sexta-feira, 9 de julho de 2010

Juventude e Nacional-Socialismo

Com a intenção de definir ideias que vão ser para nós muito úteis para comentar e comparar diferentes gerações de juventudes N.S., temos de dizer que cumpre com a raça do espírito aquele que é consciente de sua natureza e origem sacras, aquele que compreende sua vida como a da luta interior que persegue para se elevar acima de sua simples condição humana para chegar ao Conhecimento. Assim compreendeu sempre o mundo indo-europeu a Espiritualidade. E cumpre com a raça da alma, ou da mente, aquele que guarda as qualidades do carácter que caracterizaram os nossos ancestrais indo-arianos.
Qualidades tais como a capacidade de auto-superação, de entrega e sacrifício por um ideal, a nobreza, a fidelidade, a camaradagem, a sinceridade, o valor, a honra, o heroísmo, a autodisciplina, o temperamento ou o auto-controle e domínio de si mesmo. Cumpre, finalmente, com a raça do corpo aquele que é sabedor de que cada raça física é portadora de um tipo de espiritualidade e de valores concretos e que, consequentemente, aspira a conservá-la intacta de cruzamentos e interferências deformadoras e suicidas com outras raças. Só quem cumpre com estes três níveis raciais, isto é, com a raça do espírito, com a raça da alma e com a raça do corpo, se pode considerar como de raça pura? (outra vez a expressão tabu)
Podemos nos perguntar se foi de raça pura a juventude hitleriana. Claro está que se manteve livre de misturas com outras raças e que, além disso, se empenhou em melhorar o estado de seu corpo através do exercício físico, dos bons hábitos alimentícios, de seu desprezo ao álcool e de seu contacto contínuo com a natureza. Portanto, óbvio é afirmar que cumpriu completamente com a raça do corpo.
Incutiram os valores próprios da alma indo-europeia que enumerámos parágrafos mais acima e, além disso, esses valores foram impregnando seu carácter e sua personalidade e foram se tornando realidade através da forja que representou a prática de desporto, das actividades que faziam parte dos acampamentos que se organizavam, da sua participação no Serviço do Trabalho ou no Serviço Militar.
A heróica participação da Juventude Hitleriana nos trágicos estertores da II Guerra Mundial confirmou que essa juventude, de maneira mais que sobressalente, tinha cumprido com a raça da alma.
Pois bem, agora pergunto se cumpre também com todos estes requisitos a actual juventude N.S.
Por um lado evita os cruzamentos com outras raças mas, por outro lado, não é excessivamente dada ao exercício físico e não é
completamente alheia, por exemplo, ao consumo de álcool, drogas ou fumo. Portanto não cuida nem forja o seu corpo como deveria.
Isto é, não cumpre, excepto nem poucas honrosas excepções, com a raça do corpo. E não cumpre com ela porque não cumpre com a da alma, já que ao ter nascido e ter crescido num mundo tão dissoluto, hedonista, concupiscente e aburguesado como o de nossas sociedades liberais não tornou possível poder despertar em seu interior, na medida adequada, os valores que citamos como próprios da alma dos povos indo-europeus; valores que a serem desenvolvidos lhes teriam sido muito úteis
para inculcar também ao seu suporte físico uma disciplina que houvesse feito cumprir com a raça do corpo. Muitos jovens que se definem como N.S. adoecem dos mesmos defeitos na esfera da alma-mente dos quais é vítima o resto de nossa juventude contemporânea: são indisciplinados, são impontuais, são inconstantes em seus gostos e inclinam-se frequentemente às intrigas e à crítica fácil e destrutiva; novamente há que mencionar que, felizmente, as excepções não faltam.
Exposto tudo isto, não me cabe afirmar que a actual juventude Nacional -Socialista dista muito de ser de raça pura. Resta-me pois, tentar vislumbrar que traços podem caracterizar as futuras gerações de
jovens Nacional-Socialistas. E temos de dizer que tendo em conta as actuais, as futuras não apresentam um bom panorama, já que é um mundo todo-poderoso dissoluto e dissolvente que vai empeçonhando o jovem desde sua mais terna infância e o soltar-se de tanta nefasta peçonha significa, para o jovem que se inclinou ao Nacional Socialismo, um trabalho longo, árduo, inacabável, titânico e quase quimérico, nunca perdendo totalmente a esperança, outra situação diferente seria se se chegasse ao poder e a juventude já não tivesse que se criar entre as imundícies corrosivas propagadas pela liberal-partidocracia. Mas se este sonho não acontece num futuro próximo, não há que deixar de ter em conta que, por muitas deficiências que manifeste, sempre acabará gozando de qualidades bem mais elevadas um jovem que tenha a sorte ou a possibilidade de se inclinar ao Nacional Socialismo que outro que não tenha mais maneira de "entender" a existência que lhe "oferece" o mundo democrático-burguês.

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