quarta-feira, 27 de julho de 2011

Dos Judeuzinhos...

por Davi DeLarge

Hoje no consultório médico decidi reler algumas notas do livro "Os Protocolos dos Sábios de Sião", escritas por Gustavo Barroso. Entre comentários e provas da autenticidade das tais atas, nos deparamos com várias frases interessantes, inclusive dos próprios judeus. Decidi transcrever, porque como é um livro altamente raro, não está ao alcance de todos.

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“Assim, diante do pretório de Pilatos, o povo judeu preferiu Barrabás a Jesus Cristo, desmoralizando para sempre, com essa primeira experiência, o sufrágio universal...”



“O culto ao ouro pelo judeu começa na bíblia, com a adoração do bezerro fundido por Aarão. Desde a mais alta antiguidade, o judeu cultiva e manobra o ouro.”



“O culto ao jurista, sobretudo o hermeneuta, na sociedade moderna, é resultado da propaganda judaica. Destina-se à criação desses juristas ocos e pretenciosos que servem, as vezes inconscientemente, a Israel e às sociedades secretas para irem subindo na vida.”



“O judeus fornecem, segundo uma minoria ínfima, em relação à população do globo, 30% dos criminosos do mundo! Em 1930 (antes do nazismo) a percentagem de judeus na criminologia, era de 24%. Essa percentagem é elevadíssima desde que se tenha em conta, na mesma época, a dos judeus relativamente à população total da Alemanha, que era simplesmente de 0,76%. Não chegava a 1% e dava 24% de criminosos. É formidável!



“É preciso, diante do homem moderno, não esquecer o homem eterno!”



(Gustavo Barroso)



“A nós, seu povo eleito, Deus deu o poder de nos espalharmos sem dano para nós; o que para outros parece ser nossa fraqueza é, na verdade, nossa força, e, assim atingirmos ao domínio mundial. Só nos resta edificar sobre essa base.”



(Chaim Weizmann)



“O ouro deu aos judeus um poder que todas as leis políticas e religiosas lhe recusavam. Detentores do ouro, tornaram-se senhores de seus senhores.”



(Bernard Lazare)



“O Ouro é o passaporte do Judeu.”



“Havia mais nobreza em manejar a espada de gume de aço do que em enriquecer, como hoje, comodamente, sem riscos, à custa do embrutecimento humano.”



(Jack London)



“A massa, sem dúvida, foi sempre conduzida deste ou daquele modo, podendo-se concluir, porque ela não passa de um elemento passivo, que é uma matéria no sentido aristotélico.”



“Hoje existem orientais que mais ou menos estão completamente ocidentalizados (ou melhor, judaizados), que abandonaram sua tradição para adotar todas as aberrações do mundo moderno e esses elementos desviados, graças ao ensino das universidades européias e americanas, se tornam nas suas pátrias causas de perturbações ou agitação.”



(René Guenón)



“É preciso não esquecer que a história da civilização há dois mil anos é dominada por uma luta sem tréguas, com diversas alternativas e revezes, entre o espírito judaico e o espírito greco-romano. (...)

Na finança, tudo se concentrou em algumas mãos invisíveis, tudo se trama no silêncio e na noite. Cúmplices e solidários, os autores são secretos e discretos. O instrumento são as operações anônimas da bolsa; compra e venda, venda e compra. Contra a autoridade tirânica, contra o domínio do Econômico, é possível achar armas – o coração dos homens e a alma dos povos, mas deixam-nas enferrujar na bainha.”



(G. Batault)



“Nem o árabe, nem o hebreu possuem uma palavra pra exprimir a idéia de disciplina. A ausência da palavra no vocabulário, prova a ausência da noção no espírito.”



(Kadmi-Cohen)

