Um verdadeiro Nacional-Socialista nasce predestinado a tal, não basta apenas
adquirir conhecimento básico, mas possuir a boa índole e instinto digno de uma pessoa honrada. De nada adianta o estudo quando a essência pessoal é incompatível à essência do Nacional-Socialismo. Muitos que possuíam idéias e uma concepção de mundo totalmente contrária à nossa conseguiram despertar porque eram Nacional-Socialistas natos.
O Nacional-Socialista é um idealista por excelência, luta pela criação de uma nova sociedade fundamentada em nobres valores. A vida deixa de ser uma busca pela felicidade pessoal e pelos prazeres e passa a ser uma luta pelo que é certo. Abrimos mão do individualismo e da mentalidade egoísta e burguesa para vivermos de uma maneira digna e honrada.
Devemos perceber que estamos engajados na maior luta da história, não lutamos por dinheiro, classe social ou por conquistas territoriais, mas pela preservação da própria vida. O Nacional-Socialismo luta por um novo modo de vida, um modo de vida honrado e sincero. Nós lutamos por algo que é puro e correcto.
É necessária a realização de uma revolução pessoal: a destruição de antigas ideias e falsos valores e a compreensão e aceitação de novos. O Nacional-Socialista aceita e compreende as Leis Naturais. Somos manifestação da Natureza e parte de um ambiente onde as nossas acções influenciam todos ao nosso redor.
Devemos conhecer e nos orgulhar da cultura de nossos antepassados, pois eles são parte de nós, assim como seremos de nossos filhos. O que somos hoje é produto de nossas primeiras gerações. Nossos mitos e nossa cultura revelam a Cosmovisão de nossa raça. A raça Ariana possui um espírito nobre e guerreiro, um espírito adormecido, mas que está a ser despertado. A solução para nossa salvação encontra-se em nossa própria cultura, em nossos próprios valores, em nosso próprio Sangue. Após a realização da revolução pessoal, encontraremos a nossa salvação pelo auto-conhecimento, encontraremos essa resposta ao olharmos para dentro de nós mesmos.
O modo de vida Nacional-Socialista é orientado pelo caminho da Honra pessoal e da consciência pelo que é correcto e justo. O Nacional-Socialista é um exemplo de pessoa honrada e de nobre espírito. Estamos em busca da criação de um Novo Homem, um Homem livre disposto a perseguir seu próprio destino em rumo à superação pessoal. O Nacional-Socialismo trata-se de uma busca pela excelência e criação de uma sociedade melhor e mais digna.
Estamos de mãos atadas, presos e reprimidos pelos nossos próprios governos. É impossível a um Nacional-Socialista não se revoltar contra a actual situação em que o mundo se encontra e essa realidade doentia. Lutamos para alcançar nossa própria liberdade, a liberdade de controlarmos nosso próprio destino. Estamos em guerra contra o tempo. Você está disposto a encarar o ódio e a perseguição de inimigos e traidores? Está disposto a desafiar a tirania e libertar-se da escravidão que encaramos? Poderá abrir mão de prazeres fúteis para lutar por algo que acredita do fundo do coração e que sabe estar correcto? Pode encarar a vida como uma luta pela nossa própria liberdade? Até quando aceitaremos a repressão e ficaremos calados? É a hora de acordarmos, é hora de fazermos algo!
É a hora de se levantar e erguer o braço direito!
quinta-feira, 29 de julho de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
Consciência Racial II
Faz mais de 2.000 anos que estamos vendo como nossa raça está se destruindo e estamos chegando ao fim. Somos só 8% da população mundial. As mulheres brancas em idade de procriar são só 2%. Os brancos, em vez de estar unidos, estão se enfrentando por assuntos estranhos à nossa raça e ao nosso ser. Façamos um pouco de história, antes da cristianização da Europa, os povos brancos viviam em perfeita harmonia. Os gregos e romanos tinham atingido um grau de civilização, que nunca se superou. O tempo todo se estava em contínua criação e desenvolvimento. Ainda hoje em dia os grandes artistas, cientistas e filósofos olham a Grécia (berço da civilização branca).
Outros povos da Europa, que não tinham atingido tão alto grau de civilização, como por exemplo os vikings, igualmente se destacavam por seu sentido de honra, de dever e a consciência de sangue. Esta consciência, a de sangue, de raça, de povo, é a que mantém viva uma raça, um povo, uma Nação. Com a perda da consciência racial, a Grécia afundou-se na degradação, na homossexualidade e na mistura racial. Com a chegada do cristianismo, a Europa foi campo de guerras religiosas que duraram centenas de anos. Milhões de pessoas morreram pelo simples facto de não adorar a deus (que era um deus estranho, para os antigos europeus). Acusados de satanistas, hereges e bruxas, milhares de brancos foram assassinados pela inquisição. Em nome de deus, católicos e protestantes se enfrentaram durante séculos, derramando sangue branco por toda a Europa. Ainda hoje em dia meninos brancos são vítimas de atentados, por fanáticos religiosos.
Quando uma raça se enfrenta, quando irmãos de sangue se matam em nome de um deus estrangeiro, esta raça tem perdido sua consciência de sangue. Convertemo-nos em depredadores de nossa própria espécie. No século XIX, quando parecia que as guerras religiosas tinham chegado ao seu fim, a Europa começou a dividir-se e nações inteiras fraccionavam-se em pequenos estados, as fronteiras políticas suplantaram as fronteiras de sangue. Começam guerras fratricidas, que deixaram como consequência milhões de brancos mortos. No século XX, duas guerras mundiais, levam a nossa raça ao abismo. A II guerra mundial foi uma guerra racial, a Alemanha Nacional-Socialista, que graças a ADOLF HITLER, tinha conseguido pela primeira vez em dois mil anos que um povo, recobrasse sua consciência de raça; foi vilmente atacada e destruída. Em nome da democracia e da "liberdade", os liberais, assassinaram a milhões de inocentes.
O comunismo, enfrentando aos povos, fez suceder sangrentas guerras civis (exemplo: Espanha) e 50.000.000 de brancos morreram antes e depois da revolução bolchevique. Hoje em dia nossa raça se tem degradado completamente. Defendemos os "direitos" dos negros, judeus, indígenas, homossexuais, seropositivos, tóxico-dependentes, etc. Enquanto nossa raça é 8% da população mundial. E cada dia o número de brancos vai baixando. A falta de consciência racial levou à mistura racial, suicídio de nossa raça. Tudo o que forma o carácter de nossa raça, está se perdendo completamente. O número de casais inter-raciais segue aumentando, são mais as mulheres brancas que abortam que as que têm filhos. Estamos vendo como nossa raça está sendo exterminada por traidores e conspiradores, e cada dia que passa, aproximamo-nos mais e mais ao fim de nossa raça.
É demasiado tarde, para salvar nossa raça? Isso não sei, espero que não. Mas se não lutamos nem trabalhamos por nossa raça, seguramente será o nosso fim. Não devemos esperar que outros façam o trabalho que nos corresponde. Não podemos seguir esperando uma nova geração, em nossas mãos está o futuro de nossa raça. Não podemos seguir esperando um FÜHRER, jamais na história teve dois líderes num mesmo século, Adolf Hitler marcou-nos o caminho, deixou-nos um legado, nós devemos finalizar a tarefa que se começou há mais de 60 anos: recuperar nossa CONSCIÊNCIA RACIAL.
Está bem falar de políticas económicas, de justiça social, de revisionismo, mas o povo alemão na época do III Reich, não tinha conseguido a felicidade e o bem-estar interior, como povo e como Nação, pelo facto de que o governo terminou com a desocupação, melhorou os salários, a qualidade de vida, etc. O povo alemão conseguiu a felicidade e o bem-estar interior, pois tinha recuperado sua CONSCIÊNCIA DE RAÇA, de sangue, de povo, de nação. De nada serve, seguir falando de políticas económicas e sociais, se nossa raça está em perigo de extinção. Muitos dizem, que não é conveniente falar do tema racial se não estamos no poder (quer dizer que se estivéssemos no poder, aí poderíamos? Isso acontece porque NINGUÉM PODE “PRENDER” IDÉIAS, podemos ser presos fisicamente, mas nossas ideias e nossa política estarão sempre em nossas mentes e em nossos corações!!!!!). Mas, é que não podemos esperar mais; a nossa RAÇA e o futuro das nossas CRIANÇAS é hoje actualmente nossa prioridade. E quem diz que o tema racial não tem importância ou que é secundário, não considero camaradas.
Devemos deixar de falar e entrar em acção. Propaganda, propaganda e propaganda. Isso é o primeiro, mostrar a nossa gente, que não somos maioria como os meios nos querem fazer crer senão que somos uma minoria e estamos em perigo de extinção. Através da propaganda, devemos tratar de conseguir que nossa gente recupere sua CONSCIÊNCIA RACIAL. Que se sinta Orgulhoso de ser Branco, deste orgulho de suas raízes e de suas tradições, que defenda sua cultura, a sua família, as nossas mulheres e aos nossos meninos que são o futuro de nossa Raça. Os activistas brancos são uma minoria dentro de nossa Raça. Temos a nossa própria gente na contramão, e os meios, as forças policiais, nossos governos ocupados e os militantes de esquerda, libertários e homossexuais.
Devemos antes que nada unir-nos, não andar cada um por seu lado, a UNIÃO nos dará a força, para começar esta luta. Há 2.000 anos a propaganda sionista, lavou o cérebro de nossa gente, fazendo que nos odiemos, que defendamos os "direitos" de outras raças antes que os nossos, que pelo fato de ser brancos devemos sentir vergonha e asco. Bem, em nós está o poder reverter esta situação, inundemos as ruas e as cidades com cartazes, adesivos, grafittis. Publiquemos fanzines, jornais, páginas web; mas não fiquemos no aspecto doutrinal e filosófico, vamos dar alternativas, conselhos, apoiemos os grupos em formação. Educar jovens, formar militantes compenetrados com a nossa causa e que não sejam arruaceiros.
Devemos estar em contínua R-evolução (com R maiúsculo), não devemos ficar unicamente no esquema da Alemanha dos anos '30. Somos outra geração (talvez a última), estamos no princípio de um novo século. Temos a nossas custas sessenta anos de calúnias e difamações. Os judeus, traidores da raça e negros têm mais poder que nunca. A situação actual difere em vários aspectos com a da Alemanha dos '30. O estancamento é o pior que pode passar a um grupo revolucionário.
Devemos ser fortes, inteligentes, não devemos cair no sectarismo nem em formar grupos violentos. Queremos que nossa gente nos ame não que nos odeie. Violência, sim, mas unicamente para nos defender, não para ser circo da imprensa sionista. Não devemos odiar nem desprezar às demais raças, devemos amar à nossa. Nossa gente deve compreender que a igualdade não existe, que os brancos são diferentes dos negros e estes por sua vez são diferentes dos amarelos. E nessa diferença, radicam as virtudes de cada raça. Nossa luta é pelas sagradas 14 Palavras...... "Devemos assegurar a existência de nossa Raça e um futuro para as crianças Brancas". Ninguém promete uma vitória, talvez nunca o consigamos, mas morreremos sabendo que pelo menos tentamos. Se a nossa gente recuperar sua consciência, se escutar o chamado de seu sangue, se encher de orgulho e amor por nossa raça, não há dúvidas, o inimigo não poderá contra nós e sobre este planeta, não haverão nunca mais épocas de obscuridade. O progresso, a beleza e a civilização, voltarão e será o começo de uma nova era de prosperidade e de avanços para nossa Raça.
