"Dulce et decorum est pro pátria mori"
A razão deste artigo é tentar estabelecer a base fortemente científica, biológica e natural que tem o Nacional-Socialismo, e provar que o nosso é o único socialismo realmente viável já que qualquer outro socialismo de corte não nacionalista incluindo o marxismo nunca poderá ser mais que uma mera utopia biologicamente insustentável.
Como consequência ficará estabelecido que todo tipo de intrusão racial
incluída no todo-poderoso banco internacional, o sionismo e a imigração não poderão ser mais que parasitas de nossa sociedade e ainda mesmo de nossa estirpe.
Tudo começou com Darwin, com ele ficou estabelecido a natureza profundamente "egoísta" da Natureza, de qualquer ser vivo, e deste carácter hiper-egoísta surgiu o importantíssimo conceito na biologia moderna que é o da "eficácia biológica", este conceito faz referência ao potencial reprodutor de um ser vivo, quanto mais tempo sobreviva e mais cópias faça de si, isto é, quanto mais descendência tenha, mais eficaz será biologicamente e esta eficácia será estabelecida pela capacidade de adaptação que tenha o indivíduo em seu ambiente, um indivíduo que tenha obtido alguma vantagem adaptativa que lhe faça sobreviver, e sobretudo reproduzir-se mais que os demais, terá uma alta eficácia que, além disso, transmitirá aos seus descendentes.
Pelo visto, aparentemente é muito fácil deduzir o carácter puramente "egoísta" e ultra-competitivo da Natureza da qual Darwin nos pinta como uma luta terrível e infinita de todos contra todos competindo pelos escassos recursos e por aumentar sua própria eficácia à custa dos demais, inclusive dos próprios irmãos. Este é o mundo, atrozmente pessimista, que numa primeira leitura nos apresenta o filósofo Schopenhauer.
Este foi o paradigma que a ciência seguiu até há muito pouco tempo com alguma importante modificação, como foi a que nos anos 30 raiz dos descobrimentos em Genética, Ecologia, Zoologia, etc e foi chamada de "Teoria Evolutiva Sintética" ou "Neodarwinismo" na qual o sujeito egoísta deixou de ser o indivíduo para passar a ser o cromossoma e o Gene. Um gene que será agora tão egoísta e brutal como anteriormente havia sido o indivíduo e que igualmente lutasse até a morte contra todos os demais genes para conseguir sua própria eficácia biológica à custa dos demais genes, restos destas batalhas homicidas ficam em nosso ADN. E este tema está perfeitamente tratado no livro de Dawkins "O Gene egoísta" que recomendo a leitura.
No fundo a nova teoria seguia o darwinismo clássico só que agora a "guerra" desenrolava-se a nível genético-molecular, parecia muito claro, o importante seria fazer cópias de si mesmo à custa dos demais.
Mas surgiam problemas, se a natureza era assim cruel e a única coisa que contava era a reprodução máxima de cada gene particular (É o mundo dos vírus), como se explicavam essas associações de genes que são os cromossomas? E, sobretudo, como se explicavam essas condutas existentes no mundo animal que contradizem abertamente essa visão do mundo: como explicar o terno cuidado com que uma mãe cuida de seus cachorros? Chegando a defendê-los á custa da sua própria vida, isto é, de reduzir sua eficácia a zero. Como explicar esse comportamento aparentemente generoso dos animais de muitas espécies que ante a presença de predadores alertam seus companheiros ainda á custa de chamar mais a atenção dos predadores, pondo em perigo a sua vida? E como explicar desse modelo meramente egoísta o comportamento de certas espécies nas quais o auto-sacrifício pelo bem de seus companheiros é algo extraordinário como é o caso das abelhas e demais animais. EU-sociais que sem pensar duas vezes se sacrificam por sua colmeia, pelo que representa a sua comunidade e sua sociedade, num acto que eu qualificaria de um patriotismo fundamental, primitivo mas sublime? E já a nível humano: como explicar do ponto de vista biológico o sacrifício que tantos e tantos têm feito pela sua família, pelo seu povo, pela sua sociedade e pelo seu líder? E estou a falar de tentar encontrar uma explicação unicamente científica.
