"Raça é um conjunto de indivíduos caracterizados por uma semelhança estatística a nível de distribuição de características hereditárias".
Portanto as raças se diferenciam entre si pela frequência relativa de certas características hereditárias.
É evidente que ao se tratar de semelhança estatística, não se trata de igualitarismo dentro de uma raça, mas de uma frequência maior de existência destas características.
Portanto é evidente que dentro de uma raça há de "tudo". Os democratas liberais querem "suprimir a ideia de raça" dizendo que dentro de uma Raça existem tantas diferenças como entre raças. É evidente que entre "alguns" elementos de uma Raça podem haver grandes diferenças, e que em alguns casos estas diferenças são extremas. Se acreditarmos que as diferenças entre os indivíduos não tem algumas circunstâncias raciais, é como se disséssemos que não podemos classificar os animais em géneros e espécies pois todos, cada um, é diferente em algo. Claro que todos são diferentes, mas podemos agrupar cães e gatos. Negar a Raça é negar que há cães e gatos, é a estupidez ao serviço da utopia igualitarista.
Contra esta ideia de "se misturar" basta o sentido comum. Se alguém pensa que entre pretos e brancos não há mais diferença que a cor da pele, é como se dissesse que um poodle e um rotweiller só se diferenciam pelo tamanho. As diferenças interiores, psicológicas e culturais no homem, são tão importantes como as físicas.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Declaração de David Lane
Desde a era de Platão, Sócrates e Catão, até á era de Da Vinci, de Locke ou Shakespeare, de Thomas Jefferson e Franklin, a civilização Ocidental nasceu do génio de um só povo aparentado por seu sangue. No vasto panorama do tempo, este período foi um fugaz momento e um sonho glorioso. O futuro próximo dirá que tipo de civilização acompanhará o passo do Homem Branco. Que irónico é a república da América do Norte, que foi formada para preservar o homem Ocidental, converter-se no
veículo pelo qual o homem Ocidental e sua terra, Europa, foram destruídos. Lutei para mostrar ao meu povo o que promovem os que agora controlam o mundo Ocidental. Refiro-me ao aborto, que já
matou mais de 15 milhões de crianças da minha Raça e que é protegido pelo governo. A homossexualidade, cujos praticantes e aderentes podem ser professores e, portanto, modelos para os nossos filhos. E o pior de tudo, a destruição racial da nossa gente. Aqueles que promoveram a nossa mistura racial sabem que nenhum povo pode continuar a sua existência se não possuir uma nação onde propagar, proteger e promover os da sua raça. Também sabem que um povo que não está convicto
da sua força e capacidade, perecerá e por isso sou difamado e caluniado quando mostro que quase todo o invento e melhoria na humanidade veio da mente do homem Ocidental. O homem Branco é uma pequena minoria no mundo actual e negam-lhe uma nação onde queira se desenvolver. Que este julgamento ocorra é uma violação da Constituição. As maquinações legais usadas para culpar um homem várias vezes pelo mesmo crime mediante a contínua mudança da descrição legal desse crime, as mudanças de jurisdição, etc... São repugnantes para o senso de justiça Anglo-Saxão assim como contrárias ao espírito e à intenção desta Constituição. O frenesim com que os que controlam o governo federal dos Estados Unidos atacam qualquer homem Branco que se
oponha ao desaparecimento da sua Raça é evidente. A história prediz o horror para a última geração de crianças Brancas se eu e os que venham depois de mim não despertem o seu povo do seu sonho mortal. Nossa tarefa é tão simples como importante: Devemos assegurar a existência de nossa Raça e um futuro para as crianças Brancas. O que façam comigo não me importa. Não sou um homem valente. Morro as mil mortes do filósofo em vez da única morte do soldado. Mas aceito meu destino e não o evito. Logo escutarão outro homem que falará sobre suas crenças religiosas. Talvez o poder de uma crença religiosa possa salvar o homem Ocidental, ou talvez a divina Providência nos dê a sua mão. Se isto não ocorrer, os que se rebelarem contra a tirania devem de todos os modos aceitar as consequências, pois, se não o fizerem não são nem patriotas nem homens.
Não tenho nada mais a dizer...”
