quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Por Que Somos Socialistas?

O burguês está a sair da sua posição. No seu lugar virá uma classe de trabalhadores produtivos: a classe operária. Foi assim até hoje. É a hora de começarmos a cumprir nossa missão política. Isso envolve uma luta árdua pelo poder político e procura se tornar parte do organismo nacional. A batalha começa no reino económico; e acabará no político. Não é meramente uma questão de salário, não é uma mera questão de horas de trabalho diárias - entretanto nós não devemos nunca nos esquecer que eles são essenciais, talvez até a parte mais importante na plataforma Socialista - mas é muito mais uma questão de incorporar uma classe poderosa e responsável ao Estado, talvez até fazer dela a força dominante na futura política da Pátria. O burguês não quer reconhecer a força da classe operária. O Marxismo a tem forçado a uma camisa-de-forças que a irá arruinar. Enquanto a classe operária gradualmente desintegra a frente marxista, o burguês e o capitalista têm concordado nas linhas gerais do Capitalismo, e vêem como meta agora protegê-lo e defendê-lo de vários modos, até mesmo escondendo-o.
Nós somos socialistas porque nós vemos a questão social como uma questão de necessidade e justiça para a existência de um Estado para o nosso povo, não uma questão de piedade barata ou sentimentalismo ofensivo. O trabalhador tem reivindicado uma qualidade de vida que corresponda com a que ele produz. Nós não temos a intenção de começarmos por aquele direito. Incorporá-lo no organismo do Estado não é uma questão importante apenas para ele, mas para toda a nação. A questão é maior do que as oito horas diárias. É uma questão de formar um novo Estado consciente que inclua todo cidadão produtivo. Já que os poderes políticos actuais não querem e não vão criar uma situação dessas, o Socialismo deve lutar por isso. É uma luta de propagandas, internas e externas. Está apontada aos partidos burgueses e aos marxistas ao mesmo tempo, porque ambos são inimigos do Estado dos Trabalhadores que está surgindo. Está apontada para todos os poderes que ameaçaram a nossa existência e através disso a possibilidade de surgir um Estado Nacional-Socialista.

Joseph Goebbels

domingo, 26 de dezembro de 2010

(Des)Organização

Muitos dizem que "nós ainda podemos recuperar o país" através da "organização."
Sinto muito, mas eu não acredito nisso nem mesmo por um segundo. Considere que o grande Skorzeny percebeu que suas unidades Wehrwolf, mesmo limitadas a equipas de cinco homens, não conseguiam operar sem serem detectadas. Sob um governo rigidamente opressor, até mesmo células de 5 pessoas contém muitos familiares, dependentes, agregados, amigos, inquilinos/proprietários, sócios, etc... pendurados pelo pescoço que podem observar suas idas e vindas em "luas novas"... e que podem ser convencidos a falar. Skorzeny disse:"Uma matilha pode ser capaz de atacar sem medo e até mesmo deixar um banho de sangue pelo caminho, mas ela será rapidamente caçada. Um wehrwolf mata sozinho, caminhando no escuro, sem deixar testemunhas ou rastros de sua presença..."Skorzeny sabia do que falava. Você realmente acredita que qualquer "organização" abertamente racial seria permitida existir sem infiltração, listagem e disseminação de nomes, convivendo, sendo controlada de dentro por putas compradas e pagas, e, finalmente, enfrentando a vingança da "sociedade" contra seus membros? Agora, se eu realmente acredito na "autodefesa por execução preventiva" de nossos inimigos? Mas é claro! Considerando que eles vêm nos matando há décadas, com:

- Mais de um milhão de assassinatos de Brancos, por não-Brancos livres-a-andar-por-ai em crimes de rua que as "autoridades" dizem "não ter nada a ver com crime de ódio" (tal declaração já é, em si, motivo para matar);

- Assassinato do espírito de dezenas de milhões de Brancos vítimas de crime não-Branco que "não se pode fazer nada a respeito" (outra declaração que merece a sentença de morte);

