Werwolf é uma organização nascida do espírito Nacional-Socialista, o qual não está disposto a suportar os limites que restringem os homens a lutar só dentro de nossas forças armadas normais. Todos os meios são correctos para destruir o inimigo. Nossas cidades no Oeste, destruídas pelo cruel terrorismo aéreo, as mulheres e as crianças famintas ao longo do Rhin, nos ensinaram a odiar o inimigo. O sangue e as lágrimas dos nossos homens assassinados, as nossas mulheres violadas e os nossos filhos massacrados nos territórios ocupados no Leste, exigem vingança. Eles, unidos entre si dentro do espírito do movimento Werwolf, declaram nesta proclamação, a sua firme e resoluta decisão, imposta através de um juramento sagrado, de nunca ceder ante o inimigo, resistir sempre, ainda que sob as circunstâncias mais difíceis, e com meios improvisados, combater uma e outra vez, enfrentar orgulhosamente e com determinação, desprezando a indolência burguesa, indiferentes ante uma morte possível e conseguindo vingança de cada ultraje que o inimigo cometa contra um membro de nosso povo, dando-lhe morte.
O movimento Werwolf realiza seus próprios julgamentos e decide sobre
a vida ou a morte de nossos inimigos e também dos traidores do povo, e
possui a força necessária para executar suas sentenças.
Cada bolchevique, cada inglês e cada norte-americano serão os brancos
a atacar de nosso movimento. Onde nós tenhamos a possibilidade de
acabar com suas vidas, faremos com prazer e sem preocupação das
nossas. Cada alemão, no posto no qual se encontre, que se ofereça para
cooperar com o inimigo, sentirá nossa vingança.
Nossa missão se origina na vontade de ser livres e na honra do povo
alemão, o qual nos convoca a nos manter firmes. Se o inimigo pensa
que pode brincar facilmente connosco, e conduzir os povos alemães
como rebanhos de escravos, como faz com os povos romeno, búlgaro e
finlandês, para deportá-los para as tundras siberianas, ou às minas
francesas ou inglesas, então saberá que naquelas áreas que a
Wehrmacht deva abandonar temporariamente depois de uma dura e
determinada batalha, um novo oponente surgirá, com o qual não
contava, e que será mais perigoso que as forças normais. Mais ainda se
considerar as velhas e anacrónicas regras de uma conduta de guerra
burguesa, a qual o inimigo mesmo só respeita onde ele considera
apropriado e que despreza quando lhe são adversas.
Ódio é nossa prece. Vingança é nosso grito de guerra.
Joseph Goebbels
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
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