14/88!
Sebastián
(Orgulho Skinhead)
Outros povos da Europa, que não tinham atingido tão alto grau de civilização, como por exemplo os vikings, igualmente se destacavam por seu sentido de honra, de dever e a consciência de sangue. Esta consciência, a de sangue, de raça, de povo, é a que mantém viva uma raça, um povo, uma Nação. Com a perda da consciência racial, a Grécia afundou-se na degradação, na homossexualidade e na mistura racial. Com a chegada do cristianismo, a Europa foi campo de guerras religiosas que duraram centenas de anos. Milhões de pessoas morreram pelo simples facto de não adorar a deus (que era um deus estranho, para os antigos europeus). Acusados de satanistas, hereges e bruxas, milhares de brancos foram assassinados pela inquisição. Em nome de deus, católicos e protestantes se enfrentaram durante séculos, derramando sangue branco por toda a Europa. Ainda hoje em dia meninos brancos são vítimas de atentados, por fanáticos religiosos.
Quando uma raça se enfrenta, quando irmãos de sangue se matam em nome de um deus estrangeiro, esta raça tem perdido sua consciência de sangue. Convertemo-nos em depredadores de nossa própria espécie. No século XIX, quando parecia que as guerras religiosas tinham chegado ao seu fim, a Europa começou a dividir-se e nações inteiras fraccionavam-se em pequenos estados, as fronteiras políticas suplantaram as fronteiras de sangue. Começam guerras fratricidas, que deixaram como consequência milhões de brancos mortos. No século XX, duas guerras mundiais, levam a nossa raça ao abismo. A II guerra mundial foi uma guerra racial, a Alemanha Nacional-Socialista, que graças a ADOLF HITLER, tinha conseguido pela primeira vez em dois mil anos que um povo, recobrasse sua consciência de raça; foi vilmente atacada e destruída. Em nome da democracia e da "liberdade", os liberais, assassinaram a milhões de inocentes.
O comunismo, enfrentando aos povos, fez suceder sangrentas guerras civis (exemplo: Espanha) e 50.000.000 de brancos morreram antes e depois da revolução bolchevique. Hoje em dia nossa raça se tem degradado completamente. Defendemos os "direitos" dos negros, judeus, indígenas, homossexuais, seropositivos, tóxico-dependentes, etc. Enquanto nossa raça é 8% da população mundial. E cada dia o número de brancos vai baixando. A falta de consciência racial levou à mistura racial, suicídio de nossa raça. Tudo o que forma o carácter de nossa raça, está se perdendo completamente. O número de casais inter-raciais segue aumentando, são mais as mulheres brancas que abortam que as que têm filhos. Estamos vendo como nossa raça está sendo exterminada por traidores e conspiradores, e cada dia que passa, aproximamo-nos mais e mais ao fim de nossa raça.
É demasiado tarde, para salvar nossa raça? Isso não sei, espero que não. Mas se não lutamos nem trabalhamos por nossa raça, seguramente será o nosso fim. Não devemos esperar que outros façam o trabalho que nos corresponde. Não podemos seguir esperando uma nova geração, em nossas mãos está o futuro de nossa raça. Não podemos seguir esperando um FÜHRER, jamais na história teve dois líderes num mesmo século, Adolf Hitler marcou-nos o caminho, deixou-nos um legado, nós devemos finalizar a tarefa que se começou há mais de 60 anos: recuperar nossa CONSCIÊNCIA RACIAL.
Está bem falar de políticas económicas, de justiça social, de revisionismo, mas o povo alemão na época do III Reich, não tinha conseguido a felicidade e o bem-estar interior, como povo e como Nação, pelo facto de que o governo terminou com a desocupação, melhorou os salários, a qualidade de vida, etc. O povo alemão conseguiu a felicidade e o bem-estar interior, pois tinha recuperado sua CONSCIÊNCIA DE RAÇA, de sangue, de povo, de nação. De nada serve, seguir falando de políticas económicas e sociais, se nossa raça está em perigo de extinção. Muitos dizem, que não é conveniente falar do tema racial se não estamos no poder (quer dizer que se estivéssemos no poder, aí poderíamos? Isso acontece porque NINGUÉM PODE “PRENDER” IDÉIAS, podemos ser presos fisicamente, mas nossas ideias e nossa política estarão sempre em nossas mentes e em nossos corações!!!!!). Mas, é que não podemos esperar mais; a nossa RAÇA e o futuro das nossas CRIANÇAS é hoje actualmente nossa prioridade. E quem diz que o tema racial não tem importância ou que é secundário, não considero camaradas.
Devemos deixar de falar e entrar em acção. Propaganda, propaganda e propaganda. Isso é o primeiro, mostrar a nossa gente, que não somos maioria como os meios nos querem fazer crer senão que somos uma minoria e estamos em perigo de extinção. Através da propaganda, devemos tratar de conseguir que nossa gente recupere sua CONSCIÊNCIA RACIAL. Que se sinta Orgulhoso de ser Branco, deste orgulho de suas raízes e de suas tradições, que defenda sua cultura, a sua família, as nossas mulheres e aos nossos meninos que são o futuro de nossa Raça. Os activistas brancos são uma minoria dentro de nossa Raça. Temos a nossa própria gente na contramão, e os meios, as forças policiais, nossos governos ocupados e os militantes de esquerda, libertários e homossexuais.
Devemos antes que nada unir-nos, não andar cada um por seu lado, a UNIÃO nos dará a força, para começar esta luta. Há 2.000 anos a propaganda sionista, lavou o cérebro de nossa gente, fazendo que nos odiemos, que defendamos os "direitos" de outras raças antes que os nossos, que pelo fato de ser brancos devemos sentir vergonha e asco. Bem, em nós está o poder reverter esta situação, inundemos as ruas e as cidades com cartazes, adesivos, grafittis. Publiquemos fanzines, jornais, páginas web; mas não fiquemos no aspecto doutrinal e filosófico, vamos dar alternativas, conselhos, apoiemos os grupos em formação. Educar jovens, formar militantes compenetrados com a nossa causa e que não sejam arruaceiros.
Devemos estar em contínua R-evolução (com R maiúsculo), não devemos ficar unicamente no esquema da Alemanha dos anos '30. Somos outra geração (talvez a última), estamos no princípio de um novo século. Temos a nossas custas sessenta anos de calúnias e difamações. Os judeus, traidores da raça e negros têm mais poder que nunca. A situação actual difere em vários aspectos com a da Alemanha dos '30. O estancamento é o pior que pode passar a um grupo revolucionário.
Devemos ser fortes, inteligentes, não devemos cair no sectarismo nem em formar grupos violentos. Queremos que nossa gente nos ame não que nos odeie. Violência, sim, mas unicamente para nos defender, não para ser circo da imprensa sionista. Não devemos odiar nem desprezar às demais raças, devemos amar à nossa. Nossa gente deve compreender que a igualdade não existe, que os brancos são diferentes dos negros e estes por sua vez são diferentes dos amarelos. E nessa diferença, radicam as virtudes de cada raça. Nossa luta é pelas sagradas 14 Palavras...... "Devemos assegurar a existência de nossa Raça e um futuro para as crianças Brancas". Ninguém promete uma vitória, talvez nunca o consigamos, mas morreremos sabendo que pelo menos tentamos. Se a nossa gente recuperar sua consciência, se escutar o chamado de seu sangue, se encher de orgulho e amor por nossa raça, não há dúvidas, o inimigo não poderá contra nós e sobre este planeta, não haverão nunca mais épocas de obscuridade. O progresso, a beleza e a civilização, voltarão e será o começo de uma nova era de prosperidade e de avanços para nossa Raça.
14/88!
Sebastián
(Orgulho Skinhead)
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Nacional-Socialismo "à la carte"
Há algum tempo, à medida que me vou formando de um modo
sério e ético, vou observando com atenção, a área do panorama NS na rede. Não deixa de me surpreender a quantidade de dissidências e de contradições nos conhecimentos e nas concepções de muitos NS virtuais e não tão virtuais.
Na internet (principalmente) podem-se observar alguns debates onde
os critérios tendem a variar e a dar uma ligeira impressão de contrariedade. Temas como o conceito de Nacional-Socialismo, a religião e a política, são sem dúvida os mais contraproducentes pela limitada capacidade de compreender a verdadeira ou única mensagem nos textos formativos e informativos alojados nas Webs ou nos livros pelos pensadores, ideólogos e historiadores, que nos deixaram para que continuemos o ciclo.
Mas infelizmente temo que esse ciclo se torça muito frequentemente criando ondulações que despistam mais que esclarecem. Pode ser que seja só impressão minha, certamente, mas "à vista desarmada", todos os que decidem entender e se aproximar de nós, fogem apavorados ao observarem tantas contrariedades, conflitos, guerrinhas etc. Isto, tanto para um robusto e formado camarada com uma grande capacidade intelectual, como para o trabalhador mais humilde que não compreende que é o NS, mas sofre da mesma forma que todos nós os mesmos problemas sociais, está igualmente próximo e nem sequer
o sabe, se daria conta imediatamente em algum momento determinado, que isto do Nacional-Socialismo não tem saída ou não vale a pena, pois se todos somos irmãos, porquê tanta dissidência? Não é isto uma contradição? O que é o Nacional-Socialismo sem os Nacional-Socialistas?
Acredito que é necessário comentar e expressar o descontentamento que isto proporciona, para que se tenha em conta, que há diferenças de opiniões, conhecimentos e concepções, onde não teria que haver, não sabem tratar e reflectir. Para isso se precisa da maturidade necessária e isto acredito que não é o que abunda.
Estou absolutamente certo que não sou o único a notar isso, mas tão pouco o único que acredita firmemente que é nossa responsabilidade solucioná-lo.
Algumas Webs contêm informação e textos formativos necessários para uma compreensão mínima do que é o NS e não os Nacional-Socialismos, que é realmente o que alguns parecem que se propuseram, contradizendo, confundindo e refutando as mensagens que expressam os textos mais respeitados e importantes dentro do panorama, exercendo novas doutrinas e novos conceitos desnecessários.
Estou de acordo em que o NS deve melhorar ou acompanhar os tempos, mas de forma uniforme e conjunta, estando toda a maioria de acordo, não dividindo em dois lados uma só ideologia. Uma forma de compreender a vida, dividida em duas e enfrentadas entre si, não pode ser mais perturbador e contraproducente.
Mas isto é o que se reflecte na realidade virtual, e não tão virtual, duas partes ou mais, do que para muitos significa o NS. O conflito existe e isto não pode ser mais prejudicial se o que verdadeiramente pretendemos é que se compreenda e difunda esta forma de viver e de pensar numa forma conjunta para os futuros camaradas, que pretenderão se formar.