David Eden Lane
Foi encarcerado nos calabouços do ZOG em 30 de Março de 1985 e em 28 de Maio de 2007 tomou o seu lugar entre os seus nos salões de Valhalla onde os bravos vivem para sempre
Hail David Lane
veículo pelo qual o homem Ocidental e sua terra, Europa, foram destruídos. Lutei para mostrar ao meu povo o que promovem os que agora controlam o mundo Ocidental. Refiro-me ao aborto, que já
matou mais de 15 milhões de crianças da minha Raça e que é protegido pelo governo. A homossexualidade, cujos praticantes e aderentes podem ser professores e, portanto, modelos para os nossos filhos. E o pior de tudo, a destruição racial da nossa gente. Aqueles que promoveram a nossa mistura racial sabem que nenhum povo pode continuar a sua existência se não possuir uma nação onde propagar, proteger e promover os da sua raça. Também sabem que um povo que não está convicto
da sua força e capacidade, perecerá e por isso sou difamado e caluniado quando mostro que quase todo o invento e melhoria na humanidade veio da mente do homem Ocidental. O homem Branco é uma pequena minoria no mundo actual e negam-lhe uma nação onde queira se desenvolver. Que este julgamento ocorra é uma violação da Constituição. As maquinações legais usadas para culpar um homem várias vezes pelo mesmo crime mediante a contínua mudança da descrição legal desse crime, as mudanças de jurisdição, etc... São repugnantes para o senso de justiça Anglo-Saxão assim como contrárias ao espírito e à intenção desta Constituição. O frenesim com que os que controlam o governo federal dos Estados Unidos atacam qualquer homem Branco que se
oponha ao desaparecimento da sua Raça é evidente. A história prediz o horror para a última geração de crianças Brancas se eu e os que venham depois de mim não despertem o seu povo do seu sonho mortal. Nossa tarefa é tão simples como importante: Devemos assegurar a existência de nossa Raça e um futuro para as crianças Brancas. O que façam comigo não me importa. Não sou um homem valente. Morro as mil mortes do filósofo em vez da única morte do soldado. Mas aceito meu destino e não o evito. Logo escutarão outro homem que falará sobre suas crenças religiosas. Talvez o poder de uma crença religiosa possa salvar o homem Ocidental, ou talvez a divina Providência nos dê a sua mão. Se isto não ocorrer, os que se rebelarem contra a tirania devem de todos os modos aceitar as consequências, pois, se não o fizerem não são nem patriotas nem homens.
Não tenho nada mais a dizer...”
David Eden Lane
Foi encarcerado nos calabouços do ZOG em 30 de Março de 1985 e em 28 de Maio de 2007 tomou o seu lugar entre os seus nos salões de Valhalla onde os bravos vivem para sempre
Hail David Lane
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Socialismo Biológico
"Dulce et decorum est pro pátria mori"
A razão deste artigo é tentar estabelecer a base fortemente científica, biológica e natural que tem o Nacional-Socialismo, e provar que o nosso é o único socialismo realmente viável já que qualquer outro socialismo de corte não nacionalista incluindo o marxismo nunca poderá ser mais que uma mera utopia biologicamente insustentável.
Como consequência ficará estabelecido que todo tipo de intrusão racial
incluída no todo-poderoso banco internacional, o sionismo e a imigração não poderão ser mais que parasitas de nossa sociedade e ainda mesmo de nossa estirpe.
Tudo começou com Darwin, com ele ficou estabelecido a natureza profundamente "egoísta" da Natureza, de qualquer ser vivo, e deste carácter hiper-egoísta surgiu o importantíssimo conceito na biologia moderna que é o da "eficácia biológica", este conceito faz referência ao potencial reprodutor de um ser vivo, quanto mais tempo sobreviva e mais cópias faça de si, isto é, quanto mais descendência tenha, mais eficaz será biologicamente e esta eficácia será estabelecida pela capacidade de adaptação que tenha o indivíduo em seu ambiente, um indivíduo que tenha obtido alguma vantagem adaptativa que lhe faça sobreviver, e sobretudo reproduzir-se mais que os demais, terá uma alta eficácia que, além disso, transmitirá aos seus descendentes.
Pelo visto, aparentemente é muito fácil deduzir o carácter puramente "egoísta" e ultra-competitivo da Natureza da qual Darwin nos pinta como uma luta terrível e infinita de todos contra todos competindo pelos escassos recursos e por aumentar sua própria eficácia à custa dos demais, inclusive dos próprios irmãos. Este é o mundo, atrozmente pessimista, que numa primeira leitura nos apresenta o filósofo Schopenhauer.