sábado, 23 de julho de 2011

Porque luto

Para mim, a resposta é muito simples…pelo futuro dos meus filhos, no entanto, existem outras razões por que luto.
Talvez a primeira seja VINGANÇA…vingança por todo o mal que tem sido feito em tudo o que considerei querido toda a minha vida. Vingança pelas atrocidades que têm sido cometidas contra o meu povo e passam impunes. Vingança das mentiras que foram ditas sobre os heróis do passado e aqueles empenhados com a luta de hoje, comigo incluído.
Em segundo lugar, luto porque sei que é a coisa certa a fazer. Porque no fundo do meu coração, eu estou ciente que homens e mulheres honradas não podem ficar de lado e ignorar o mal, quando é tão descaradamente cravado nas suas vidas. Quem escolha fazê-lo será a pior forma de covardia e auto-humilhação. A aceitação é parte do problema!
Em terceiro lugar, porque acredito que não tenho outra escolha. Homens e mulheres dignos, tornando-se conhecedores de um problema que ameaça a própria existência de seus entes queridos e deles próprios, algum dia ficarão impávidos e serenos sem fazer nada? Eu não acho.
Lembro-me de uma frase quando eu era jovem que era algo assim: "É melhor ter tentado e falhado, do que nunca ter tentado em nada". E “falhei" em muitas coisas que o "mundo" pode achar de valor, mas a própria vida só acaba no fim. Muitas pessoas da era actual, são covardes…procuram sempre o caminho mais fácil.
George Lincoln Rockwell costumava dizer: "a própria vida é luta, e somente aqueles que aprenderem a apreciar a luta irão aprender a aproveitar a vida ao máximo". Algo cruel para se dizer nos dias que correm, mas a plena verdade. Muitas pessoas “perderam” ao longo da História mas nós admiramo-los. Perder não é tão mau como nem sequer levantar o cú do sofá e dar o seu melhor! Quem não pode respeitar, mesmo a contragosto, alguém que deu o seu melhor e perdeu?
Portanto, poucas pessoas estão mesmo dispostas a dar tudo na vida, o seu melhor…e isso é realmente triste. O mesmo poderia ser dito sobre a nossa luta Racial. Quantos camaradas dão realmente 100% á nossa Causa? Honestamente, quantos? Seja em activismo, ou dando suporte financeiro…quantos homens brancos e mulheres, procuram por razões por que eles "não podem" em vez de procurarem por razões por que devem? Muitos camaradas Nacional-Socialistas de hoje vivem no passado, sobre as memórias da glória que foi a Alemanha NS. No entanto, o que eles não conseguem perceber, é que a luta de hoje é uma luta de maior grandiosidade em todo o mundo. E em vez de se envolverem totalmente numa página da história da nossa raça, escolhem ficar de lado.
Como agora olhamos para trás na luta de Hitler com assombro, algum dia as pessoas vão olhar para o que estamos a passar…e irão agitar as suas cabeças em desaprovação da nossa falta de cometimento….ou honrar-nos-ão como heróis eternizados na saga da nossa luta de sobrevivência evolutiva. Tenho apenas uma pergunta para perguntar a cada um de vocês. Como vão ser lembrados…se não esquecidos? A escolha não pode ser feita por outras pessoas que não vocês mesmos. Essa escolha não vos pode ser tirada se e quando a decidirem fazer.

É tempo de homens e mulheres brancos se levantarem e fazerem essa escolha. Naturalmente, nunca será"fácil" escolher o que é certo mas eu acho que isso é o que separa o homem livre dos escravos!