- Assassinato da memória de centenas de milhões de ancestrais Brancos, pela "judaização" por parte das escolas públicas e média judaica, de que nossos avós eram, sem excepção, malditos racistas moralmente inferiores até mesmo ao pior animal de rua - porque eles não deram aos negros, pedófilos, etc., o reinado sobre a nação!... e finalmente;

- Assassinato de bilhões de nossas futuras gerações Brancas que serão mortas nas ruas de nossas cidades, escolas e vizinhanças integradas-pela-corte; abortadas; para sempre não-nascidas devido a uma falsa culpa instalada em mentes Brancas pela Judimédia e judaização pública; e/ou mestiçagem até o fim de nossa existência devido às sugestões da MTV de que apenas whiggers serão cool o suficiente para serem permitidos no nosso futuro escuro, enquanto Brancos deveriam se odiar, em qualquer situação, por serem Brancos e oprimir os cocós castanhos desse mundo até o ponto em que eles próprios vêm a acreditar que a Raça Branca não deva continuar.

Então, no que você acredita?

Alex Curtis

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Os nossos inimigos históricos

Em tempos de extrema dificuldade, perseguição e enorme frustração como os nossos, é comum tomar decisões precipitadas ou interpretar as coisas um pouco diferente de como realmente são. Uma das mais perigosas é tomar inimigos como amigos. Esse é o caso do nosso inimigo histórico: o Islão.
O Islão invadiu, conquistou, dominou e oprimiu Espanha e Portugal por quase oitocentos anos; tentou invadir França, mas foram derrotados pelo excepcional Charles Martel; invadiram e dominaram a Sicília por cem anos; o domínio turco-otomano na Albânia ilírica Branca durou quinhentos anos e acabou por abandonar esse pobre país como um resto miscigenado e primitivo que é até hoje; durante o mesmo controle sobre os Balcãs, conseguiram render e converter os traidores raciais que hoje são os bosnios, literalmente criando uma nova nacionalidade muçulmana e leal ao Islão no coração da Europa, a lista continua: Grécia por quase quatrocentos anos, Bulgária e Macedônia, quinhentos anos, Sérvia, 264 anos.
Esses são nossos ALIADOS? Essa é a “justa, honrada, pacífica e tolerante” religião islâmica? Os muçulmanos são contra o imperialismo? Ou é porque eles não cedem um pedaço de deserto em que nada cresce e que não representa nem mesmo 1% das terras dominadas pelo Islão megalomaníaco, conquistador e extremamente intolerante? Não é como se esse fosse o nosso primeiro contacto com os muçulmanos. Depois os pseudo-intelectuais adoram falar que os ignorantes políticos é que não possuem memória histórica.
A Reconquista de Espanha e Portugal de 1492 ainda é hoje um dos maiores exemplos e símbolos da retomada de nossas terras e destino das mãos de invasores e parasitas. Logo depois disso, a princesa Isabel da Espanha expulsou os judeus e árabes da península ibérica. Os gregos, sérvios, croatas, macedónios, húngaros, romenos e búlgaros foram os defensores dos portões da Europa contra hordas de invasores muçulmanos por séculos. SÉCULOS!
Não seja levado pela ilusão de que por serem inimigos dos Judeus, eles são nossos amigos, pois não são. Nem mesmo um pouco.
Como disse Tom Metzger: “Se você traz um leão para caçar um cachorro, quem vai domar o leão depois que ele comer a entrada do jantar?”

domingo, 19 de dezembro de 2010

Covardia

Covardia é um vício que, convencionalmente, é visto como a corrupção da prudência, oposto a toda coragem ou bravura. É um comportamento que reflete falta de coragem; medo, timidez, poltronice; fraqueza de ânimo; pusilanimidade ou ainda ânimo traiçoeiro.
É o oposto de bravura e de coragem. É algo que te força a não tentar, a não lutar por simples medo, por indecisão, por fraqueza. É deixar de fazer algo, desistir, abandonar pela metade pela falta de confiança em si próprio. É atacar sabendo que o adversário não poderá defender-se.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Raça de lutadores

“Nós somos uma raça energética e de lutadores, de dominadores do mundo e conquistadores de territórios... Enquanto somos persistentes e resistentes, somos feitos desta maneira para que nos adaptemos às condições mais diversas. Irá jamais o Índio, o Negro, o Mongol conquistar o Teutão? Com certeza não! O Índio tem persistência sem variabilidade; se ele não se modificar, ele morre, e se ele tentar se modificar, ele morre da mesma maneira. O Negro tem a adaptabilidade, mas ele é servil e deve ser comandado. Quanto ao Chinês, eles são permanentes. Tudo que as outras raças não são, o Branco é. Tudo que as outras raças não têm, o Branco tem.”