Este foi o paradigma que a ciência seguiu até há muito pouco tempo com alguma importante modificação, como foi a que nos anos 30 raiz dos descobrimentos em Genética, Ecologia, Zoologia, etc e foi chamada de "Teoria Evolutiva Sintética" ou "Neodarwinismo" na qual o sujeito egoísta deixou de ser o indivíduo para passar a ser o cromossoma e o Gene. Um gene que será agora tão egoísta e brutal como anteriormente havia sido o indivíduo e que igualmente lutasse até a morte contra todos os demais genes para conseguir sua própria eficácia biológica à custa dos demais genes, restos destas batalhas homicidas ficam em nosso ADN. E este tema está perfeitamente tratado no livro de Dawkins "O Gene egoísta" que recomendo a leitura.
No fundo a nova teoria seguia o darwinismo clássico só que agora a "guerra" desenrolava-se a nível genético-molecular, parecia muito claro, o importante seria fazer cópias de si mesmo à custa dos demais.
Mas surgiam problemas, se a natureza era assim cruel e a única coisa que contava era a reprodução máxima de cada gene particular (É o mundo dos vírus), como se explicavam essas associações de genes que são os cromossomas? E, sobretudo, como se explicavam essas condutas existentes no mundo animal que contradizem abertamente essa visão do mundo: como explicar o terno cuidado com que uma mãe cuida de seus cachorros? Chegando a defendê-los á custa da sua própria vida, isto é, de reduzir sua eficácia a zero. Como explicar esse comportamento aparentemente generoso dos animais de muitas espécies que ante a presença de predadores alertam seus companheiros ainda á custa de chamar mais a atenção dos predadores, pondo em perigo a sua vida? E como explicar desse modelo meramente egoísta o comportamento de certas espécies nas quais o auto-sacrifício pelo bem de seus companheiros é algo extraordinário como é o caso das abelhas e demais animais. EU-sociais que sem pensar duas vezes se sacrificam por sua colmeia, pelo que representa a sua comunidade e sua sociedade, num acto que eu qualificaria de um patriotismo fundamental, primitivo mas sublime? E já a nível humano: como explicar do ponto de vista biológico o sacrifício que tantos e tantos têm feito pela sua família, pelo seu povo, pela sua sociedade e pelo seu líder? E estou a falar de tentar encontrar uma explicação unicamente científica.
No fim surgiu um novo conceito que me parece fundamental para compreender o coração mais íntimo da natureza, da sociedade e que de alguma maneira significa que a mesmíssima natureza já incorpora no seu seio o NS embora seja de uma maneira embrionária ou elementar para se poder auto-sobreviver, para poder crescer, para fazer que essa luta natural e infinita tenha finalmente um sentido, um objectivo, uma perfeição, refiro-me ao conceito que nos anos 70 introduziu o geneticista e etólogo W.D. Hamilton de "eficácia biológica inclusiva", segundo o novo conceito às vezes ocorre, por surpreendente que possa parecer, que a forma que os animais têm de assegurar sua eficácia biológica é sacrificar-se pelos demais.
Como é isto possível? Pela simples razão de que indivíduos que estão muito próximos geneticamente, isto é, que estejam relacionados em maior ou menor grau, compartilham por isso muito de seus genes, na verdade a grande maioria deles. Desta maneira o instinto e a capacidade de se reconhecerem como semelhantes fazem ver ao indivíduo em determinadas circunstância que seguramente fosse bom para a sua eficácia biológica sacrificar-se pelos seus companheiros por que no fundo salvá-los é salvar seu próprio conjunto de genes que em sua grande maioria estão depositados em seus companheiros, assim no futuro a eficácia biológica dos companheiros pelos quais dá a vida será no fundo sua própria eficácia biológica. Desta maneira o conceito darwiniano de eficácia biológica manifesta-se no gene, no indivíduo, inclusive familiares directos... Mas até onde a Natureza amplia esse conceito?