Como homem, como irmão racial vosso, percebo muitíssimas discrepâncias, das quais a maioria delas já deveriam estar superadas amplamente para os tempos nos quais vivemos. É possível que tudo tenha uma solução frutífera, mas se não ganharmos vontade para agirmos em conjunto, nos identificarmos e compreendermos dignamente para combater o mesmo mal, tardia será a hora na qual chegue o arrependimento se é que chega com tanto orgulho.
É necessário o entendimento para trabalhar pelo futuro, pois se assim não for pereceremos todos com nossos particulares conceitos ideológicos.
Desde que me formo na medida que me é possível, compreendo um só Nacional-Socialismo, capaz de unir e demonstrar do que é capaz de conquistar para uma nação e um povo.
Uma vez disse-me, metaforicamente, um bom camarada que: "é obrigação de todo o bom irmão racial cuidar de seus irmãos e manterem-se limpos neste sistema tão putrefacto e sujo. Que é nossa responsabilidade
mantermo-nos todos limpos".
Em poucas palavras, que é nossa responsabilidade sanear nossos próprios irmãos se acreditamos que estão sujos, pois o que diz de um diz de todos, e o qual diz de todos diz de um, e um só é o nosso caminho e um só o nosso guia, não deixemos que ninguém manche nem suje nosso caminho, não entre nós.
sério e ético, vou observando com atenção, a área do panorama NS na rede. Não deixa de me surpreender a quantidade de dissidências e de contradições nos conhecimentos e nas concepções de muitos NS virtuais e não tão virtuais.
Na internet (principalmente) podem-se observar alguns debates onde
os critérios tendem a variar e a dar uma ligeira impressão de contrariedade. Temas como o conceito de Nacional-Socialismo, a religião e a política, são sem dúvida os mais contraproducentes pela limitada capacidade de compreender a verdadeira ou única mensagem nos textos formativos e informativos alojados nas Webs ou nos livros pelos pensadores, ideólogos e historiadores, que nos deixaram para que continuemos o ciclo.
Mas infelizmente temo que esse ciclo se torça muito frequentemente criando ondulações que despistam mais que esclarecem. Pode ser que seja só impressão minha, certamente, mas "à vista desarmada", todos os que decidem entender e se aproximar de nós, fogem apavorados ao observarem tantas contrariedades, conflitos, guerrinhas etc. Isto, tanto para um robusto e formado camarada com uma grande capacidade intelectual, como para o trabalhador mais humilde que não compreende que é o NS, mas sofre da mesma forma que todos nós os mesmos problemas sociais, está igualmente próximo e nem sequer
o sabe, se daria conta imediatamente em algum momento determinado, que isto do Nacional-Socialismo não tem saída ou não vale a pena, pois se todos somos irmãos, porquê tanta dissidência? Não é isto uma contradição? O que é o Nacional-Socialismo sem os Nacional-Socialistas?
Acredito que é necessário comentar e expressar o descontentamento que isto proporciona, para que se tenha em conta, que há diferenças de opiniões, conhecimentos e concepções, onde não teria que haver, não sabem tratar e reflectir. Para isso se precisa da maturidade necessária e isto acredito que não é o que abunda.
Estou absolutamente certo que não sou o único a notar isso, mas tão pouco o único que acredita firmemente que é nossa responsabilidade solucioná-lo.
Algumas Webs contêm informação e textos formativos necessários para uma compreensão mínima do que é o NS e não os Nacional-Socialismos, que é realmente o que alguns parecem que se propuseram, contradizendo, confundindo e refutando as mensagens que expressam os textos mais respeitados e importantes dentro do panorama, exercendo novas doutrinas e novos conceitos desnecessários.
Estou de acordo em que o NS deve melhorar ou acompanhar os tempos, mas de forma uniforme e conjunta, estando toda a maioria de acordo, não dividindo em dois lados uma só ideologia. Uma forma de compreender a vida, dividida em duas e enfrentadas entre si, não pode ser mais perturbador e contraproducente.
Mas isto é o que se reflecte na realidade virtual, e não tão virtual, duas partes ou mais, do que para muitos significa o NS. O conflito existe e isto não pode ser mais prejudicial se o que verdadeiramente pretendemos é que se compreenda e difunda esta forma de viver e de pensar numa forma conjunta para os futuros camaradas, que pretenderão se formar.
Como homem, como irmão racial vosso, percebo muitíssimas discrepâncias, das quais a maioria delas já deveriam estar superadas amplamente para os tempos nos quais vivemos. É possível que tudo tenha uma solução frutífera, mas se não ganharmos vontade para agirmos em conjunto, nos identificarmos e compreendermos dignamente para combater o mesmo mal, tardia será a hora na qual chegue o arrependimento se é que chega com tanto orgulho.
É necessário o entendimento para trabalhar pelo futuro, pois se assim não for pereceremos todos com nossos particulares conceitos ideológicos.
Desde que me formo na medida que me é possível, compreendo um só Nacional-Socialismo, capaz de unir e demonstrar do que é capaz de conquistar para uma nação e um povo.
Uma vez disse-me, metaforicamente, um bom camarada que: "é obrigação de todo o bom irmão racial cuidar de seus irmãos e manterem-se limpos neste sistema tão putrefacto e sujo. Que é nossa responsabilidade
mantermo-nos todos limpos".
Em poucas palavras, que é nossa responsabilidade sanear nossos próprios irmãos se acreditamos que estão sujos, pois o que diz de um diz de todos, e o qual diz de todos diz de um, e um só é o nosso caminho e um só o nosso guia, não deixemos que ninguém manche nem suje nosso caminho, não entre nós.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Consciência racial
por Serrana
A diferenciação entre grupos humanos pela côr da pele é tão antiga quanto a própria história da humanidade;
Aparece já nos livros sagrados e nos autores clássicos do mundo greco-latino...
Quando o mundo foi considerado tomista ou leibnitzianamente, como obra perfeita do criador, as raças eram resulatdo da ordem universal,produto da mesma vontade que criou o mundo,realidades naturais cuja transcendência histórica dependia do arbítrio divino, dados de valor constante;
Assim, o ponto de partida das doutrinas racistas surge no momento em que John Ray (1627-?)proclama as espécies humanas como resultado transitório das forças naturais em lugar de arquétipos criados por Deus; A raça transmudada fica sujeita ao arbítrio do devenir humano.
Todo o séc. XVII é lentamente penetrado por essa concepção e as raças passam a factores cujas variantes podem e devem ter acção decisiva na marcha da humanidade;
Com o romantismo alemão aparece,através de Thomas Schelling (1775-?) a primeira exposição doutrinária da questão através da ideia de mito.
Para Schelling é o mito que cria o povo.Não são os povos que criaram os mitos.Da sequência natural e da história é que os povos surgem. Desta maneira logra o mito um papel psicológico de diferênciação, enraízando-se nas particularidades de cada ser humano e actualizando-se nas caracteristicas próprias de cada um dos componentes do grupo.
Em todos os outros grandes nomes do ideialismo alemão não faltam referências à raça. Immanuel Kant (1724-1804) vê na união hereditária um dos factores constitutivos de um povo.No idealismo pós-kantiano Johann Fitche (1762 - 1814) distinguia os alemães de todos os outros povos de origem germânica com considerações em que última análise concluíam pela pureza de sangue do povo teutónico, referindo-se ao povo como suporte de uma eternidade terrena (Irdische Ewigkeit) que só na raça pode plasmar-se viva e permanentemente.
Arthur de Gobineau (1816-1882),considerado o primeiro teórico racista,obcecado, tal como F. Nietzsche (1844-1900), pelas preocupações da decadência, dedica-se a apreciar as catástrofes históricas e tanto Gobineau como Nietzsche pretendem construir uma filosofia da história baseada na análise dessas crises.
Para ambos a solução dos problemas encontra-se nas aptidões e no estado das raças: puras ou corruptas.
Umas são fortes e dão castas de "senhores", outras são fracas e predestinadas para a submissão. Todo o método histórico de Gobineau se reduz a comparar umas com as outras, colocando-se sempre no ponto de vista da raça forte a que pertencia.
"Depois de ter tomado conhecimento de que há raças fortes e raças fracas, dediquei-me a estudar de preferência as primeiras, a analisar as suas aptidões e, sobretudo, a establecer as suas árvores geneológicas.
Seguindo este método, acabei por concluir que tudo o que de grande, nobre e fecundo existe sobre a aterra, toas as criações humanas no campo da ciência,da arte, ou da civilização, são produtos da sequência de um pensamento contínuo, pertencem a uma única familia cujos diversos ramos reinaram em toas as comarcas cultas do universo".
As nações decaem quando degeneram biológicamente e não pela acção das circunstâncias externas; Nem quando o factor homem já não possui o valor intrínseco dos dias gloriosos, o que sucede quando já não corre nas veiras o sangue antigo, aniquilado por sucessivas alianças e que por tal motivo foi perdendo pouco a pouco o valor primitivo.
Em síntese: " Quando conservando embora o nome, já não possui a raça dos fundadores".
A sorte das conquistas, das vitórias ou das derrotas não é bastante para esgotar ou aniquilar a alma de um povo, esse resultado obtem-se pelas misturas das raças que gera decadência.
Para Gobineau existe uma diferença radical e permanente entre elas: há raças que nasceram para dominar - ariana; As outras foram criadas para a obdiência.
Três são as raças que no seu sistma considera: a negra, a amarela e a branca.
A raça negra está no mais baixo grau da escala,por estabelecer a ligação entre o homem e os irracionais.Nunca conseguirá atingir a altura intelectual.De inteligência medíocre, revela-se forte nos instintos animais.Tão semelhante aos animais, a raça negra não é mais que o jogo desenfreado dos instintos, abandonando-se inteiramente ao fatalismo.
A raça amarela é a antítese da raça negra.Com uma vontade mais obstinada que exaltada,os amarelos são débeis e dados aos prazeres materiais e passivos.Em tudo revelam tendência para a mediocridade. Desprovidos do dom criador limitam-se a viver o mais comodamente possível.Incapazes de dar a uma sociedade o espírito de acção.
A raça superior é a raça branca, constituida por homens de energia reflexiva que nunca se abandonam à sorte dos impulsos, conduzidos por vontade firme.Perseverança nos obstáculos,notável vigor físico,notável instinto da ordem e simultâneanmente pronunciando amor à liberdade.Elevados ideais.
A superioridade que forja a história é um som da raça branca.
Não se conseguindo uma separação perfeita, assim dos desvios sucessivos da raça branca,conseguiram os amarelos e negros as suas possibilidades vitais através de novos tipos rácicos,consequência de sucessivas misturas.
Estas alianças com raças inferiores, nas quais a raça branca vai perdendo pouco a pouco o somatório das virtudes que lhe são inatas,constituem o grande perigo contra o qual Gobineau põe em guarda todos os povos arianos.
Para Gobineau esta é a lição da história: "A história mostra-nos que todas as civilizações foram criadas pela raça branca, que nenhuma cultura pode existir sem o concurso dessa raça; finalmente que uma soviedade é gloriosa e própera na medida em que conserva durante o maior período de tempo possível o nobre grupo que a criou".
A obra de Gobineau é um grito de alarme contra a Babel de sangues que conduz fatalmente à impotência e à ruína das sociedades, privando-as do instinto histórico, da alma que gera os grandes feitos,e dos povos criadores da própria história - A RAÇA BRANCA.