No fim surgiu um novo conceito que me parece fundamental para compreender o coração mais íntimo da natureza, da sociedade e que de alguma maneira significa que a mesmíssima natureza já incorpora no seu seio o NS embora seja de uma maneira embrionária ou elementar para se poder auto-sobreviver, para poder crescer, para fazer que essa luta natural e infinita tenha finalmente um sentido, um objectivo, uma perfeição, refiro-me ao conceito que nos anos 70 introduziu o geneticista e etólogo W.D. Hamilton de "eficácia biológica inclusiva", segundo o novo conceito às vezes ocorre, por surpreendente que possa parecer, que a forma que os animais têm de assegurar sua eficácia biológica é sacrificar-se pelos demais.
Como é isto possível? Pela simples razão de que indivíduos que estão muito próximos geneticamente, isto é, que estejam relacionados em maior ou menor grau, compartilham por isso muito de seus genes, na verdade a grande maioria deles. Desta maneira o instinto e a capacidade de se reconhecerem como semelhantes fazem ver ao indivíduo em determinadas circunstância que seguramente fosse bom para a sua eficácia biológica sacrificar-se pelos seus companheiros por que no fundo salvá-los é salvar seu próprio conjunto de genes que em sua grande maioria estão depositados em seus companheiros, assim no futuro a eficácia biológica dos companheiros pelos quais dá a vida será no fundo sua própria eficácia biológica. Desta maneira o conceito darwiniano de eficácia biológica manifesta-se no gene, no indivíduo, inclusive familiares directos... Mas até onde a Natureza amplia esse conceito?
E aqui chegamos ao que me parece o ponto mais importante desta
reflexão e a qual acredito que pode ser um dos pilares científicos do NS,
com certeza essa eficácia não se pode ampliar muito, haverá um momento em que os genes compartilhados já não sejam tais que mereçam que um individuo se sacrifique ou ajude o outro e seguramente por isso já não reconhecerá externamente o outro como animal similar do seu grupo, clã ou raça, isto vê-se diariamente na natureza, e eu proponho que no homem este limite crítico está na raça a qual se pertence e uma das hipóteses que explicaria a diferente cor de pele é a que os biólogos chamam de "efeito da barba verde", isto é, seria para poder reconhecer-nos facilmente como pertencentes a uma mesma estirpe, para que saibamos facilmente que compartilhamos muitos genes e que por tal motivo até aqui chegue essa eficácia biológica inclusiva.
Se isto é certo, e cada vez há mais provas a favor, é facilmente compreensível que de uma solidariedade natural a nível de raça até este nível, seria possível um socialismo que em último termo teria uma base genética e natural, pois no fundo todos os indivíduos de uma mesma estirpe seriam irmãos de sangue e em virtude de tal sangue compartilhado seria possível superar os egoísmos individuais em virtude de algo mais importante que nos supera: A RAÇA ou em gíria técnica um "acervo genético fechado".
É por isso pelo qual acredito que o socialismo autêntico só se pode realizar dentro de uma raça, todos os demais serão socialismos postiços, anti-naturais e sobretudo irrealizáveis, como muitas meras ilusões e no pior dos casos tirania e ainda anarquia.
Também pelo visto se compreenderá quão prejudicial será para qualquer sociedade todo tipo de mestiçagem na qual a mistura de sangue produzirá tal variedade genética, em gíria técnica tais "diferenças intra-populacionais", que a eficácia biológica inclusiva já não será possível e reduzirá ao mero indivíduo e já todo socialismo natural será fisicamente impossível.
Também se compreenderá o dano que pode fazer à nossa sociedade o chamado banco internacional, e em geral a todo tipo de banco formado por essas famílias de forte tradição endogâmica e tão distante do nosso próprio acervo genético, e vou citar o grande biólogo W.O. Wilson: "...O parasita carece de parentesco com o hospedeiro, pelo que poderia, eventualmente, explorá-lo até a morte sem sofrer por isso uma diminuição em sua eficácia biológica inclusiva"...
Por último permito-me terminar com umas geniais palavras do Fuhrer as
quais resultam maravilhosamente proféticas, pois, adiantam-se quase 50
anos ao que se foi descobrindo no ramo da sócio biologia:
"Está claro que muitos rirão ao ler isto, mas o planeta que habitamos
girou desabitado no espaço durante milhões de anos e o mesmo voltará
a fazer se os homens esquecerem que devem sua existência superior,
não às ideias de um ideólogo demente, mas á compreensão e bárbara
aplicação das LEIS NATURAIS tão antigas como a criação".
Adolf Hitler, Minha Luta.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
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