E aqui chegamos ao que me parece o ponto mais importante desta
reflexão e a qual acredito que pode ser um dos pilares científicos do NS,
com certeza essa eficácia não se pode ampliar muito, haverá um momento em que os genes compartilhados já não sejam tais que mereçam que um individuo se sacrifique ou ajude o outro e seguramente por isso já não reconhecerá externamente o outro como animal similar do seu grupo, clã ou raça, isto vê-se diariamente na natureza, e eu proponho que no homem este limite crítico está na raça a qual se pertence e uma das hipóteses que explicaria a diferente cor de pele é a que os biólogos chamam de "efeito da barba verde", isto é, seria para poder reconhecer-nos facilmente como pertencentes a uma mesma estirpe, para que saibamos facilmente que compartilhamos muitos genes e que por tal motivo até aqui chegue essa eficácia biológica inclusiva.
Se isto é certo, e cada vez há mais provas a favor, é facilmente compreensível que de uma solidariedade natural a nível de raça até este nível, seria possível um socialismo que em último termo teria uma base genética e natural, pois no fundo todos os indivíduos de uma mesma estirpe seriam irmãos de sangue e em virtude de tal sangue compartilhado seria possível superar os egoísmos individuais em virtude de algo mais importante que nos supera: A RAÇA ou em gíria técnica um "acervo genético fechado".
É por isso pelo qual acredito que o socialismo autêntico só se pode realizar dentro de uma raça, todos os demais serão socialismos postiços, anti-naturais e sobretudo irrealizáveis, como muitas meras ilusões e no pior dos casos tirania e ainda anarquia.
Também pelo visto se compreenderá quão prejudicial será para qualquer sociedade todo tipo de mestiçagem na qual a mistura de sangue produzirá tal variedade genética, em gíria técnica tais "diferenças intra-populacionais", que a eficácia biológica inclusiva já não será possível e reduzirá ao mero indivíduo e já todo socialismo natural será fisicamente impossível.
Também se compreenderá o dano que pode fazer à nossa sociedade o chamado banco internacional, e em geral a todo tipo de banco formado por essas famílias de forte tradição endogâmica e tão distante do nosso próprio acervo genético, e vou citar o grande biólogo W.O. Wilson: "...O parasita carece de parentesco com o hospedeiro, pelo que poderia, eventualmente, explorá-lo até a morte sem sofrer por isso uma diminuição em sua eficácia biológica inclusiva"...
Por último permito-me terminar com umas geniais palavras do Fuhrer as
quais resultam maravilhosamente proféticas, pois, adiantam-se quase 50
anos ao que se foi descobrindo no ramo da sócio biologia:
"Está claro que muitos rirão ao ler isto, mas o planeta que habitamos
girou desabitado no espaço durante milhões de anos e o mesmo voltará
a fazer se os homens esquecerem que devem sua existência superior,
não às ideias de um ideólogo demente, mas á compreensão e bárbara
aplicação das LEIS NATURAIS tão antigas como a criação".
Adolf Hitler, Minha Luta.
A razão deste artigo é tentar estabelecer a base fortemente científica, biológica e natural que tem o Nacional-Socialismo, e provar que o nosso é o único socialismo realmente viável já que qualquer outro socialismo de corte não nacionalista incluindo o marxismo nunca poderá ser mais que uma mera utopia biologicamente insustentável.
Como consequência ficará estabelecido que todo tipo de intrusão racial
incluída no todo-poderoso banco internacional, o sionismo e a imigração não poderão ser mais que parasitas de nossa sociedade e ainda mesmo de nossa estirpe.
Tudo começou com Darwin, com ele ficou estabelecido a natureza profundamente "egoísta" da Natureza, de qualquer ser vivo, e deste carácter hiper-egoísta surgiu o importantíssimo conceito na biologia moderna que é o da "eficácia biológica", este conceito faz referência ao potencial reprodutor de um ser vivo, quanto mais tempo sobreviva e mais cópias faça de si, isto é, quanto mais descendência tenha, mais eficaz será biologicamente e esta eficácia será estabelecida pela capacidade de adaptação que tenha o indivíduo em seu ambiente, um indivíduo que tenha obtido alguma vantagem adaptativa que lhe faça sobreviver, e sobretudo reproduzir-se mais que os demais, terá uma alta eficácia que, além disso, transmitirá aos seus descendentes.