A diferenciação entre grupos humanos pela côr da pele é tão antiga quanto a própria história da humanidade;
Aparece já nos livros sagrados e nos autores clássicos do mundo greco-latino...
Quando o mundo foi considerado tomista ou leibnitzianamente, como obra perfeita do criador, as raças eram resulatdo da ordem universal,produto da mesma vontade que criou o mundo,realidades naturais cuja transcendência histórica dependia do arbítrio divino, dados de valor constante;
Assim, o ponto de partida das doutrinas racistas surge no momento em que John Ray (1627-?)proclama as espécies humanas como resultado transitório das forças naturais em lugar de arquétipos criados por Deus; A raça transmudada fica sujeita ao arbítrio do devenir humano.
Todo o séc. XVII é lentamente penetrado por essa concepção e as raças passam a factores cujas variantes podem e devem ter acção decisiva na marcha da humanidade;
Com o romantismo alemão aparece,através de Thomas Schelling (1775-?) a primeira exposição doutrinária da questão através da ideia de mito.
Para Schelling é o mito que cria o povo.Não são os povos que criaram os mitos.Da sequência natural e da história é que os povos surgem. Desta maneira logra o mito um papel psicológico de diferênciação, enraízando-se nas particularidades de cada ser humano e actualizando-se nas caracteristicas próprias de cada um dos componentes do grupo.
Em todos os outros grandes nomes do ideialismo alemão não faltam referências à raça. Immanuel Kant (1724-1804) vê na união hereditária um dos factores constitutivos de um povo.No idealismo pós-kantiano Johann Fitche (1762 - 1814) distinguia os alemães de todos os outros povos de origem germânica com considerações em que última análise concluíam pela pureza de sangue do povo teutónico, referindo-se ao povo como suporte de uma eternidade terrena (Irdische Ewigkeit) que só na raça pode plasmar-se viva e permanentemente.
Arthur de Gobineau (1816-1882),considerado o primeiro teórico racista,obcecado, tal como F. Nietzsche (1844-1900), pelas preocupações da decadência, dedica-se a apreciar as catástrofes históricas e tanto Gobineau como Nietzsche pretendem construir uma filosofia da história baseada na análise dessas crises.
Para ambos a solução dos problemas encontra-se nas aptidões e no estado das raças: puras ou corruptas.
Umas são fortes e dão castas de "senhores", outras são fracas e predestinadas para a submissão. Todo o método histórico de Gobineau se reduz a comparar umas com as outras, colocando-se sempre no ponto de vista da raça forte a que pertencia.
"Depois de ter tomado conhecimento de que há raças fortes e raças fracas, dediquei-me a estudar de preferência as primeiras, a analisar as suas aptidões e, sobretudo, a establecer as suas árvores geneológicas.
Seguindo este método, acabei por concluir que tudo o que de grande, nobre e fecundo existe sobre a aterra, toas as criações humanas no campo da ciência,da arte, ou da civilização, são produtos da sequência de um pensamento contínuo, pertencem a uma única familia cujos diversos ramos reinaram em toas as comarcas cultas do universo".
As nações decaem quando degeneram biológicamente e não pela acção das circunstâncias externas; Nem quando o factor homem já não possui o valor intrínseco dos dias gloriosos, o que sucede quando já não corre nas veiras o sangue antigo, aniquilado por sucessivas alianças e que por tal motivo foi perdendo pouco a pouco o valor primitivo.
Em síntese: " Quando conservando embora o nome, já não possui a raça dos fundadores".
A sorte das conquistas, das vitórias ou das derrotas não é bastante para esgotar ou aniquilar a alma de um povo, esse resultado obtem-se pelas misturas das raças que gera decadência.
Para Gobineau existe uma diferença radical e permanente entre elas: há raças que nasceram para dominar - ariana; As outras foram criadas para a obdiência.
Três são as raças que no seu sistma considera: a negra, a amarela e a branca.
A raça negra está no mais baixo grau da escala,por estabelecer a ligação entre o homem e os irracionais.Nunca conseguirá atingir a altura intelectual.De inteligência medíocre, revela-se forte nos instintos animais.Tão semelhante aos animais, a raça negra não é mais que o jogo desenfreado dos instintos, abandonando-se inteiramente ao fatalismo.
A raça amarela é a antítese da raça negra.Com uma vontade mais obstinada que exaltada,os amarelos são débeis e dados aos prazeres materiais e passivos.Em tudo revelam tendência para a mediocridade. Desprovidos do dom criador limitam-se a viver o mais comodamente possível.Incapazes de dar a uma sociedade o espírito de acção.
A raça superior é a raça branca, constituida por homens de energia reflexiva que nunca se abandonam à sorte dos impulsos, conduzidos por vontade firme.Perseverança nos obstáculos,notável vigor físico,notável instinto da ordem e simultâneanmente pronunciando amor à liberdade.Elevados ideais.
A superioridade que forja a história é um som da raça branca.
Não se conseguindo uma separação perfeita, assim dos desvios sucessivos da raça branca,conseguiram os amarelos e negros as suas possibilidades vitais através de novos tipos rácicos,consequência de sucessivas misturas.
Estas alianças com raças inferiores, nas quais a raça branca vai perdendo pouco a pouco o somatório das virtudes que lhe são inatas,constituem o grande perigo contra o qual Gobineau põe em guarda todos os povos arianos.
Para Gobineau esta é a lição da história: "A história mostra-nos que todas as civilizações foram criadas pela raça branca, que nenhuma cultura pode existir sem o concurso dessa raça; finalmente que uma soviedade é gloriosa e própera na medida em que conserva durante o maior período de tempo possível o nobre grupo que a criou".
A obra de Gobineau é um grito de alarme contra a Babel de sangues que conduz fatalmente à impotência e à ruína das sociedades, privando-as do instinto histórico, da alma que gera os grandes feitos,e dos povos criadores da própria história - A RAÇA BRANCA.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
O que é Nacional-Socialismo
Nacional-Socialismo é um modo de vida que afirma que o propósito da vida é contribuir com a evolução de um modo positivo. Nós contribuímos com a Natureza quando cumprimos nosso Dever com nosso povo, desde que nosso povo (nossa raça e cultura) seja nossa conexão com a Natureza: como a Natureza se manifesta sobre nós como seres humanos.
Esse Dever que nós temos vem antes do nosso prazer pessoal, nossos desejos pessoais e até antes de nossa felicidade, e esse é o Dever que expressa a nossa humanidade. Isto é, quando nós cumprimos o nosso Dever nós estamos a agir de maneira humana.
Para cumprir esse Dever necessitamos usar a nossa vontade; isto é, trabalharmos para nos tornarmos auto-disciplinados. Nós trabalhamos para mudarmos nossa vida, nosso comportamento, porque nós compreendemos que nossa vida é muito mais que nosso próprio prazer, nossos próprios desejos, nosso próprio conforto, segurança e felicidade. Nós compreendemos isso quando aceitamos que nós, como indivíduos, somos um nexus: uma conexão viva entre nossos ancestrais, como sua herança e cultura e um futuro melhor que pode ser criado por nós agindo de acordo com as leis, os princípios da Natureza.
A mais fundamental lei da Natureza é que nós, como seres humanos, dependemos da Natureza, que nós somos partes do ser vivo e envolvente que é a Natureza. A nossa vida é uma expressão desse ser, e o que nós fazemos, ou não fazemos, afecta a Natureza, por bem ou por mal.
Na relação à nossa própria espécie humana (que são os seres humanos dependentes da Natureza), esse respeito pela Natureza é manifestado quando nós agimos com Honra com outros seres humanos, porque Honra é o entendimento da Natureza e seu próprio propósito manifestado: a consciência. A nossa consciência – a nossa habilidade de raciocinar, de nos contermos, de usarmos nossa vontade - é a marca de nossa humanidade.
O acto desonrado para com outro ser humano é cometer traição: ser insolente (mostrando falta de respeito) com a Natureza. Comportamento desonrado é a negação de nossa humanidade.
Esse Dever que nós temos vem antes do nosso prazer pessoal, nossos desejos pessoais e até antes de nossa felicidade, e esse é o Dever que expressa a nossa humanidade. Isto é, quando nós cumprimos o nosso Dever nós estamos a agir de maneira humana.
Para cumprir esse Dever necessitamos usar a nossa vontade; isto é, trabalharmos para nos tornarmos auto-disciplinados. Nós trabalhamos para mudarmos nossa vida, nosso comportamento, porque nós compreendemos que nossa vida é muito mais que nosso próprio prazer, nossos próprios desejos, nosso próprio conforto, segurança e felicidade. Nós compreendemos isso quando aceitamos que nós, como indivíduos, somos um nexus: uma conexão viva entre nossos ancestrais, como sua herança e cultura e um futuro melhor que pode ser criado por nós agindo de acordo com as leis, os princípios da Natureza.
A mais fundamental lei da Natureza é que nós, como seres humanos, dependemos da Natureza, que nós somos partes do ser vivo e envolvente que é a Natureza. A nossa vida é uma expressão desse ser, e o que nós fazemos, ou não fazemos, afecta a Natureza, por bem ou por mal.
Na relação à nossa própria espécie humana (que são os seres humanos dependentes da Natureza), esse respeito pela Natureza é manifestado quando nós agimos com Honra com outros seres humanos, porque Honra é o entendimento da Natureza e seu próprio propósito manifestado: a consciência. A nossa consciência – a nossa habilidade de raciocinar, de nos contermos, de usarmos nossa vontade - é a marca de nossa humanidade.
O acto desonrado para com outro ser humano é cometer traição: ser insolente (mostrando falta de respeito) com a Natureza. Comportamento desonrado é a negação de nossa humanidade.
terça-feira, 13 de julho de 2010
Aquilo em que acredito, aquilo em que não acredito e porquê
por Bradley R. Smith
Compreendo perfeitamente que o regime Hitleriano era anti-semita e perseguiu Judeus e outros. Compreendo que muitos povos conheceram profundas tragédias na Europa durante a Segunda Guerra Mundial.
Contudo, eu já não acredito que o Estado Alemão seguisse um plano para matar todos os Judeus ou que tivesse usado "câmaras de gás" para o assassínio em massa.
As razões pelas quais já não acredito em nenhuma das histórias são a não existência hoje em dia de vestígios físicos de autênticas câmaras de gás homicidas, e não existem documentos do tempo da guerra que provem que alguma vez existiram. Penso que a história das câmaras de gás não passa de uma falsificação grotesca.
Durante meio século as câmaras de gás estiveram no centro da história do holocausto. São ambas completamente inseparáveis. Sem câmaras de gás não há holocausto. É a equação. É o raciocínio que suporta a afirmação feita por alguns revisionistas que o holocausto é uma fraude.
Muitos dos testemunhos oculares de atrocidades Alemãs contra Judeus e outros são confirmadamente falsos. É errado levantar falsos testemunhos contra terceiros -- a maior parte de nós foi ensinada a perceber isso quando éramos crianças. Os falsos testemunhos contra os Alemães, juntamente com quem os promove, devem ser expostos à luz da investigação pública.