A Daughter of the Snows (1902)
Jack London

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Resistência sem líder

Louis Beam, ao lado dos sobreviventes da The Order, tomou parte no segundo, e um dos dois únicos, julgamentos por sedição, nos Estados Unidos. Perante ao juiz, ele declarou,

'Senhor, do que estão me acusando (conspiração sediciosa) é uma honra,' e logo depois disso, disse 'Ao inferno com o Governo Federal. Eu acho que o ZOG sofreu uma grande derrota hoje. Eu acho que em todo o mundo conseguiram perceber essa farsa e ver que eu estou sendo punido por ser um feroz e aberto oponente do ZOG.'
Louis Beam foi o primeiro a promover a dissolução de organizações e o conceito de Resistência Sem-Líder na Causa Racial, nos Estados Unidos. Um inovador e um verdadeiro Lobo Solitário.

"É um facto que, em grande parte, essa luta está a transformar-se rapidamente numa questão de acção individual, cada participante tomando decisões privadas no silêncio de seu coração para resistir: Resistir por quaisquer meios necessários. É difícil saber o que os outros farão, pois nenhum homem realmente conhece o coração de outro homem. Um grande professor disse uma vez “conhece-te a ti mesmo.” Poucos homens realmente conhecem, mas deixe cada um de nós prometermos a nós mesmos que não caminharemos calmamente ao destino que nossos algozes planearam para nós".

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Revolta e Nova Concepção de Vida

O que faz uma falta crucial na Luta Racial é um sentimento de Revolta e de afirmação de um novo modo e concepção de vida, atrelado ao mundo real.
Aquele instinto que pede a destruição da sociedade actual e da máquina do Sistema, do dedinho ao último fio de cabelo, que mostra como única saída a total libertação Racial e individual de um modo de vida inteiramente criado por nossos opressores e controladores, das mais óbvias e injustas leis, ao próprio conceito de trabalho, tempo e instituições que possuímos hoje...
Aquela sensação que nada disso deveria subsistir!
A limitação do conceito da Revolução à “política” é o muro das lamentações da Direita, reaccionária e claramente infeliz e derrotada. A Revolução TEM que ir muito além de meras medidas políticas, económicas e sociais.
A Revolução TEM que ir ainda muito mais além de uma visão de mundo. A Revolução é um modo de vida, uma explosão do instinto de sobrevivência da raça: Um estilo de vida mais independente, pulsante, vivo!!
A Raça Branca é uma Raça de indivíduos brilhantes, criativos, desafiadores e intrépidos. Não um amontoado de massas conformes, alienadas e “iguais”. A primeira Revolução, a mais urgente é a autarquia e auto-emancipação dessa sociedade em ruínas, uma sociedade á beira do abismo e precisando de um empurrãozinho final, que temos que ajudar a dar.
De nada adianta meramente identificar o Inimigo se não é possível, primeiramente, revolucionar a própria vida, cair fora da rotina e da mentalidade que o prendem ao Sistema (trabalho e dívida). Revolucionar a própria vida é possuir o desejo e a vontade de afirmação de uma vida alternativa totalmente diferente, livre e desafiadora.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Testamento de Robert Mathews