Pelo visto, aparentemente é muito fácil deduzir o carácter puramente "egoísta" e ultra-competitivo da Natureza da qual Darwin nos pinta como uma luta terrível e infinita de todos contra todos competindo pelos escassos recursos e por aumentar sua própria eficácia à custa dos demais, inclusive dos próprios irmãos. Este é o mundo, atrozmente pessimista, que numa primeira leitura nos apresenta o filósofo Schopenhauer.
Este foi o paradigma que a ciência seguiu até há muito pouco tempo com alguma importante modificação, como foi a que nos anos 30 raiz dos descobrimentos em Genética, Ecologia, Zoologia, etc e foi chamada de "Teoria Evolutiva Sintética" ou "Neodarwinismo" na qual o sujeito egoísta deixou de ser o indivíduo para passar a ser o cromossoma e o Gene. Um gene que será agora tão egoísta e brutal como anteriormente havia sido o indivíduo e que igualmente lutasse até a morte contra todos os demais genes para conseguir sua própria eficácia biológica à custa dos demais genes, restos destas batalhas homicidas ficam em nosso ADN. E este tema está perfeitamente tratado no livro de Dawkins "O Gene egoísta" que recomendo a leitura.
No fundo a nova teoria seguia o darwinismo clássico só que agora a "guerra" desenrolava-se a nível genético-molecular, parecia muito claro, o importante seria fazer cópias de si mesmo à custa dos demais.
Mas surgiam problemas, se a natureza era assim cruel e a única coisa que contava era a reprodução máxima de cada gene particular (É o mundo dos vírus), como se explicavam essas associações de genes que são os cromossomas? E, sobretudo, como se explicavam essas condutas existentes no mundo animal que contradizem abertamente essa visão do mundo: como explicar o terno cuidado com que uma mãe cuida de seus cachorros? Chegando a defendê-los á custa da sua própria vida, isto é, de reduzir sua eficácia a zero. Como explicar esse comportamento aparentemente generoso dos animais de muitas espécies que ante a presença de predadores alertam seus companheiros ainda á custa de chamar mais a atenção dos predadores, pondo em perigo a sua vida? E como explicar desse modelo meramente egoísta o comportamento de certas espécies nas quais o auto-sacrifício pelo bem de seus companheiros é algo extraordinário como é o caso das abelhas e demais animais. EU-sociais que sem pensar duas vezes se sacrificam por sua colmeia, pelo que representa a sua comunidade e sua sociedade, num acto que eu qualificaria de um patriotismo fundamental, primitivo mas sublime? E já a nível humano: como explicar do ponto de vista biológico o sacrifício que tantos e tantos têm feito pela sua família, pelo seu povo, pela sua sociedade e pelo seu líder? E estou a falar de tentar encontrar uma explicação unicamente científica.
No fim surgiu um novo conceito que me parece fundamental para compreender o coração mais íntimo da natureza, da sociedade e que de alguma maneira significa que a mesmíssima natureza já incorpora no seu seio o NS embora seja de uma maneira embrionária ou elementar para se poder auto-sobreviver, para poder crescer, para fazer que essa luta natural e infinita tenha finalmente um sentido, um objectivo, uma perfeição, refiro-me ao conceito que nos anos 70 introduziu o geneticista e etólogo W.D. Hamilton de "eficácia biológica inclusiva", segundo o novo conceito às vezes ocorre, por surpreendente que possa parecer, que a forma que os animais têm de assegurar sua eficácia biológica é sacrificar-se pelos demais.
Como é isto possível? Pela simples razão de que indivíduos que estão muito próximos geneticamente, isto é, que estejam relacionados em maior ou menor grau, compartilham por isso muito de seus genes, na verdade a grande maioria deles. Desta maneira o instinto e a capacidade de se reconhecerem como semelhantes fazem ver ao indivíduo em determinadas circunstância que seguramente fosse bom para a sua eficácia biológica sacrificar-se pelos seus companheiros por que no fundo salvá-los é salvar seu próprio conjunto de genes que em sua grande maioria estão depositados em seus companheiros, assim no futuro a eficácia biológica dos companheiros pelos quais dá a vida será no fundo sua própria eficácia biológica. Desta maneira o conceito darwiniano de eficácia biológica manifesta-se no gene, no indivíduo, inclusive familiares directos... Mas até onde a Natureza amplia esse conceito?