A tentativa de identificar cada sugestão de debate aberto sobre a controvérsia das câmaras de gás com sentimentos anti-Judaicos é infantil. Aqueles que protestam ser mais importante a sensibilidade para com os "sobreviventes" do que a verdade histórica representam uma visão do mundo que não tem cabimento na cultura Ocidental.
Estou disposto a deixar-me convencer que estou errado em parte ou na totalidade. Estou disposto a deixar-me convencer que é odioso apresentar provas a favor ou contra as câmaras de gás. Até estou disposto a discutir a ideia de que a liberdade intelectual corrompe o discurso público quando está envolvida a controvérsia sobre as câmaras de gás.
Contudo, não estou disposto a ir-me embora. Não sei porquê, mas não estou disposto.
Compreendo perfeitamente que o regime Hitleriano era anti-semita e perseguiu Judeus e outros. Compreendo que muitos povos conheceram profundas tragédias na Europa durante a Segunda Guerra Mundial.
Contudo, eu já não acredito que o Estado Alemão seguisse um plano para matar todos os Judeus ou que tivesse usado "câmaras de gás" para o assassínio em massa.
As razões pelas quais já não acredito em nenhuma das histórias são a não existência hoje em dia de vestígios físicos de autênticas câmaras de gás homicidas, e não existem documentos do tempo da guerra que provem que alguma vez existiram. Penso que a história das câmaras de gás não passa de uma falsificação grotesca.
Durante meio século as câmaras de gás estiveram no centro da história do holocausto. São ambas completamente inseparáveis. Sem câmaras de gás não há holocausto. É a equação. É o raciocínio que suporta a afirmação feita por alguns revisionistas que o holocausto é uma fraude.
Muitos dos testemunhos oculares de atrocidades Alemãs contra Judeus e outros são confirmadamente falsos. É errado levantar falsos testemunhos contra terceiros -- a maior parte de nós foi ensinada a perceber isso quando éramos crianças. Os falsos testemunhos contra os Alemães, juntamente com quem os promove, devem ser expostos à luz da investigação pública.
A tentativa de identificar cada sugestão de debate aberto sobre a controvérsia das câmaras de gás com sentimentos anti-Judaicos é infantil. Aqueles que protestam ser mais importante a sensibilidade para com os "sobreviventes" do que a verdade histórica representam uma visão do mundo que não tem cabimento na cultura Ocidental.
Estou disposto a deixar-me convencer que estou errado em parte ou na totalidade. Estou disposto a deixar-me convencer que é odioso apresentar provas a favor ou contra as câmaras de gás. Até estou disposto a discutir a ideia de que a liberdade intelectual corrompe o discurso público quando está envolvida a controvérsia sobre as câmaras de gás.
Contudo, não estou disposto a ir-me embora. Não sei porquê, mas não estou disposto.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Juventude e Nacional-Socialismo
Com a intenção de definir ideias que vão ser para nós muito úteis para comentar e comparar diferentes gerações de juventudes N.S., temos de dizer que cumpre com a raça do espírito aquele que é consciente de sua natureza e origem sacras, aquele que compreende sua vida como a da luta interior que persegue para se elevar acima de sua simples condição humana para chegar ao Conhecimento. Assim compreendeu sempre o mundo indo-europeu a Espiritualidade. E cumpre com a raça da alma, ou da mente, aquele que guarda as qualidades do carácter que caracterizaram os nossos ancestrais indo-arianos.
Qualidades tais como a capacidade de auto-superação, de entrega e sacrifício por um ideal, a nobreza, a fidelidade, a camaradagem, a sinceridade, o valor, a honra, o heroísmo, a autodisciplina, o temperamento ou o auto-controle e domínio de si mesmo. Cumpre, finalmente, com a raça do corpo aquele que é sabedor de que cada raça física é portadora de um tipo de espiritualidade e de valores concretos e que, consequentemente, aspira a conservá-la intacta de cruzamentos e interferências deformadoras e suicidas com outras raças. Só quem cumpre com estes três níveis raciais, isto é, com a raça do espírito, com a raça da alma e com a raça do corpo, se pode considerar como de raça pura? (outra vez a expressão tabu)
Podemos nos perguntar se foi de raça pura a juventude hitleriana. Claro está que se manteve livre de misturas com outras raças e que, além disso, se empenhou em melhorar o estado de seu corpo através do exercício físico, dos bons hábitos alimentícios, de seu desprezo ao álcool e de seu contacto contínuo com a natureza. Portanto, óbvio é afirmar que cumpriu completamente com a raça do corpo.
Incutiram os valores próprios da alma indo-europeia que enumerámos parágrafos mais acima e, além disso, esses valores foram impregnando seu carácter e sua personalidade e foram se tornando realidade através da forja que representou a prática de desporto, das actividades que faziam parte dos acampamentos que se organizavam, da sua participação no Serviço do Trabalho ou no Serviço Militar.
A heróica participação da Juventude Hitleriana nos trágicos estertores da II Guerra Mundial confirmou que essa juventude, de maneira mais que sobressalente, tinha cumprido com a raça da alma.
Pois bem, agora pergunto se cumpre também com todos estes requisitos a actual juventude N.S.
Por um lado evita os cruzamentos com outras raças mas, por outro lado, não é excessivamente dada ao exercício físico e não é
completamente alheia, por exemplo, ao consumo de álcool, drogas ou fumo. Portanto não cuida nem forja o seu corpo como deveria.
Isto é, não cumpre, excepto nem poucas honrosas excepções, com a raça do corpo. E não cumpre com ela porque não cumpre com a da alma, já que ao ter nascido e ter crescido num mundo tão dissoluto, hedonista, concupiscente e aburguesado como o de nossas sociedades liberais não tornou possível poder despertar em seu interior, na medida adequada, os valores que citamos como próprios da alma dos povos indo-europeus; valores que a serem desenvolvidos lhes teriam sido muito úteis
para inculcar também ao seu suporte físico uma disciplina que houvesse feito cumprir com a raça do corpo. Muitos jovens que se definem como N.S. adoecem dos mesmos defeitos na esfera da alma-mente dos quais é vítima o resto de nossa juventude contemporânea: são indisciplinados, são impontuais, são inconstantes em seus gostos e inclinam-se frequentemente às intrigas e à crítica fácil e destrutiva; novamente há que mencionar que, felizmente, as excepções não faltam.
Exposto tudo isto, não me cabe afirmar que a actual juventude Nacional -Socialista dista muito de ser de raça pura. Resta-me pois, tentar vislumbrar que traços podem caracterizar as futuras gerações de
jovens Nacional-Socialistas. E temos de dizer que tendo em conta as actuais, as futuras não apresentam um bom panorama, já que é um mundo todo-poderoso dissoluto e dissolvente que vai empeçonhando o jovem desde sua mais terna infância e o soltar-se de tanta nefasta peçonha significa, para o jovem que se inclinou ao Nacional Socialismo, um trabalho longo, árduo, inacabável, titânico e quase quimérico, nunca perdendo totalmente a esperança, outra situação diferente seria se se chegasse ao poder e a juventude já não tivesse que se criar entre as imundícies corrosivas propagadas pela liberal-partidocracia. Mas se este sonho não acontece num futuro próximo, não há que deixar de ter em conta que, por muitas deficiências que manifeste, sempre acabará gozando de qualidades bem mais elevadas um jovem que tenha a sorte ou a possibilidade de se inclinar ao Nacional Socialismo que outro que não tenha mais maneira de "entender" a existência que lhe "oferece" o mundo democrático-burguês.
Qualidades tais como a capacidade de auto-superação, de entrega e sacrifício por um ideal, a nobreza, a fidelidade, a camaradagem, a sinceridade, o valor, a honra, o heroísmo, a autodisciplina, o temperamento ou o auto-controle e domínio de si mesmo. Cumpre, finalmente, com a raça do corpo aquele que é sabedor de que cada raça física é portadora de um tipo de espiritualidade e de valores concretos e que, consequentemente, aspira a conservá-la intacta de cruzamentos e interferências deformadoras e suicidas com outras raças. Só quem cumpre com estes três níveis raciais, isto é, com a raça do espírito, com a raça da alma e com a raça do corpo, se pode considerar como de raça pura? (outra vez a expressão tabu)
Podemos nos perguntar se foi de raça pura a juventude hitleriana. Claro está que se manteve livre de misturas com outras raças e que, além disso, se empenhou em melhorar o estado de seu corpo através do exercício físico, dos bons hábitos alimentícios, de seu desprezo ao álcool e de seu contacto contínuo com a natureza. Portanto, óbvio é afirmar que cumpriu completamente com a raça do corpo.
Incutiram os valores próprios da alma indo-europeia que enumerámos parágrafos mais acima e, além disso, esses valores foram impregnando seu carácter e sua personalidade e foram se tornando realidade através da forja que representou a prática de desporto, das actividades que faziam parte dos acampamentos que se organizavam, da sua participação no Serviço do Trabalho ou no Serviço Militar.
A heróica participação da Juventude Hitleriana nos trágicos estertores da II Guerra Mundial confirmou que essa juventude, de maneira mais que sobressalente, tinha cumprido com a raça da alma.
Pois bem, agora pergunto se cumpre também com todos estes requisitos a actual juventude N.S.
Por um lado evita os cruzamentos com outras raças mas, por outro lado, não é excessivamente dada ao exercício físico e não é
completamente alheia, por exemplo, ao consumo de álcool, drogas ou fumo. Portanto não cuida nem forja o seu corpo como deveria.
Isto é, não cumpre, excepto nem poucas honrosas excepções, com a raça do corpo. E não cumpre com ela porque não cumpre com a da alma, já que ao ter nascido e ter crescido num mundo tão dissoluto, hedonista, concupiscente e aburguesado como o de nossas sociedades liberais não tornou possível poder despertar em seu interior, na medida adequada, os valores que citamos como próprios da alma dos povos indo-europeus; valores que a serem desenvolvidos lhes teriam sido muito úteis
para inculcar também ao seu suporte físico uma disciplina que houvesse feito cumprir com a raça do corpo. Muitos jovens que se definem como N.S. adoecem dos mesmos defeitos na esfera da alma-mente dos quais é vítima o resto de nossa juventude contemporânea: são indisciplinados, são impontuais, são inconstantes em seus gostos e inclinam-se frequentemente às intrigas e à crítica fácil e destrutiva; novamente há que mencionar que, felizmente, as excepções não faltam.
Exposto tudo isto, não me cabe afirmar que a actual juventude Nacional -Socialista dista muito de ser de raça pura. Resta-me pois, tentar vislumbrar que traços podem caracterizar as futuras gerações de
jovens Nacional-Socialistas. E temos de dizer que tendo em conta as actuais, as futuras não apresentam um bom panorama, já que é um mundo todo-poderoso dissoluto e dissolvente que vai empeçonhando o jovem desde sua mais terna infância e o soltar-se de tanta nefasta peçonha significa, para o jovem que se inclinou ao Nacional Socialismo, um trabalho longo, árduo, inacabável, titânico e quase quimérico, nunca perdendo totalmente a esperança, outra situação diferente seria se se chegasse ao poder e a juventude já não tivesse que se criar entre as imundícies corrosivas propagadas pela liberal-partidocracia. Mas se este sonho não acontece num futuro próximo, não há que deixar de ter em conta que, por muitas deficiências que manifeste, sempre acabará gozando de qualidades bem mais elevadas um jovem que tenha a sorte ou a possibilidade de se inclinar ao Nacional Socialismo que outro que não tenha mais maneira de "entender" a existência que lhe "oferece" o mundo democrático-burguês.
terça-feira, 6 de julho de 2010
Princípios elementares
A Natureza não cria nem criou jamais dois seres ou indivíduos iguais, senão que em cada um aplica distintas proporções dos mesmos componentes e características, estabelecendo deste modo hierarquias e marcando cada indivíduo em seu próprio nível.