Quanto mais forte o amor ao meu povo crescia, mais profundo o meu ódio por aqueles que querem destruir minha raça, minha herança e escurecer o futuro de meus filhos.
Na época em que meu filho nasceu, eu percebi que a América Branca, de facto, minha raça inteira, estava destinada ao esquecimento a não ser que homens Brancos mudassem a situação. Quanto mais eu amava meu filho, mais eu percebia que se as coisas não mudassem radicalmente, pelo tempo em que ele tivesse a minha idade, ele seria um estranho em sua própria terra, um Ariano loiro de olhos azuis num país povoado principalmente por mexicanos, mulatos, negros e asiáticos. O seu futuro estava ficando mais escuro a cada dia.
Eu percebi que não era por acidente, mas que há um grupo estrangeiro pequeno e coesivo dentro dessa nação trabalhando dia e noite para que isso aconteça. Eu aprendi que esses destruidores de cultura possuem uma força de ferro em ambos os partidos políticos, no congresso, nos media, nas editoras e na maioria das denominações cristãs nessa nação, apesar desses estrangeiros seguirem uma religião que é diametralmente oposta ao Cristianismo...
Assim, eu não tenho escolha. Eu devo me erguer como um Homem Branco e lutar. Uma guerra secreta começou no ano passado entre o regime de Washington e um grupo sempre crescendo de Brancos determinados a recuperar o que seus antepassados descobriram, exploraram, conquistaram, construíram e morreram.
O FBI tem conseguido manter essa guerra secreta apenas porque até agora não havíamos visto nada alem de seu crescimento e preparação. O governo, no entanto, parece determinado em forçar a questão, então não temos nenhuma escolha a não ser ficar e contra-atacar. Salve a vitória!
Eu não tenho nenhum arrependimento ou desculpas para fazer por Gary ou por mim. Na verdade, eu tenho orgulho de termos a coragem e a determinação de lutar por nossa raça e nossa herança num período da história em que tal acção é chamada de crime, e não um acto de valor. Há aproximadamente nove meses atrás, o FBI foi a minha casa quando eu não estava e ameaçou o meu filho de dois anos de idade. Aquilo foi um grande erro da parte deles. Depois do tiroteio em Portland, eles foram a minha casa e ameaçaram minha mãe de sessenta e três anos. Que homens corajosos eles são! Eu não me irei esconder, ao invés, pressionarei o FBI e os deixarei saber o que é ser a caça. Ao fazer isso, é apenas lógico imaginar que meus dias neste planeta estão a chegar rapidamente ao fim. E mesmo assim, eu não tenho medo. Porque a realidade da minha vida é a morte, e o pior que o inimigo me pode fazer é diminuir o meu tempo neste mundo.

Eu irei sabendo que cometi o maior sacrifício para assegurar o futuro para meus filhos.

Como sempre, por sangue, solo, honra, por fé e por raça.