E aqui chegamos ao que me parece o ponto mais importante desta
reflexão e a qual acredito que pode ser um dos pilares científicos do NS,
com certeza essa eficácia não se pode ampliar muito, haverá um momento em que os genes compartilhados já não sejam tais que mereçam que um individuo se sacrifique ou ajude o outro e seguramente por isso já não reconhecerá externamente o outro como animal similar do seu grupo, clã ou raça, isto vê-se diariamente na natureza, e eu proponho que no homem este limite crítico está na raça a qual se pertence e uma das hipóteses que explicaria a diferente cor de pele é a que os biólogos chamam de "efeito da barba verde", isto é, seria para poder reconhecer-nos facilmente como pertencentes a uma mesma estirpe, para que saibamos facilmente que compartilhamos muitos genes e que por tal motivo até aqui chegue essa eficácia biológica inclusiva.
Se isto é certo, e cada vez há mais provas a favor, é facilmente compreensível que de uma solidariedade natural a nível de raça até este nível, seria possível um socialismo que em último termo teria uma base genética e natural, pois no fundo todos os indivíduos de uma mesma estirpe seriam irmãos de sangue e em virtude de tal sangue compartilhado seria possível superar os egoísmos individuais em virtude de algo mais importante que nos supera: A RAÇA ou em gíria técnica um "acervo genético fechado".
É por isso pelo qual acredito que o socialismo autêntico só se pode realizar dentro de uma raça, todos os demais serão socialismos postiços, anti-naturais e sobretudo irrealizáveis, como muitas meras ilusões e no pior dos casos tirania e ainda anarquia.
Também pelo visto se compreenderá quão prejudicial será para qualquer sociedade todo tipo de mestiçagem na qual a mistura de sangue produzirá tal variedade genética, em gíria técnica tais "diferenças intra-populacionais", que a eficácia biológica inclusiva já não será possível e reduzirá ao mero indivíduo e já todo socialismo natural será fisicamente impossível.
Também se compreenderá o dano que pode fazer à nossa sociedade o chamado banco internacional, e em geral a todo tipo de banco formado por essas famílias de forte tradição endogâmica e tão distante do nosso próprio acervo genético, e vou citar o grande biólogo W.O. Wilson: "...O parasita carece de parentesco com o hospedeiro, pelo que poderia, eventualmente, explorá-lo até a morte sem sofrer por isso uma diminuição em sua eficácia biológica inclusiva"...
Por último permito-me terminar com umas geniais palavras do Fuhrer as
quais resultam maravilhosamente proféticas, pois, adiantam-se quase 50
anos ao que se foi descobrindo no ramo da sócio biologia:
"Está claro que muitos rirão ao ler isto, mas o planeta que habitamos
girou desabitado no espaço durante milhões de anos e o mesmo voltará
a fazer se os homens esquecerem que devem sua existência superior,
não às ideias de um ideólogo demente, mas á compreensão e bárbara
aplicação das LEIS NATURAIS tão antigas como a criação".
Adolf Hitler, Minha Luta.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Capitalismo
"Democrática província do dinheiro"
Capitalismo não é uma coisa, mas sim uma relação para com ela. Não são as minas, fábricas, imóveis e terrenos, instalações ferroviárias, dinheiro e acções, as causas de nossa necessidade social, mas sim o abuso destes bens do povo. O capitalismo não é nada mais que a usurpação do capital do povo e, de facto, esta definição não encontra sua definição na limitação da pura economia. Ela tem sua validade ampla em todas as áreas da vida pública. Ela representa um princípio. Capitalismo é, sobretudo, o uso abusivo dos bens comuns, e a pessoa, que comete este abuso, é um capitalista.
Uma mina existe para fornecer carvão ao povo, para que ele tenha luz e calor. Fábricas, casas, propriedades e terrenos, dinheiro e acções, existem para estar a serviço do povo, e não para tornar escravo um povo. A posse destes bens não proporciona somente direitos, mas deveres. Propriedade significa responsabilidade, e não apenas com seu próprio bolso, mas perante o povo e seu bem-estar. No início, as minas estavam lá para servir à produção, e a produção existe para servir ao povo. Não foi o dinheiro que descobriu as pessoas, mas sim as pessoas que inventaram o dinheiro, e para que ele lhes sirva, e não para que as subjugue.