O direito de propriedade forma parte da Natureza e como tal o Nacional-Socialismo respeita-o. Tão só lhe põe limites quando a propriedade individual vá em detrimento dos demais indivíduos, ou seja, quando atenta contra o bem comum.
Por fim, na Economia Nacional-Socialista aceita-se a empresa privada, com a ressalva de que os postos dirigentes devem ser ganhos por capacidade pessoal e não por riqueza, sobrenome ou influência, de preferência os donos das empresas sejam os seus próprios trabalhadores. O Estado é dono dos serviços públicos, empresas estratégicas e aquelas que, por seu tamanho, não convém à sociedade que estejam em mãos particulares.
Em lugar do “padrão ouro” aceite internacionalmente, ainda que imposto pelos judeus, usa-se o “padrão trabalho” e não existe o interesse sobre o capital, sendo que o dinheiro é só um meio de troca e não uma mercadoria. Única e exclusivamente o trabalho, seja manual ou intelectual, pode gerar riquezas.
Não cremos, nem aceitamos o sistema partidocrático mal chamado “democracia”. Á cabeça do Estado deve haver um só líder, que conseguirá essa posição impondo-se pelo seu valor pessoal, seu dom de comando, capacidade intelectual e qualidades morais. Assessora-lhe um Conselho e abaixo deste estão os Ministros, seguidos por um Senado técnico profissional e uma Câmara Corporativa. Nesta não têm lugar os politiqueiros profissionais, pois é integrada por dois representantes de cada Parte, ou seja, de cada actividade específica da indústria, agricultura, comércio, profissões e ofícios. Estes representantes não vão cumprir ordens de partido, senão defender os interesses e estabelecer os problemas de seus colegas, ou seja, os mesmos que eles vivem na própria pele.
Na Educação ter-se-á que formar mentes sãs em corpos sãos e bem nutridos, evitando entupir ditas mentes com conhecimentos enciclopédicos inúteis e desenvolvendo em seu lugar o carácter e a vontade, aptidões físicas e morais para um melhoramento da raça e todo este processo em estreito contacto com a Natureza. Na Educação Superior não haverá entraves para os realmente capazes e dotados, barrando-se as portas aos que, tendo dinheiro, influências ou sobrenomes, não estejam realmente capacitados. Uma juventude sã, respeitosa, bem-educada e desportista não cai no delito, nem na droga. Na Justiça criar-se-ão códigos de aplicação rápida e simples, que castiguem efectivamente todos os culpados, sem lugar para resquícios legais, argúcias de advogados, pressões políticas ou falhas do sistema que actualmente o tornam inoperante e injusto. Os delinquentes deixarão de ludibriar a comunidade que os mantêm.
Na Agricultura sustentamos que a terra adquirida e defendida pela Nação deve estar só em mãos de conterrâneos, os que terão a obrigação de cultivá-la e com vistas a servir ao interesse Nacional. A propriedade agrícola será passível de herança, evitando a subdivisão, e o Estado promoverá a colonização das zonas não exploradas. Eliminar-se-ão as hipotecas sobre terras.
Na Política interna dar-se-á preferência absoluta ao Português sobre qualquer estrangeiro e este último será tolerado como hóspede enquanto sua presença seja uma contribuição positiva para nossa comunidade, sendo expulso tão pronto transgrida alguma lei ou atente de qualquer maneira contra o Bem Comum.
Na Política exterior defender-se-ão os interesses Portugueses de forma enérgica e inapelável, frente a todo inimigo aberto ou encoberto tanto através do capitalismo como do marxismo apátrida, os dois braços com que estrangulam a Humanidade.
O Liberalismo democrático e o Marxismo-Leninismo hoje não podem continuar a esconder o seu rotundo fracasso, enquanto os Princípios do Nacional-socialismo já provaram sua eficácia. O III Reich na Alemanha aplicou-os e, resgatando a sua Pátria do mais profundo dos abismos, colocou-a acima de todas as nações.
O direito de propriedade forma parte da Natureza e como tal o Nacional-Socialismo respeita-o. Tão só lhe põe limites quando a propriedade individual vá em detrimento dos demais indivíduos, ou seja, quando atenta contra o bem comum.
Por fim, na Economia Nacional-Socialista aceita-se a empresa privada, com a ressalva de que os postos dirigentes devem ser ganhos por capacidade pessoal e não por riqueza, sobrenome ou influência, de preferência os donos das empresas sejam os seus próprios trabalhadores. O Estado é dono dos serviços públicos, empresas estratégicas e aquelas que, por seu tamanho, não convém à sociedade que estejam em mãos particulares.
Em lugar do “padrão ouro” aceite internacionalmente, ainda que imposto pelos judeus, usa-se o “padrão trabalho” e não existe o interesse sobre o capital, sendo que o dinheiro é só um meio de troca e não uma mercadoria. Única e exclusivamente o trabalho, seja manual ou intelectual, pode gerar riquezas.
Não cremos, nem aceitamos o sistema partidocrático mal chamado “democracia”. Á cabeça do Estado deve haver um só líder, que conseguirá essa posição impondo-se pelo seu valor pessoal, seu dom de comando, capacidade intelectual e qualidades morais. Assessora-lhe um Conselho e abaixo deste estão os Ministros, seguidos por um Senado técnico profissional e uma Câmara Corporativa. Nesta não têm lugar os politiqueiros profissionais, pois é integrada por dois representantes de cada Parte, ou seja, de cada actividade específica da indústria, agricultura, comércio, profissões e ofícios. Estes representantes não vão cumprir ordens de partido, senão defender os interesses e estabelecer os problemas de seus colegas, ou seja, os mesmos que eles vivem na própria pele.
Na Educação ter-se-á que formar mentes sãs em corpos sãos e bem nutridos, evitando entupir ditas mentes com conhecimentos enciclopédicos inúteis e desenvolvendo em seu lugar o carácter e a vontade, aptidões físicas e morais para um melhoramento da raça e todo este processo em estreito contacto com a Natureza. Na Educação Superior não haverá entraves para os realmente capazes e dotados, barrando-se as portas aos que, tendo dinheiro, influências ou sobrenomes, não estejam realmente capacitados. Uma juventude sã, respeitosa, bem-educada e desportista não cai no delito, nem na droga. Na Justiça criar-se-ão códigos de aplicação rápida e simples, que castiguem efectivamente todos os culpados, sem lugar para resquícios legais, argúcias de advogados, pressões políticas ou falhas do sistema que actualmente o tornam inoperante e injusto. Os delinquentes deixarão de ludibriar a comunidade que os mantêm.
Na Agricultura sustentamos que a terra adquirida e defendida pela Nação deve estar só em mãos de conterrâneos, os que terão a obrigação de cultivá-la e com vistas a servir ao interesse Nacional. A propriedade agrícola será passível de herança, evitando a subdivisão, e o Estado promoverá a colonização das zonas não exploradas. Eliminar-se-ão as hipotecas sobre terras.
Na Política interna dar-se-á preferência absoluta ao Português sobre qualquer estrangeiro e este último será tolerado como hóspede enquanto sua presença seja uma contribuição positiva para nossa comunidade, sendo expulso tão pronto transgrida alguma lei ou atente de qualquer maneira contra o Bem Comum.
Na Política exterior defender-se-ão os interesses Portugueses de forma enérgica e inapelável, frente a todo inimigo aberto ou encoberto tanto através do capitalismo como do marxismo apátrida, os dois braços com que estrangulam a Humanidade.
O Liberalismo democrático e o Marxismo-Leninismo hoje não podem continuar a esconder o seu rotundo fracasso, enquanto os Princípios do Nacional-socialismo já provaram sua eficácia. O III Reich na Alemanha aplicou-os e, resgatando a sua Pátria do mais profundo dos abismos, colocou-a acima de todas as nações.
domingo, 4 de julho de 2010
Ainda sobre a mulher
Nos últimos anos tem ocorrido, na Mulher, a redução do Papel de Mãe a um mero trâmite biológico de incubação de nove meses: o homem tonto é o mais feliz, o idiota antiquado auto-definido como "machista", esse que ri ás gargalhadas com as piadas para imbecis que põem ao ridículo a mulher, especialmente em sua sexualidade íntima. A Mulher tem sido reduzida a um mero objecto de prazer decorativo, uma vil mercadoria, denegrida, explorável... Uma máquina de penetração. Salvo alguns notáveis casos, a Mulher é tratada nos meios como um vulto sexual: se faltam tetas, aí estão os silicones; se sobram quilos, aí está a lipoaspiração. A publicidade vende milhões com os seus bustos, as suas nádegas e a sua própria alma. Nada a tem tirado mais do seu papel natural, do seu lugar de luta vital.
Já não basta que a Mulher se vista atractiva e insinuante, luzindo
sua beleza, ressaltando seu corpo que sempre, sempre foi de admiração e
emblema de estética, inspiração de artistas. Já não basta isso e não
voltará a bastar. Desde criança que as induzem a vestir roupas provocadoras, apelando a sexualismos que não poderiam passar inadvertidos nem pelos mais inocentes olhares. Já não basta mostrar as suas pernas, mas também terá que mostrar um pedaço de rabo saindo das calça. Não basta a forma dos seus seios, deverá usar transparências para fazer visíveis os detalhes interiores. Não basta a sua cintura, mas deverá mostrar muito mais acima e abaixo. Agradam a vista e o desejo desses "homens" dominados pelos seus impulsos sexuais, cheios de sombras escuras, incapazes de relacionar-se com o sexo oposto sem pensar em alguma aventura sexual. A genitalização da Mulher é provocada por esses ordinários que utilizam seu corpo não para admirá-lo nem para o deleite da contemplação, mas para vender produtos comerciais ou subir a audiência dos shows televisivos... E a expressão máxima de humilhação da imagem da mulher: a pornografia, que se vale da indignidade de vulgares putas para cultivar uma imagem da Mulher como mercadoria.