Robert Jay Matthews

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

The Order: A Irmandade Silenciosa

“The Order - Bruder Schweigen” foi formada por Robert Jay Matthews, em Setembro de 1983 com o propósito de passar das palavras á acção até conseguir o estabelecimento de um estado americano branco, no noroeste do Pacifico e, finalmente a vitória Ariana Total. Depois de décadas paradas, estes bravos homens arriscaram suas vidas para assegurar a existência de nossa gente e um futuro para as crianças brancas.
No primeiro ano da sua existência, “The Order” começou por acumular um fundo de guerra para sua própria Revolução, quando 3 dos membros, desapropriaram 369 dólares de um videoclube de pornografia, em Spokane, Washington. Imediatamente depois o grupo lançou uma operação de falsificação, no complexo da Aryan Nations, em Hayden Lake, Idaho, que foi desactivado imediatamente, quando o membro, Bruce Carroll Pierce, foi preso por passar uma nota falsa de 50 dólares. Pierce foi condenado, mas fugiu da justiça e ficou na clandestinidade ate 1985. Antes do fim de 1983, Robert Mathews recolheu fundos de um Banco de Seattle no valor de 25,000 dólares.
A obtenção de fundos aumentou no ano seguinte. Em Março de 1984, membros da Ordem, distraíram a atenção da acção policial fazendo explodir uma bomba num teatro de Seattle, enquanto outros membros assaltavam um transporte blindado estacionado fora de um armazém, apropriando-se de 500,000 dólares.
Uma das “vitimas” da The Order foi Alan Berg, um controverso locutor de uma rádio de Denver. Berg foi assassinado fora de sua casa em Junho de 1984, com isso terminaram seus contínuos vómitos de retórica anti-Ariana no seu programa de rádio. Desde então, membros da “The Order” têm sido condenados pelo assassinato, quando todas as evidencias se baseavam em provas circunstanciais e falso testemunho.
Na mesma época do assassinato, membros da “The Order” reiniciam as suas operações de falsificação e assaltam um carro blindado próximo a Ukiah, California. Este assalto proporcionou o maior montante do grupo, cerca de US$3.800.000 - a maior soma na história dos carros blindados, que foi usada em parte, para compra de veículos, equipamentos e armas. O grupo também comprou terras em Idaho e Missouri, para campos de treino de guerrilha e entregou dinheiro a vários grupos de defesa Racial, numa tentativa de unificar os vários grupos. Dizem que o grupo pretendia assaltar a maior câmara blindada da Brinks, em San Francisco, onde, se supõe que haveria cerca de 50 milhões de dólares.
Durante o trabalho da Brinks, Mathews abandonou uma pistola através da qual o FBI seguiu a pista até a caixa postal de outro membro da “The Order”. Ao mesmo tempo, Tomaz Martinez era preso em Filadélfia por passar dinheiro falso. Martinez chegou a um acordo , convertendo-se num informante do governo e voltou a Portland, Oregon, para se encontrar com Mathews e com o leal membro da “The Order” Gary Yarbrough.
Os agentes cercaram o Hotel na manha seguinte. Mathews, com a pistola na mão, respeitou a vida de um policia, apenas o ferindo antes de fugir. Yarbrough foi preso ali mesmo. Reconhecendo seu equívoco, Mathews jurou não voltar a ser piedoso novamente. O FBI seguiu Mathews até Whidbay Island, em Washington, onde em Dezembro foi sitiado por forças do FBI, BATF, Estado e da SWAT local ( com a cooperação total da marinha dos EUA). Durante 36 horas, repeliu sozinho os ataques de 500 agentes, incluindo um helicóptero, até que bombardearam a casa e Mathews foi queimado vivo.
Bruce Pierce havia se tornado um fugitivo e esteve na lista dos 10 homens mais procurados do FBI ate sua captura. O último membro da The Order a ser preso foi Richard Scutari, em Abril de 1985.
Em Dezembro de 1985, nove homens e uma mulher - todos membros do grupo - após julgamento em Seattle. Foram sentenciados a penas de 40 a 100 anos de prisão, bem como a enormes multas. David Tate, foi condenado num processo á parte pelo assassinato de um policia do Missouri e foi condenado a prisão perpetua.
Além disso, 12 antigos membros foram declarados culpados de vários crimes e se converteram em testemunhas contra seus camaradas, em troca de sentenças mais leves. Estes traidores incluem Thomas Martínez, James Ellison, Kenneth Loff, Ardie McBrearty, Robert Merki, Glenn Miller, Charles Ostrout, Denver Parmenter, Randall Rader, e Bill Soderquist.
Logo, quatro dos membros presos da The Order, foram novamente julgados no tribunal federal de Juiz Matsch, em Denver. As acusações eram conspiração para negar a Alan Berg os seus direitos civis, porque ele era judeu e tinha um emprego lucrativo. Neste processo David Lane e Bruce Pierce foram outra vez condenados e sentenciados a mais 150 anos de prisão.
Como se tudo isso não fosse o suficiente, os federais apresentaram acusações de Sedição (conspiração para derrubar o governo dos USA) contra os leais membros da The Order, Richard Scutari, Bruce Pierce e David Lane, o que se traduziu nos processos de Fort Smith. Todos, incluindo Louis Beam e Richard Butler, foram absolvidos.
Todos os leais membros da The Order permanecem desafiantes e dedicados á vitória das 14 palavras. Muitos membros encarcerados, o mais notável foi David Lane, continuou a propaganda de suas celas e seguiu exercendo influência no movimento até á sua morte.

14 Palavras: Devemos assegurar a existência de nossa Raça e um futuro para as crianças Brancas.

Hail The Order!!!