Se eu abuso dos bens económicos para torturar e fazer sofrer o meu povo, então eu não sou digno da posse destes bens. Então eu inverto o sentido da vida no seu oposto, eu sou um capitalista da economia. Se eu promovo abuso de bens culturais, por exemplo, eu aproveito da religião para motivos económicos ou políticos, então eu sou um mau administrador do bem a mim confiado, um capitalista cultural. O capitalismo transforma-se num instante nas mais intragáveis formas, onde os motivos pessoais, para quais ele serve, se sobrepõem ao interesse de todo o povo. Parte-se então das coisas e não das pessoas. O dinheiro torna-se então o eixo, em torno do qual tudo gira.
No Socialismo é o contrário. A cosmovisão socialista começa no povo e então avança sobre as coisas. As coisas se submetem ao povo; o socialista coloca o povo sobre tudo, e as coisas são só meios para se atingir os fins.
Apliquemos esta premissa na vida económica, então resulta a seguinte situação:
Num sistema capitalista, o povo serve à produção, e esta é dependente por sua vez do poder do dinheiro. O fantasma do dinheiro triunfa sobre a presença viva do povo. Num sistema socialista, o dinheiro serve à produção, e a produção serve ao povo. O fantasma dinheiro submete-se à comunidade orgânica de sangue – povo. O Estado pode ter nestas coisas somente um papel regulador. Ele revela os eternos conflitos entre capital e trabalho, seu carácter destrutivo. Ele é o juiz entre ambos, mas que age implacavelmente quando o povo está ameaçado. Existe para ele somente uma clara decisão, seja como for. Se ele se coloca numa disputa económica ao lado hostil ao povo – pode ser tão nacional como quiser – então ele é capitalista. Ao contrário, caso ele sirva à justiça, e que é análogo à necessidade estatal, então ele é socialista.
Tão claras e transparentes possam parecer estes fundamentos da teoria, tão difíceis e complicados eles são na prática política. Eles dependem de milhares de questões individuais de carácter técnico ou comercial, de condições macroeconómicas globais e embaraços políticos mundiais. Mas esses problemas são insolúveis para um povo que interiormente não tenha carácter e seja exteriormente um escravo. Este é o caso hoje da Alemanha. Para nós não é colocado o debate, se Socialismo ou Capitalismo. Nós precisamos trabalhar para nossos opressores e não temos tempo para pensar em Socialismo, para não mencionar que mesmo que tivéssemos também a modesta possibilidade, seria difícil colocá-lo em prática.
Este foi o erro crucial do proletariado alemão naquele infeliz 18 de Novembro de 1918: pode-se perder uma guerra, deixar acontecer uma revolução, e apesar disso pode-se derrubar um Estado capitalista e erigir em seu lugar um Estado socialista. Isso só foi possível com as armas. Ninguém conseguiu na história mundial estabelecer uma nova cosmovisão – e o Socialismo é uma – através de uma capitulação, mas somente com resistência e ataque. 1918 apresentou aos socialistas alemães somente uma missão: manter as armas e defender o Socialismo alemão. Isso não foi feito. Conversa-se e realizam-se revoluções, mas o trabalhador alemão não nota que com isso ele apenas segura o cabide para seu pior inimigo, o capital internacional.
O resultado desta tolice é a anarquia de hoje. No papel uma Democracia social; na prática uma plantação do capital internacional. Ao contrário, nós nos posicionamos para a defesa. Como somos socialistas, queremos que o dinheiro sirva ao povo, por isso nos rebelamos contra esta situação, preparem a vontade para romper com um sistema insuportável, que dos escombros da democrática província do dinheiro, levante o Estado nacional alemão.
15 de Julho de 1929.
Joseph Goebbels, O ataque – Extractos da época de luta, 1935
Capitalismo não é uma coisa, mas sim uma relação para com ela. Não são as minas, fábricas, imóveis e terrenos, instalações ferroviárias, dinheiro e acções, as causas de nossa necessidade social, mas sim o abuso destes bens do povo. O capitalismo não é nada mais que a usurpação do capital do povo e, de facto, esta definição não encontra sua definição na limitação da pura economia. Ela tem sua validade ampla em todas as áreas da vida pública. Ela representa um princípio. Capitalismo é, sobretudo, o uso abusivo dos bens comuns, e a pessoa, que comete este abuso, é um capitalista.