Já não basta que a Mulher se vista atractiva e insinuante, luzindo
sua beleza, ressaltando seu corpo que sempre, sempre foi de admiração e
emblema de estética, inspiração de artistas. Já não basta isso e não
voltará a bastar. Desde criança que as induzem a vestir roupas provocadoras, apelando a sexualismos que não poderiam passar inadvertidos nem pelos mais inocentes olhares. Já não basta mostrar as suas pernas, mas também terá que mostrar um pedaço de rabo saindo das calça. Não basta a forma dos seus seios, deverá usar transparências para fazer visíveis os detalhes interiores. Não basta a sua cintura, mas deverá mostrar muito mais acima e abaixo. Agradam a vista e o desejo desses "homens" dominados pelos seus impulsos sexuais, cheios de sombras escuras, incapazes de relacionar-se com o sexo oposto sem pensar em alguma aventura sexual. A genitalização da Mulher é provocada por esses ordinários que utilizam seu corpo não para admirá-lo nem para o deleite da contemplação, mas para vender produtos comerciais ou subir a audiência dos shows televisivos... E a expressão máxima de humilhação da imagem da mulher: a pornografia, que se vale da indignidade de vulgares putas para cultivar uma imagem da Mulher como mercadoria.
sábado, 3 de julho de 2010
Nazis virtuais e nazis eventuais
Um mal endémico que afecta o movimento Nacional-Socialista é sem dúvida a do "nazi virtual", que junto a outras desgraças, vem dificultar ainda mais o trabalho de uma doutrina já por si rodeada de obstáculos propagados sobre este mundo dia após dia por parte do inimigo: Snobismo, perda evidente da capacidade de pensar, drogas, lixo ideológico, e em geral, todas essas doenças que nos corroem e são mais que conhecidas por todos.
O nazi virtual é uma calamidade e um autêntico anti-nazi.
A acção do nazi virtual resume-se quase exclusivamente ao seu computador, a digitar suas incansáveis e exaltadas frases anti-sistema (do qual é parte sem sabê-lo), e a chamar as hostes brancas na luta sem quartel contra o homossexualismo, a imigração e a "decadência moral" etc, etc...
E é que o nazi virtual se vê assim mesmo como um duro, um verdadeiro guerreiro do asfalto, uma espécie de cão de fila racial e um guardião do território. Na realidade está muito longe de ser tudo isso, e ainda mais longe de ser um genuíno Nacional-Socialista em toda a extensão da palavra.
Infelizmente o nazi virtual não é outra coisa mais que um presunçoso disfarçado e um estúpido incapaz de compreender minimamente a procedência ética do pensamento Nacional-Socialista. Para os nazis virtuais tudo se reduz a um manuseio literário do qual só entendem o suficiente para o interpretarem mal.
O perfil do nazi virtual não estaria completo senão acrescentássemos que se trata de um indivíduo incapaz de entender o significado das palavras Compromisso, Sacrifício e Vontade. Para o nazi virtual, o seu nazismo termina no momento no qual deve fazer cumprir sua palavra de "macho ariano".
Se se trata de alguma actividade NS ao qual foi convidado, dirá que sim de imediato, horas depois haverá esquecido do dito e finalmente liga uma hora antes do evento para cancelá-la com qualquer pretexto estúpido.
Conclusão? Estamos rodeados de sujeitos com os quais não se pode contar para nada, que não servem para ninguém, que não entendem de que se trata a luta, que não contribuem nada e que nem sequer servem para número para eventuais actividades NS. São filhos atrofiados desta época maldita que vivemos: incapazes de percorrer distâncias sob a chuva, sob o calor do sol, por solidariedade ou simplesmente para acalmar seu carácter diante da adversidade.
Recomendação: o melhor e mais sábio que um nazi virtual pode fazer é guardar as suásticas e demais símbolos sagrados, deixar de sujá-los, recordar que sob esses símbolos e distintivos morreram verdadeiros Homens, e esperar que os anos passem. Quando finalmente tenham amadurecido e se ainda se sentirem atraídos pelas ideias Nacional-Socialistas talvez estejam prontos para a luta inteligente. Cultivem a pontualidade, a coerência, o cumprimento da palavra dada, a cooperação física e não virtual às actividades humanas organizadas por grupos afins, a leitura constante de livros de corte NS, etc... Se a juventude se
sente muito cheia de energia guerreira, descarreguem-na num ginásio, fazendo propaganda, ou arrecadando fundos para uma organização séria. Acima de todas as coisas… Não causem mais danos ao Nacional-Socialismo com sua estupidez.
Se até agora falamos do nazi virtual (geralmente um menino), é ainda mais vergonhoso o caso de alguns NS já bastante amadurecidos cuja falta de compreensão do Nacional-Socialismo é imperdoável em virtude da idade e do caminho percorrido na vida.
Falo do "nazi eventual". Este é basicamente um teórico com o qual tampouco se pode contar pois tem sempre algo mais importante para fazer, é uma pessoa "ocupadíssima" ao qual por acaso sempre lhe surge algo imprevisto justo no dia da actividade com a qual se comprometeu. Contraditório por excelência, o nazi eventual age opostamente ao que prega. É possível que simpatize com a ideia, mas o mais insignificante assunto doméstico ou pessoal está acima da sua duvidosa convicção Nacional-Socialista e dos compromissos que a ajuda do seu grupo solicita. Esta pessoa não interiorizou a profundidade da filosofia NS e é
uma constante decepção para os outros camaradas, que estão dispostos a sacrificar tempo e recursos acima dos seus assuntos pessoais, em honra e interesse de uma luta que é peremptória. O nazi eventual assistirá a reuniões quando por acaso lhe sobra tempo e quando a actividade não influenciar nos seus "preciosos compromissos". Vê na actividade de grupo só um passatempo relaxante que lhe oferece a oportunidade de manifestar livre e espontaneamente os seus delírios míticos, e até aí chega toda sua participação.
O nazi eventual não é apto para uma organização. Até qualquer grupelho comunista, anarquista ou de damas de caridade o teriam expulso por sua falta de compromisso.
O nazi eventual deverá manter-se dentro das quatro paredes da sua própria casa e dentro das actividades que são verdadeiramente importantes para ele.
Para finalizar com este artigo de verdades óbvias recordemos que hoje mais que nunca é importante o encontro físico. Conhecermo-nos pessoalmente e saber que existem outras pessoas com rosto humano e branco como o nosso que não são somente uma tela de vidro. Que devemos participar dos eventos de outros grupos por solidariedade e para adquirir laços de camaradagem. Que a filosofia Nacional-Socialista é física, naturalista, é músculo e dinâmica, ar livre, sacrifícios e
privações. Que é encontro de sangue não de chips e cd’s.
O nazi virtual é uma calamidade e um autêntico anti-nazi.
A acção do nazi virtual resume-se quase exclusivamente ao seu computador, a digitar suas incansáveis e exaltadas frases anti-sistema (do qual é parte sem sabê-lo), e a chamar as hostes brancas na luta sem quartel contra o homossexualismo, a imigração e a "decadência moral" etc, etc...
E é que o nazi virtual se vê assim mesmo como um duro, um verdadeiro guerreiro do asfalto, uma espécie de cão de fila racial e um guardião do território. Na realidade está muito longe de ser tudo isso, e ainda mais longe de ser um genuíno Nacional-Socialista em toda a extensão da palavra.
Infelizmente o nazi virtual não é outra coisa mais que um presunçoso disfarçado e um estúpido incapaz de compreender minimamente a procedência ética do pensamento Nacional-Socialista. Para os nazis virtuais tudo se reduz a um manuseio literário do qual só entendem o suficiente para o interpretarem mal.
O perfil do nazi virtual não estaria completo senão acrescentássemos que se trata de um indivíduo incapaz de entender o significado das palavras Compromisso, Sacrifício e Vontade. Para o nazi virtual, o seu nazismo termina no momento no qual deve fazer cumprir sua palavra de "macho ariano".
Se se trata de alguma actividade NS ao qual foi convidado, dirá que sim de imediato, horas depois haverá esquecido do dito e finalmente liga uma hora antes do evento para cancelá-la com qualquer pretexto estúpido.
Conclusão? Estamos rodeados de sujeitos com os quais não se pode contar para nada, que não servem para ninguém, que não entendem de que se trata a luta, que não contribuem nada e que nem sequer servem para número para eventuais actividades NS. São filhos atrofiados desta época maldita que vivemos: incapazes de percorrer distâncias sob a chuva, sob o calor do sol, por solidariedade ou simplesmente para acalmar seu carácter diante da adversidade.
Recomendação: o melhor e mais sábio que um nazi virtual pode fazer é guardar as suásticas e demais símbolos sagrados, deixar de sujá-los, recordar que sob esses símbolos e distintivos morreram verdadeiros Homens, e esperar que os anos passem. Quando finalmente tenham amadurecido e se ainda se sentirem atraídos pelas ideias Nacional-Socialistas talvez estejam prontos para a luta inteligente. Cultivem a pontualidade, a coerência, o cumprimento da palavra dada, a cooperação física e não virtual às actividades humanas organizadas por grupos afins, a leitura constante de livros de corte NS, etc... Se a juventude se
sente muito cheia de energia guerreira, descarreguem-na num ginásio, fazendo propaganda, ou arrecadando fundos para uma organização séria. Acima de todas as coisas… Não causem mais danos ao Nacional-Socialismo com sua estupidez.
Se até agora falamos do nazi virtual (geralmente um menino), é ainda mais vergonhoso o caso de alguns NS já bastante amadurecidos cuja falta de compreensão do Nacional-Socialismo é imperdoável em virtude da idade e do caminho percorrido na vida.
Falo do "nazi eventual". Este é basicamente um teórico com o qual tampouco se pode contar pois tem sempre algo mais importante para fazer, é uma pessoa "ocupadíssima" ao qual por acaso sempre lhe surge algo imprevisto justo no dia da actividade com a qual se comprometeu. Contraditório por excelência, o nazi eventual age opostamente ao que prega. É possível que simpatize com a ideia, mas o mais insignificante assunto doméstico ou pessoal está acima da sua duvidosa convicção Nacional-Socialista e dos compromissos que a ajuda do seu grupo solicita. Esta pessoa não interiorizou a profundidade da filosofia NS e é
uma constante decepção para os outros camaradas, que estão dispostos a sacrificar tempo e recursos acima dos seus assuntos pessoais, em honra e interesse de uma luta que é peremptória. O nazi eventual assistirá a reuniões quando por acaso lhe sobra tempo e quando a actividade não influenciar nos seus "preciosos compromissos". Vê na actividade de grupo só um passatempo relaxante que lhe oferece a oportunidade de manifestar livre e espontaneamente os seus delírios míticos, e até aí chega toda sua participação.
O nazi eventual não é apto para uma organização. Até qualquer grupelho comunista, anarquista ou de damas de caridade o teriam expulso por sua falta de compromisso.
O nazi eventual deverá manter-se dentro das quatro paredes da sua própria casa e dentro das actividades que são verdadeiramente importantes para ele.
Para finalizar com este artigo de verdades óbvias recordemos que hoje mais que nunca é importante o encontro físico. Conhecermo-nos pessoalmente e saber que existem outras pessoas com rosto humano e branco como o nosso que não são somente uma tela de vidro. Que devemos participar dos eventos de outros grupos por solidariedade e para adquirir laços de camaradagem. Que a filosofia Nacional-Socialista é física, naturalista, é músculo e dinâmica, ar livre, sacrifícios e
privações. Que é encontro de sangue não de chips e cd’s.
A Mulher
O primeiro papel que tem gratificado uma mulher é o que
determina a Natureza. Existe aqui uma questão fundamental, pois a
coluna vertebral do Nacional-Socialismo é a Natureza e seus exemplos a
imitar, portanto, a função que ela entrega é a primeira e mais importante. Qual é essa função?
