A Natureza não cria nem criou jamais dois seres ou indivíduos iguais, senão que em cada um aplica distintas proporções dos mesmos componentes e características, estabelecendo deste modo hierarquias e marcando cada indivíduo em seu próprio nível.
O direito de propriedade forma parte da Natureza e como tal o Nacional-Socialismo respeita-o. Tão só lhe põe limites quando a propriedade individual vá em detrimento dos demais indivíduos, ou seja, quando atenta contra o bem comum.
Por fim, na Economia Nacional-Socialista aceita-se a empresa privada, com a ressalva de que os postos dirigentes devem ser ganhos por capacidade pessoal e não por riqueza, sobrenome ou influência, de preferência os donos das empresas sejam os seus próprios trabalhadores. O Estado é dono dos serviços públicos, empresas estratégicas e aquelas que, por seu tamanho, não convém à sociedade que estejam em mãos particulares.
Em lugar do “padrão ouro” aceite internacionalmente, ainda que imposto pelos judeus, usa-se o “padrão trabalho” e não existe o interesse sobre o capital, sendo que o dinheiro é só um meio de troca e não uma mercadoria. Única e exclusivamente o trabalho, seja manual ou intelectual, pode gerar riquezas.
Não cremos, nem aceitamos o sistema partidocrático mal chamado “democracia”. Á cabeça do Estado deve haver um só líder, que conseguirá essa posição impondo-se pelo seu valor pessoal, seu dom de comando, capacidade intelectual e qualidades morais. Assessora-lhe um Conselho e abaixo deste estão os Ministros, seguidos por um Senado técnico profissional e uma Câmara Corporativa. Nesta não têm lugar os politiqueiros profissionais, pois é integrada por dois representantes de cada Parte, ou seja, de cada actividade específica da indústria, agricultura, comércio, profissões e ofícios. Estes representantes não vão cumprir ordens de partido, senão defender os interesses e estabelecer os problemas de seus colegas, ou seja, os mesmos que eles vivem na própria pele.
Na Educação ter-se-á que formar mentes sãs em corpos sãos e bem nutridos, evitando entupir ditas mentes com conhecimentos enciclopédicos inúteis e desenvolvendo em seu lugar o carácter e a vontade, aptidões físicas e morais para um melhoramento da raça e todo este processo em estreito contacto com a Natureza. Na Educação Superior não haverá entraves para os realmente capazes e dotados, barrando-se as portas aos que, tendo dinheiro, influências ou sobrenomes, não estejam realmente capacitados. Uma juventude sã, respeitosa, bem-educada e desportista não cai no delito, nem na droga. Na Justiça criar-se-ão códigos de aplicação rápida e simples, que castiguem efectivamente todos os culpados, sem lugar para resquícios legais, argúcias de advogados, pressões políticas ou falhas do sistema que actualmente o tornam inoperante e injusto. Os delinquentes deixarão de ludibriar a comunidade que os mantêm.
Na Agricultura sustentamos que a terra adquirida e defendida pela Nação deve estar só em mãos de conterrâneos, os que terão a obrigação de cultivá-la e com vistas a servir ao interesse Nacional. A propriedade agrícola será passível de herança, evitando a subdivisão, e o Estado promoverá a colonização das zonas não exploradas. Eliminar-se-ão as hipotecas sobre terras.
Na Política interna dar-se-á preferência absoluta ao Português sobre qualquer estrangeiro e este último será tolerado como hóspede enquanto sua presença seja uma contribuição positiva para nossa comunidade, sendo expulso tão pronto transgrida alguma lei ou atente de qualquer maneira contra o Bem Comum.
Na Política exterior defender-se-ão os interesses Portugueses de forma enérgica e inapelável, frente a todo inimigo aberto ou encoberto tanto através do capitalismo como do marxismo apátrida, os dois braços com que estrangulam a Humanidade.
O Liberalismo democrático e o Marxismo-Leninismo hoje não podem continuar a esconder o seu rotundo fracasso, enquanto os Princípios do Nacional-socialismo já provaram sua eficácia. O III Reich na Alemanha aplicou-os e, resgatando a sua Pátria do mais profundo dos abismos, colocou-a acima de todas as nações.
terça-feira, 6 de julho de 2010
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este texto contém premissas interessantes e eficazes mas como qualquer doutrina não podem ser levados à risca, o Nacional Socialismo Alemão surgiu num contexto sócio económico e cultural específico que não se enquadra no mundo contemporâneo, tal como o comunismo, quando surgiu se aplicava ao contexto sócio económico e cultural da época e é impensável e completamente desadequado nos dias de hoje.
ResponderEliminarAté mesmo o actual capitalismo,que nas décadas de 60 e 70 prosperou incrivelmente rápido já se encontra desadequado e em decadência face à realidade económica mundial actual... tudo tem um princípio, meio e fim.
O interessante seria aplicar os princípios universais do nacionalismo (que tanta falta nos faz hoje em dia) ajustados à realidade que hoje vivemos... a versatilidade e adaptabilidade são ideias chaves se alguma vez se pretender implantar um novo sistema político e social no nosso país e no mundo, não devemos ter ideias fixas e inalteráveis pois condicionaria à partida o sucesso do mesmo.
É pena, e foi conscientemente, que o nacional socialismo bem como o fascismo foi denegrido e associado a conceitos negativos... qualquer nação guiada por essa doutrina se tornaria extremamente coesa, organizada, eficaz, funcional e poderosa e representaria uma ameaça às verdadeiras e ocultas forças de poder mundial, daí não ser tolerado e a opinião pública ser condicionada nesse sentido.
Um bem haja a todos, blog interessante, quando tiver mais tempo aprecio os próximos artigos.
" O III Reich na Alemanha aplicou-os e , resgatando a sua Pátria do mais profundo dos abismos , colocou-a acima de todas as nações " // ressalvo que não foi só a alemanha , todos os paìses invadidos pela mesma , ficaram bem melhores . A ter que escolher um nacionalismo moderado , ou o nacional-socialismo de hitler , eu escolho o 2º , porque esse dá-me mais garantias , e mais nos tempos que decorrem . E depois há que ressalvar que há distinção e sempre houve entre fascismo , e nacional-socialismo , embora de que ambas tenham sido ditaduras , o fascismo foi condenado ao fracasso , e isso nota-se nos dias de hoje , o nacional-socialismo nos dias de hoje tem milhões de Seguidores . Depois .., depois para se começar do prinçipio tem que se ter uma base , e essa tem que ser consistente , e concerteza não é com nacionalismos "moderados"
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