sábado, 9 de julho de 2011

A neutralidade: O maior inimigo do Nacional-Socialismo

Nos tempos do III Reich a "Raciologia" considerava a etnia alpina como a inferior entre as cinco etnias principais europeias e precisamente era seu sentido de "neutralidade" o que lhe
conferia essa baixa pontuação. Também a "tradicional" neutralidade da Escandinávia, era criticada por determinados ideólogos nacional-socialistas. A "neutralidade" é uma postura de conveniência, de comodidade... Somos "neutros" no caso de uma demissão na empresa onde nós trabalhávamos, tentando agradar ao injusto despedido e á direcção da empresa, somos "neutros" no tema de determinado divórcio, tentando ficar de bem com as duas partes implicadas, somos "neutros" numa luta na rua, pois, preferimos que os outros resolvam os seus problemas... E esse sentido de neutralidade faz que nas filas dos diversos movimentos nacional-socialistas abunde, prolifere e se multiplique rapidamente a atitude "neutra". Toda a gente quer estar de bem com todos e isso confunde-se com o apelo à unidade quando o que faz é impedi-la.
“Desculpa-se" àquele dirigente que enganou toda a gente, simplesmente porque vende livros nacional-socialistas, o que lhe permite viver sem trabalhar, "desculpa-se" aquela pessoa
cuja vida privada é “inapresentável” simplesmente porque dá donativos de grande quantidade, e o mesmo no plano ideológico, apoia-se tal ou qual revista islâmica, homossexual, esotérica, ocupa ou o que seja, porque tem um artigo bom, porque as fotos são de grande qualidade, porque estão contra o sistema, porque nela colabora tal pessoa que tem suficiente crédito... E assim, com
essa neutralidade levada ao exagero, assiste- se aos actos organizados por todos, lêem-se todas as revistas, compram-se todos os livros... e com tudo isso esses, os "neutros", são os autênticos e únicos responsáveis, do caos actual dentro do nacional-socialismo.
Se cada um apoiasse exclusivamente aqueles que lhe são afins, com os quais se sente mais identificado, se exigisse dos dirigentes a honestidade que se exige dos militantes, então a situação do nacional-socialismo clarificar-se-ia.
As diversas atitudes teriam uma militância consequente com cada uma delas e os "neutros" só poderiam ter uma e não várias militâncias. A "neutralidade" é covardia e o "neutro" sempre será um covarde, e nunca poderemos confiar nele, pois, sempre preferirá ser "neutro" que apoiar o que tem razão. A "neutralidade" beneficia o mal e prejudica o bom, pois o "neutro" ao tratar do mesmo modo os dois, está evidentemente a prejudicar o que tem razão e como é mais fácil apoiar ambas as partes ou manter-se “neutro" do que avaliar cada caso e tomar uma atitude.
O "neutro", ele mesmo, sim, é uma pessoa como é uma nação, é fundamentalmente egoísta, pois está unicamente preocupado com sua conveniência e quando uma pessoa expõe sua própria versão de um facto, em vez em tentar julgar o problema e formar uma opinião sobre o tema a fim de tomar uma atitude, inconscientemente tenta desvalorizar a argumentação da pessoa que alega ter a razão, para poder ter uma tranquilidade de consciência "neutra" com base para considerar que "não está provado", "não deve ser tão importante", "todos nós cometemos erros" e confiança por este
“estilo” de pensamento. A única coisa importante para o "neutro" é reforçar sua neutralidade. A razão, a justiça, a verdade não são valores que possam inquietá-lo, o fundamental para ele é sua tranquilidade, sua neutralidade e evitar por todos os meios, tomar uma postura a favor de alguém
em detrimento de outro.
Essas atitudes, que são as habituais de muitos dos militantes nas organizações, grupos, etc. nacional-socialistas são as únicas, EXCLUSIVAS, responsáveis do caos actual. E aquelas organizações ou pessoas que mostram uma atitude firme, que são inimigas de "desculpar" os erros, que exigem um conhecimento ideológico do nacional-socialismo através da leitura da propaganda que desenvolveu o nacional-socialismo em duas dúzias de idiomas, são considerados "intransigentes", "radicais" e "fanáticos" já que turvam a sagrada tranquilidade dos "neutros" que querem estar a bem com o mundo e esses "intransigentes" que não permitem estar a bem com
todos, pois para eles exige-se que tomem partido a cada momento e em cada situação e isso é o que mais atormenta os neutros que sempre preferirão apoiar um grupo com o qual estão de acordo com unicamente 20% por cento dos temas, que não outro com o que coincidem com 90% mas que obrigam a tomar uma atitude comprometida perante cada questão que se propõe e assim preferem uma pessoa que os defraudem e que os enganem, mas tudo isso com um sorriso nos lábios.
Qual é o motivo pelo qual este mesmo problema não ocorre noutras ideologias? Simplesmente devido ao dinheiro. Os serviçais públicos dos partidos, os vereadores, deputados, congressistas... Recebem e obedecem aos seus chefes como ocorre em todas as empresas do mundo que funcionam com um sistema ditatorial ainda que seus proprietários sejam democratas por toda a vida.

Seja como seja, o nacional-socialismo carece de dinheiro e de estrutura internacional e a inércia dos simpatizantes faz que o sucesso acompanhe os mais indulgentes.
A "neutralidade" das nações foi causa da derrota do III Reich e da actual "neutralidade" das pessoas, foi o que conseguiu derrotar o nacional-socialismo hoje. A única salvação que fica ao nacional-socialismo é a atitude honesta, a actuação ética e o comportamento moral, e ser neutro, isto é, tratar igual quem tem razão e quem não tem, é absolutamente falta de honestidade,
totalmente carente de ética e profundamente imoral.