A Natureza tem dotado a Mulher de características próprias que a fazem diferente do homem, felizmente, pois de outro modo seríamos todos
uns homossexuais. É precisamente a Mulher a que às vezes luta com o seu próprio marido para procurar o dinheiro necessário para o sustento familiar e evitar que este não beba nos bares e nas tascas do bairro, cada fim do mês. É seu instinto de mãe, de patroa do lar, de alma da casa e de protectora.
A mulher tem um carinho incondicional pelos seus filhos. Ama-os acima de tudo. Esse é o carinho que devem os filhos á sua mãe; incondicional, como o amor à Pátria. Aquele que não ama a sua mãe até a morte é só um bastardo incapaz de amar.
A Mulher é a lealdade encarnada: perdoa uma e outra vez esses maridos idiotizados pelas fantasias sexuais promovidas pela televisão sendo incapazes de reconhecer a benção de Mulher que têm ao lado.
Porém, esta delicada e importante tarefa da Mulher-Mãe na actualidade tem sido reduzida e confundida pela propaganda capitalista, através de todos seus meios de informação e influência, chame-se televisão, jornais, revistas, governos e até organismos internacionais como a ONU. Através da forçada "igualdade" entre os sexos não têm alcançado mais que destruir a mútua inteligência e promover as distâncias. O destruir o papel de Mãe da Mulher teve como resultado a produção de gerações de jovens cada vez mais "entontecidos" e carentes de valor, incapazes de permanecer ligados ás suas frágeis famílias, promovendo a formação e fraternidade em grupos criminosos. A Mulher é a única capaz de formar um filho na sua plenitude.
Porém, dada a actual situação social, o trabalho solidário para o
engrandecimento de um Povo ou de uma Nação, entre ambos os sexos, é
impossível... A formação dos filhos fica nas mãos de madrastas, tutores,
familiares distantes, ou seja, em mãos de estranhos.
determina a Natureza. Existe aqui uma questão fundamental, pois a
coluna vertebral do Nacional-Socialismo é a Natureza e seus exemplos a
imitar, portanto, a função que ela entrega é a primeira e mais importante. Qual é essa função?
A Natureza tem dotado a Mulher de características próprias que a fazem diferente do homem, felizmente, pois de outro modo seríamos todos
uns homossexuais. É precisamente a Mulher a que às vezes luta com o seu próprio marido para procurar o dinheiro necessário para o sustento familiar e evitar que este não beba nos bares e nas tascas do bairro, cada fim do mês. É seu instinto de mãe, de patroa do lar, de alma da casa e de protectora.
A mulher tem um carinho incondicional pelos seus filhos. Ama-os acima de tudo. Esse é o carinho que devem os filhos á sua mãe; incondicional, como o amor à Pátria. Aquele que não ama a sua mãe até a morte é só um bastardo incapaz de amar.
A Mulher é a lealdade encarnada: perdoa uma e outra vez esses maridos idiotizados pelas fantasias sexuais promovidas pela televisão sendo incapazes de reconhecer a benção de Mulher que têm ao lado.
Porém, esta delicada e importante tarefa da Mulher-Mãe na actualidade tem sido reduzida e confundida pela propaganda capitalista, através de todos seus meios de informação e influência, chame-se televisão, jornais, revistas, governos e até organismos internacionais como a ONU. Através da forçada "igualdade" entre os sexos não têm alcançado mais que destruir a mútua inteligência e promover as distâncias. O destruir o papel de Mãe da Mulher teve como resultado a produção de gerações de jovens cada vez mais "entontecidos" e carentes de valor, incapazes de permanecer ligados ás suas frágeis famílias, promovendo a formação e fraternidade em grupos criminosos. A Mulher é a única capaz de formar um filho na sua plenitude.
Porém, dada a actual situação social, o trabalho solidário para o
engrandecimento de um Povo ou de uma Nação, entre ambos os sexos, é
impossível... A formação dos filhos fica nas mãos de madrastas, tutores,
familiares distantes, ou seja, em mãos de estranhos.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Sobre a chamada "Liberdade de expressão"
Faz umas décadas que a liberdade de expressão se valorizava em base "ao que não se pode dizer", aquilo que estava proibido.
Mais tarde descobriu-se um princípio vital para o controle político: não importa tanto proibir muito como proibir o que realmente molesta e é perigoso.
Na sociedade democrática moderna estes temas superaram-se, adquiriu ainda mais importância outro tema: "como se pode expressar" o próprio conteúdo da liberdade de expressão.
Quando se propõe uma valorização da liberdade de expressão na democracia há que se perguntar tanto "o que está proibido" como a importância do que se proíbe com respeito às bases da sociedade, mas sobretudo os meios de difusão que têm as opiniões não proibidas mas contrárias ao Sistema.
Para entender uma política de liberdade de expressão o importante é compreender o que é que se quer defender realmente num Sistema, porque nisso é onde se centrará a repressão. Por isso aqueles sistemas que se baseiam na defesa de Valores têm tendência a reprimir as opiniões contrárias à esses Valores, pois sua base e seu sentido da vida, sua Honra dependem desses valores e não de outros temas.
Neste sentido a democracia liberal não se baseia em Valores, nem sequer na Igualdade, por muito que se tenha como "bandeira pública". E portanto na mais evoluída democracia liberal, a norte-americana, não se limita a liberdade de expressão, porque sua base não é defender uns princípios ou uns valores, nenhum deles.
Enquanto as democracias "progressistas" europeias, muito mais modernas e menos sérias seguem a linha normal de proibir, mais ou menos, as opiniões que se defrontam ao "deus" Igualdade, embora realmente não seja essa repressão algo vital para sua existência.
De forma que não temos de acreditar ingenuamente que as democracias europeias reprimem o racismo ou o revisionismo por cumprir com seus princípios igualitários, mas que o fazem em parte por autêntica necessidade e em parte "por prazer", por dar o gosto às minorias sionistas e progressistas mais radicais.
Por necessidade enquanto não têm também o controle tão completo sobre os mecanismos reais de poder da democracia, dado que em alguns de seus países a farsa democrática é ainda jovem e não está suficientemente evoluída. A imigração massiva pode provocar reacções perigosas, e o sistema não possui ainda uma longa implantação para haver tido tempo de idiotizar completamente a massa, por isso usa a repressão nos temas mais perigosos para o Sistema.
Porque, digamo-lo de uma vez, a democracia é só uma máscara do poder do dinheiro. Portanto não depende de Valores mas de conseguir com que o Dinheiro controle o Poder. Por isso a democracia se baseia em 3 pilares neste tema da liberdade de expressão:
— Dar liberdade a muitas coisas que não sejam perigosas para o Sistema, e pôr isso de relevo;
— Centrar o seu poder nos meios de difundir ideias às massas e na educação. Nenhuma liberdade neste aspecto;
— Proibir só o que realmente atente perigosamente contra o poder económico. E antes de proibi-lo, desprestigiá-lo e difamá-lo mediante os meios de difusão.
Destes 3 pilares tenhamos em conta que a ÚNICA e importante coisa, o que realmente ensina o centro do problema é o domínio dos meios das massas convertendo "liberdade de expressão" em "liberdade de mercado".
Nem o ensino nem a imprensa podem ser livres, o demais não importa. Para isso o ensino se sujeita a um programa obrigatório que elimina qualquer texto não "correcto" e a imprensa a converte em Mercado, dominado portanto pelo dinheiro.
Não nos enganemos, "liberdade de expressão" numa máscara tão falsa como "democracia", só oculta o poder económico sobre os Valores. Eliminemos o poder do dinheiro e tudo será possível, mas enquanto o dinheiro dominar a escola e a imprensa não sonhemos com "liberdade de expressão", é uma farsa.
Mais tarde descobriu-se um princípio vital para o controle político: não importa tanto proibir muito como proibir o que realmente molesta e é perigoso.
Na sociedade democrática moderna estes temas superaram-se, adquiriu ainda mais importância outro tema: "como se pode expressar" o próprio conteúdo da liberdade de expressão.
Quando se propõe uma valorização da liberdade de expressão na democracia há que se perguntar tanto "o que está proibido" como a importância do que se proíbe com respeito às bases da sociedade, mas sobretudo os meios de difusão que têm as opiniões não proibidas mas contrárias ao Sistema.
Para entender uma política de liberdade de expressão o importante é compreender o que é que se quer defender realmente num Sistema, porque nisso é onde se centrará a repressão. Por isso aqueles sistemas que se baseiam na defesa de Valores têm tendência a reprimir as opiniões contrárias à esses Valores, pois sua base e seu sentido da vida, sua Honra dependem desses valores e não de outros temas.
Neste sentido a democracia liberal não se baseia em Valores, nem sequer na Igualdade, por muito que se tenha como "bandeira pública". E portanto na mais evoluída democracia liberal, a norte-americana, não se limita a liberdade de expressão, porque sua base não é defender uns princípios ou uns valores, nenhum deles.
Enquanto as democracias "progressistas" europeias, muito mais modernas e menos sérias seguem a linha normal de proibir, mais ou menos, as opiniões que se defrontam ao "deus" Igualdade, embora realmente não seja essa repressão algo vital para sua existência.
De forma que não temos de acreditar ingenuamente que as democracias europeias reprimem o racismo ou o revisionismo por cumprir com seus princípios igualitários, mas que o fazem em parte por autêntica necessidade e em parte "por prazer", por dar o gosto às minorias sionistas e progressistas mais radicais.
Por necessidade enquanto não têm também o controle tão completo sobre os mecanismos reais de poder da democracia, dado que em alguns de seus países a farsa democrática é ainda jovem e não está suficientemente evoluída. A imigração massiva pode provocar reacções perigosas, e o sistema não possui ainda uma longa implantação para haver tido tempo de idiotizar completamente a massa, por isso usa a repressão nos temas mais perigosos para o Sistema.
Porque, digamo-lo de uma vez, a democracia é só uma máscara do poder do dinheiro. Portanto não depende de Valores mas de conseguir com que o Dinheiro controle o Poder. Por isso a democracia se baseia em 3 pilares neste tema da liberdade de expressão:
— Dar liberdade a muitas coisas que não sejam perigosas para o Sistema, e pôr isso de relevo;
— Centrar o seu poder nos meios de difundir ideias às massas e na educação. Nenhuma liberdade neste aspecto;
— Proibir só o que realmente atente perigosamente contra o poder económico. E antes de proibi-lo, desprestigiá-lo e difamá-lo mediante os meios de difusão.
Destes 3 pilares tenhamos em conta que a ÚNICA e importante coisa, o que realmente ensina o centro do problema é o domínio dos meios das massas convertendo "liberdade de expressão" em "liberdade de mercado".
Nem o ensino nem a imprensa podem ser livres, o demais não importa. Para isso o ensino se sujeita a um programa obrigatório que elimina qualquer texto não "correcto" e a imprensa a converte em Mercado, dominado portanto pelo dinheiro.
Não nos enganemos, "liberdade de expressão" numa máscara tão falsa como "democracia", só oculta o poder económico sobre os Valores. Eliminemos o poder do dinheiro e tudo será possível, mas enquanto o dinheiro dominar a escola e a imprensa não sonhemos com "liberdade de expressão", é uma farsa.
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