domingo, 4 de julho de 2010

Ainda sobre a mulher

Nos últimos anos tem ocorrido, na Mulher, a redução do Papel de Mãe a um mero trâmite biológico de incubação de nove meses: o homem tonto é o mais feliz, o idiota antiquado auto-definido como "machista", esse que ri ás gargalhadas com as piadas para imbecis que põem ao ridículo a mulher, especialmente em sua sexualidade íntima. A Mulher tem sido reduzida a um mero objecto de prazer decorativo, uma vil mercadoria, denegrida, explorável... Uma máquina de penetração. Salvo alguns notáveis casos, a Mulher é tratada nos meios como um vulto sexual: se faltam tetas, aí estão os silicones; se sobram quilos, aí está a lipoaspiração. A publicidade vende milhões com os seus bustos, as suas nádegas e a sua própria alma. Nada a tem tirado mais do seu papel natural, do seu lugar de luta vital.
Já não basta que a Mulher se vista atractiva e insinuante, luzindo
sua beleza, ressaltando seu corpo que sempre, sempre foi de admiração e
emblema de estética, inspiração de artistas. Já não basta isso e não
voltará a bastar. Desde criança que as induzem a vestir roupas provocadoras, apelando a sexualismos que não poderiam passar inadvertidos nem pelos mais inocentes olhares. Já não basta mostrar as suas pernas, mas também terá que mostrar um pedaço de rabo saindo das calça. Não basta a forma dos seus seios, deverá usar transparências para fazer visíveis os detalhes interiores. Não basta a sua cintura, mas deverá mostrar muito mais acima e abaixo. Agradam a vista e o desejo desses "homens" dominados pelos seus impulsos sexuais, cheios de sombras escuras, incapazes de relacionar-se com o sexo oposto sem pensar em alguma aventura sexual. A genitalização da Mulher é provocada por esses ordinários que utilizam seu corpo não para admirá-lo nem para o deleite da contemplação, mas para vender produtos comerciais ou subir a audiência dos shows televisivos... E a expressão máxima de humilhação da imagem da mulher: a pornografia, que se vale da indignidade de vulgares putas para cultivar uma imagem da Mulher como mercadoria.

1 comentário:

  1. "Não há maior nobreza para a mulher do que ser a mãe dos filhos e as filhas de um povo. Toda esta juventude que vemos tão formosa, hoje, rostos alegres, olhos brilhantes,onde estaria se, sem cessar, não se tivessem encontrado mulheres para dar-lhes vida?"

    Adolf Hitler

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