saíste da creche.
Tom Metzger
Deves compreender que o Sistema (eu não irei dizer governo) irá usar qualquer método, justo ou não, para suprimir a oposição, seja fora ou dentro do país, seja branca, negra, mestiça, asiática, árabe, etc.
É simplesmente sobre poder - o que ainda não entendeste? Eles possuem o poder -- nós não. Então, até nós conseguirmos alguma forma de poder, eles farão o que bem quiserem. Mesmo enquanto o império se começa a despedaçar. É no fim, quando eles se despedaçam, que são ainda mais perigosos.
Todos os governos, por natureza, mentem, enganam, torturam e matam. Alguns simplesmente o fazem menos do que outros. Se vês isso como qualquer outra coisa além de guerra de gangues, ainda não saíste da creche.
Tom Metzger
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Formação
Assumamos que todos nós que estamos "on-line" estamos também em forma, corremos e fazemos exercícios regulares. Assumamos isso e assumiremos que já demos o primeiro passo no respeito para com a nossa raça e para com o nosso povo que é o respeito para connosco mesmos...
Nossas ideias não são só uma ideologia mas também uma forma de viver e de comportamento. Mas o facto de que não sejam só uma ideologia não significa que deixem de ser, também, uma ideologia. O instinto que nos conduziu muitas vezes até esta ideologia não basta para resistir a todas as tentações da sociedade moderna, uma sociedade que pode ser tão confortável para aqueles que se rendem como opressiva para aqueles que a enfrentam abertamente. São muitos os que não resistirão se o primeiro instinto que os conduz até á causa não se vê posteriormente formada por uma série de ideias mais elaboradas, e são muitos os que nunca se unirão a nós se não formos capaz de expressar as nossas ideias de uma forma clara.
Nossas ideias não são só uma ideologia mas também uma forma de viver e de comportamento. Mas o facto de que não sejam só uma ideologia não significa que deixem de ser, também, uma ideologia. O instinto que nos conduziu muitas vezes até esta ideologia não basta para resistir a todas as tentações da sociedade moderna, uma sociedade que pode ser tão confortável para aqueles que se rendem como opressiva para aqueles que a enfrentam abertamente. São muitos os que não resistirão se o primeiro instinto que os conduz até á causa não se vê posteriormente formada por uma série de ideias mais elaboradas, e são muitos os que nunca se unirão a nós se não formos capaz de expressar as nossas ideias de uma forma clara.
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