Uma mina existe para fornecer carvão ao povo, para que ele tenha luz e calor. Fábricas, casas, propriedades e terrenos, dinheiro e acções, existem para estar a serviço do povo, e não para tornar escravo um povo. A posse destes bens não proporciona somente direitos, mas deveres. Propriedade significa responsabilidade, e não apenas com seu próprio bolso, mas perante o povo e seu bem-estar. No início, as minas estavam lá para servir à produção, e a produção existe para servir ao povo. Não foi o dinheiro que descobriu as pessoas, mas sim as pessoas que inventaram o dinheiro, e para que ele lhes sirva, e não para que as subjugue.
Se eu abuso dos bens económicos para torturar e fazer sofrer o meu povo, então eu não sou digno da posse destes bens. Então eu inverto o sentido da vida no seu oposto, eu sou um capitalista da economia. Se eu promovo abuso de bens culturais, por exemplo, eu aproveito da religião para motivos económicos ou políticos, então eu sou um mau administrador do bem a mim confiado, um capitalista cultural. O capitalismo transforma-se num instante nas mais intragáveis formas, onde os motivos pessoais, para quais ele serve, se sobrepõem ao interesse de todo o povo. Parte-se então das coisas e não das pessoas. O dinheiro torna-se então o eixo, em torno do qual tudo gira.
No Socialismo é o contrário. A cosmovisão socialista começa no povo e então avança sobre as coisas. As coisas se submetem ao povo; o socialista coloca o povo sobre tudo, e as coisas são só meios para se atingir os fins.
Apliquemos esta premissa na vida económica, então resulta a seguinte situação:
Num sistema capitalista, o povo serve à produção, e esta é dependente por sua vez do poder do dinheiro. O fantasma do dinheiro triunfa sobre a presença viva do povo. Num sistema socialista, o dinheiro serve à produção, e a produção serve ao povo. O fantasma dinheiro submete-se à comunidade orgânica de sangue – povo. O Estado pode ter nestas coisas somente um papel regulador. Ele revela os eternos conflitos entre capital e trabalho, seu carácter destrutivo. Ele é o juiz entre ambos, mas que age implacavelmente quando o povo está ameaçado. Existe para ele somente uma clara decisão, seja como for. Se ele se coloca numa disputa económica ao lado hostil ao povo – pode ser tão nacional como quiser – então ele é capitalista. Ao contrário, caso ele sirva à justiça, e que é análogo à necessidade estatal, então ele é socialista.
Tão claras e transparentes possam parecer estes fundamentos da teoria, tão difíceis e complicados eles são na prática política. Eles dependem de milhares de questões individuais de carácter técnico ou comercial, de condições macroeconómicas globais e embaraços políticos mundiais. Mas esses problemas são insolúveis para um povo que interiormente não tenha carácter e seja exteriormente um escravo. Este é o caso hoje da Alemanha. Para nós não é colocado o debate, se Socialismo ou Capitalismo. Nós precisamos trabalhar para nossos opressores e não temos tempo para pensar em Socialismo, para não mencionar que mesmo que tivéssemos também a modesta possibilidade, seria difícil colocá-lo em prática.
Este foi o erro crucial do proletariado alemão naquele infeliz 18 de Novembro de 1918: pode-se perder uma guerra, deixar acontecer uma revolução, e apesar disso pode-se derrubar um Estado capitalista e erigir em seu lugar um Estado socialista. Isso só foi possível com as armas. Ninguém conseguiu na história mundial estabelecer uma nova cosmovisão – e o Socialismo é uma – através de uma capitulação, mas somente com resistência e ataque. 1918 apresentou aos socialistas alemães somente uma missão: manter as armas e defender o Socialismo alemão. Isso não foi feito. Conversa-se e realizam-se revoluções, mas o trabalhador alemão não nota que com isso ele apenas segura o cabide para seu pior inimigo, o capital internacional.
O resultado desta tolice é a anarquia de hoje. No papel uma Democracia social; na prática uma plantação do capital internacional. Ao contrário, nós nos posicionamos para a defesa. Como somos socialistas, queremos que o dinheiro sirva ao povo, por isso nos rebelamos contra esta situação, preparem a vontade para romper com um sistema insuportável, que dos escombros da democrática província do dinheiro, levante o Estado nacional alemão.
15 de Julho de 1929.
Joseph Goebbels, O ataque – Extractos da época de luta, 1935
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